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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

TRW-México: Trabalhadores ganham na justiça, mas empresa se nega a reintegrá-los

10 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda
Depois de mais de 3 anos de lutas, os trabalhadores mexicanos na TRW ganharam na justiça o direito de reintegração aos seus postos de trabalho depois de demitidos irregularmente pela transnacional norteamericana.

O processo, bastante difícil para os Trabalhadores, foi ganho pela segunda vez em setembro de 2012 no Tribunal Superior de Justiça. Em outubro os Trabalhadores se mobilizaram pelo cumprimento da sentença e somente em 23 de novembro de 2012 é que a Junta de Administrativa resolveu pela reintegração dos demitidos.

Se a empresa se negar a reintegrá-los deverá pagar-lhes os salários correspondentes ao período do processo (3 anos e 8 meses), já que a empresa retardou o processo para colocar os trabalhadores em desespero. Além disso a TRW teria que pagar mais 90 dias referentes a indenização, mais 12 dias de salário por ano trabalhado na empresa e mais 20 dias por ano de trabalho por negar-se a reintegrá-los. Entre os demitidos há trabalhadores com mais de 20 anos de casa.

Os Trabalhadores, contudo, preferem a reintegração e recorre à solidariedade internacional para pressionar a TRW a reintegrá-los. Dos 400 Trabalhadores demitidos há mais de 3 anos 300 ainda mantém o processo contra a empresa e desejam se reintegrados.

Eles solicitam que cartas sejam enviadas aos escritórios sede da empresa em todos os países reivindicando o cumprimento da decisão judicial de reintegração dos demitidos.

Os trabalhadores mexicanos querem simplesmente que a empresa transnacional norteamericana respeite as leis e as decisões judiciais.

Escritórios Sede da TRW pelo Mundo, segundo o site da empresa em http://www.trw.com/aftermarket/contact_information

EUROPE

Headquarters
Neuwied, Germany
http://www.trwaftermarket.com
Telephone
+49 2631 912 0

NORTH AMERICA

VMS Headquarters
TRW Automotive
Wixom, Michigan
1-248-863-2400

Steering & Suspension

Car & Light Truck
1-248-863-2400


Medium & Heavy Duty Truck
1-800-879-0899

Braking

1-248-863-2400

Body Control Systems

1-248-478-7210

Engine Components

Aftermarket Tech Line   
1-800-325-8886

OE Components
1-216-332-7106

Fasteners

1-978-874-5005

Wheels

1-734-737-5000

Trailer Brake Controller

1-800-892-2676

Heavy Duty Trailer Brakes

1-800-337-0455

SOUTH AMERICA

Headquarters
Limeira, Brazil
http://www.trw.com.br
+55 19 3404 1402

ASIA PACIFIC

Headquarters
Singapore    
+65 6297 1788
Sales - SalesAP@trw.com

 



Regulamenta Dilma, essa baixaria a gente já não aguenta

10 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



O Pibinho Foi Fruto de Erros de Metodologia

5 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 

 

Coluna Econômica - 06/12/2012


 

Os investimentos ainda não deslancharam e a redução das importações (fruto da demanda fraca) pode ter melhorado o PIB. Mas a divulgação dos dados do terceiro trimestre do ano acabou pegando todos os economistas de calças curtas.


Em artigo no jornal "Valor Econômico", o economista Chico Lopes (ex-presidente do Banco Central) levantou uma hipótese a ser considerada: o crescimento de 0,6% no último quadrimestre, contra previsão geral de 1% de todo o mercado e do governo, foi fruto de um erro de metodologia de IBGE, ao não entender adequadamente os efeitos da redução do spread bancário no cálculo do índice.

O PIB é uma medida de valor agregado. Isto é, mede de quanto foi o aumento da riqueza em cada setor em determinado período.


No Brasil, os serviços representam 60% do PIB; e os serviços de intermediação financeira 10% dos serviços, ou 6% do PIB. No período, houve um aumento de 17,56% nos empréstimos bancários.


***


O IBGE mede o PIB as preços correntes (sem descontar a inflação), depois, em termos reais (descontada a inflação). Para calcular os dados reais, utiliza um índice de preços calculado em cima das contas nacionais, denominado de deflator implícito do PIB.


Nos últimos quatro trimestres - explica Lopes - a preços correntes o PIB aumentou 4,93%; o PIB dos serviços aumentou 7,1%. O deflator implícito do PIB total foi de 4,03%; o dos serviços foi maior, de 1,36%. Descontada a inflação, portanto, o PIB total aumentou 0,87% e o de serviços 1,36%. Até aí, tudo certo.


***


As dúvidas do economista surgiram na hora de analisar a contribuição do setor financeiro ao PIB. Nesse período, houve uma notável redução da taxa Selic, derrubando os spreads bancários. E houve um aumento substancial dos empréstimos bancários em 17,56% a preços correntes. Mas houve uma redução na renda bancária devido à redução do spread.


Na hora de medir os dados, o IBGE constatou que o setor financeiro respondeu por -1,02 no cálculo do PIB real, e -4,95% no cálculo a preços correntes.


Indaga Chico Lopes: "Como é possível que a redução das taxas de juros na economia tenha produzido uma redução do volume de serviços financeiros à disposição da população? Como é possível explicar que a queda da Selic tenha tornado o país mais pobre?".


***

Tudo decorre da dificuldade em deflacionar os serviços financeiros, especialmente em períodos de mudança nas taxas de juros e nos spreads bancários.


O IBGE utiliza uma metodologia sugerida em 1993 pelo Sistema de Contas Nacionais da ONU.


A renda do setor financeiro é constituída de tarifas (pela prestação de serviços) e do spread (a diferença entre o custo do empréstimo menos o da captação nas operações de crédito). Para esse segundo caso, a metodologia empregada simplesmente multiplica o spread pelo volume total de crédito. Esse conceito é denominado de FISIM, isto é, "financial intermediation services indirectly measured".


O problema surge quando se aplica automaticamente o critério em períodos em que há a confluência de três fatores: uma grande remonetização (isto é, aumento da emissão de moeda), expansão do crédito como percentual do PIB e queda importante nas taxas de juros e nos spreads bancários. Esses fatores acabam provocando enorme volatilidade e distorcendo o cálculo do SIFIM.


As distorções do deflator - 1


No Reino Unido, explica Lopes, foram adotadas metodologias justamente para evitar distorções no cálculo do SIFIM, que costuma ser influenciado por alterações dos spreads de juros.  Nas notas metodológicas, o IBGE informa que calculou o PIB do setor financeiro a preços constantes, descontando do aumento dos empréstimos o chamado deflator do PIB. É aí que vem a contestação de Chico Lopes.

 

As distorções do deflator - 2


Nos últimos quatro trimestres, o valor total dos empréstimos do setor financeiro aumentou 17,57%. O deflator implícito do PIB foi de 4,03%. Descontando a inflação dos preços correntes, a variação real do SIFIM deveria ser de 13,02%. Mas, nas contas do IBGE foi de -1,02%. Para chegar a uma variação real de menos -4.95%, o IBGE teria utilizado um deflator de -15.90% e não o deflator implícito do PIB.


As distorções do deflator - 3


Se o IBGE medisse a variação do PIB do setor financeiro pela sua "produção", descontado o deflator implícito do PIB, haveria um crescimento real de 13,02% do PIB financeiro, em lugar de - 1,02%. O PIB do último quadrimestre teria subido 1,19% ao invés de 0,6%. Segundo Lopes, esse ajuste fortalece a convicção de que a economia está se recuperando, afastando a paranoia com o "pibinho".


As distorções do deflator - 4


No dia seguinte ao artigo de Chico Lopes, o jornal repercutiu a fala junto a dois economistas, Armando Castellar e Claudio Considera. Ambos não conseguiram avançar em análises mais aprofundadas sobre os estudos de Lopes.  O IBGE respondeu que manteve a mesma metodologia - justamente a base da crítica de Chico Lopes. E o Ministro Guido Mantega limitou-se a reclamar dos dados sobre gastos com saúde e educação.

 

Confiança da Construção mantém retomada


O Índice de Confiança da Construção (ICST) manteve em novembro a tendência de recuperação iniciada em agosto passado. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Indicador Trimestral apresentou a menor variação negativa da série de comparações interanuais, uma queda de 3,1%. Em outubro, a variação trimestral interanual havia ficado em -5,1%. A pesquisa também aponta crescimento na percepção em relação ao momento atual quanto nas expectativas para os meses seguintes.

 

Redução no preço da luz chega a 16,7%


O valor da conta de luz dos brasileiros pode ficar até 16,7% menor a partir de 2013, segundo o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Márcio Zimmermann. O valor ficou abaixo dos 20,2% anunciados pela presidenta Dilma Rousseff, devido a assinaturas antecipadas de contratos de concessão. O percentual menor é atribuído à recusa das companhias Energética de São Paulo (Cesp), Energética de Minas Gerais (Cemig) e Paranaense de Energia (Copel) em aderir à proposta do governo.

 

 

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4 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Memória golpista: Operações da Polícia Federal durante FHC, Lula e Dilma. FHC: 48 operações; Lula: 1.273 operações com 15.754 presos. E agora, FHC? Continuar lendo



O ARQUITETO se foi!

4 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Faleceu hoje, a 10 dias de completar 105 aninhos, Oscar Niemeyer, O ARQUITETO, militante comunista que nunca aceitou a trairagem daqueles que, sem o "Ouro de Moscou", mudaram de lado e também o nome do Partido Comunista Brasileiro.

Sem O ARQUITETO o Brasil e o Mundo ficam mais burros. E isso "é uma merrrrda"

Tchau, Camarada!