FBES participa do VI Encontro Latino-Americano e Caribenho de ECOSOL e Comercio Justo na Nicarágua
30 de Abril de 2015, 7:22Fonte: Por Luciano Siqueira Mina (FBES)
O Fórum Brasileiro de Economia Solidária participou de 21 a 24 abril na Nicarágua do VI Encontro Latino-Americano e Caribenho de Economia Solidária e Comércio Justo - 2015, realizado na Universidade Centro-Americana(UCA), em Manágua. O evento teve como objetivo contribuir para o avanço do Movimento para a Economia Social e Solidária na América Latina e no mundo. O evento foi organizado pela Plataforma Central da Economia Solidária (PECOSOL), juntamente com a Rede Intercontinental de Promoção da Economia Social e Solidária América Latina e o Caribe (RIPESS LAC).
A representação brasileira contou com os membros do GT de Relações Internacionais e membros da Coordenação Executiva do FBES, representados por Luciano Siqueira Mina e Diogo Rêgo. Além disso, Rizoneide Amorim também integrante da articulação participou pelo Instituto Marista de Solidadariedade. Além disso, houve a participação de Roberto Marinho da Secretaria Nacional de Economia Solidária - SENAES.
O contexto evidenciado foi o reforço dos laços de cooperação entre as organizações e redes da sociedade civil, formuladores de políticas públicas para a Economia da Solidariedade Social e Comércio Justo na América Latina e no Caribe presentes, bem como no contexto da integração econômica regional, através do reforço das capacidades de gestão e influência política do capítulo RIPESS América Latina e do Caribe com organizações internacionais. Na ocasião foi escolhido o novo Conselho deliberativo regional, que contará com o Chile, Peru e Guatemala e Brasil, representado pelo FBES como reforço para esta nova coordenação.
O encontro demonstrou a necessidade de darmos mais atenção a conjuntura atual da América Latina e a construção da ECOSOL e a articulação entre as redes, visando maior integração entre os povos, o encontro resultou na "Carta de Manágua", declaração política do encontro.
Sobre a RIPESS LAC
A RIPESS LAC é a reunião de todos os países da América Latina e do Caribe, que acontece a cada dois anos, em reunião América Latina RIPESS LAC, presente em 12 países da região: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México , Panamá, Peru, Uruguai, Venezuela e desde 2010 integrada em suas redes para os países da América Central: Guatemala, Honduras, El Salvador, Nicarágua e Costa Rica.
A RIPESS LAC é o braço latino americano da RIPESS Intercontinental, A rede Intercontinental de Promoção da Economia Social e Solidária, que liga as redes sociais e de solidariedade da economia social e solidária mundial e fóruns mundiais organizados realiza seu encontro a cada quatro anos, a fim de criar um nexo de aprendizagem, partilha de informação e colaboração; Como uma rede de redes, ele é composto de redes intercontinentais, nacionais e sectoriais e acreditam na importância de uma globalização da solidariedade, a fim de construir e fortalecer uma economia que coloca as pessoas e o mundo em primeiro lugar e já realizou reuniões em Lima em 1997, Quebec em 2001, Dakar de 2005, Luxemburgo 2009 e a última em Manila em 2013.
Câmara discutirá regulação econômica da mídia
30 de Abril de 2015, 7:08Fonte: FNDC (www.fndc.org.br)
Audiência pública marcada para a próxima quinta (7/5) discutirá duas propostas de lei que combatem o monopólio no setor
Duas propostas importantes para a democratização da comunicação no Brasil serão discutidas em audiência pública na Câmara dos Deputados na próxima semana (7/5): os projetos de lei (PL) 4026/2004, de autoria do ex-deputado Cláudio Magrão (PPS-SP), e 6667/2009, proposto pelo deputado Ivan Valente (Psol-SP). Ambos regulamentam a Constituição Federal (Art. 220), impondo limites à propriedade dos meios de comunicação e à audiência para combater o monopólio no setor, e tramitam apensados.
A audiência foi requerida pela deputada Luiza Erundina em março e será realizada às 9h30 da próxima quinta-feira (7/5), no plenário 13 do anexo II da Câmara. O ministro Ricardo Berzoini, das Comunicações, é um dos convidados, junto com Ana Carolina Lopes de Carvalho, assessora da presidência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Murilo Cesar Ramos, professor da Universidade de Brasília (UnB) e Rosane Bertotti, Coordenadora-geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC).
O PL 4026/2004 altera o Decreto-Lei 236/67 e limita em no máximo 50% a audiência de uma mesma rede de televisão (em qualquer horário). Esse limite já é realidade em países como os Estados Unidos, onde uma única empresa de comunicação não pode ter mais que 39% da audiência da população em território nacional. A proposta também estabelece limites à propriedade de emissoras por empresas de rádio.
Na justificativa do projeto, o autor observa que o Decreto-Lei 236 tem quase meio século e refletia uma realidade em que as emissoras operavam isoladamente ou formavam pequenas redes, o que não acontece hoje. A ideia é "pensar em alguma forma de administrar essa situação, delimitando o poder de mercado dessas empresas". O PL também estabelece suspensão das outorgas de retransmissoras e repetidoras que excederem o índice de audiência estipulado, o que que caracteriza domínio de mercado relevante, nos termos do Art. 20, inciso II, da Lei 8.884/94 (lei do Cade - Conselho Administrativo de Defesa Econômica). O PL foi desarquivado pela Mesa Diretora da Câmara dos Deputados em fevereiro deste ano.
A proposta do deputado Ivan Valente (PL 6667/2009) responde à demanda da I Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) por políticas públicas capazes de coibir o monopólio e o oligopólio no setor de radiodifusão. O projeto tipifica a concentração horizontal e vertical nos meios de comunicação, proíbe que empresas do setor tenham acionistas ou cotistas integrantes de empresas de jornais, revistas e outros periódicos impressos, de empresas de televisão por assinatura ou de telecomunicações, além de estabelecer limites para a propriedade de emissoras de rádio e TV.
Bia Barbosa, coordenadora de Comunicação do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) comemora a realização da audiência. Para ela, a iniciativa demonstra que a despeito do desinteresse dos empresários do setor em discutir a concentração, "por interesses óbvios", e da lentidão do governo em fazer a discussão avançar, as entidades sociais organizadas em prol da democratização da comunicação não param de cobrar que o poder público abra um espaço para fazer esse diálogo com a sociedade. "Nossa constituição proíbe o monopólio, mas até hoje não foi colocada em prática, por isso temos que debater esse tema sem melindres", defente.
Conheça as propostas
PL 4026/2004 Autor: ex-deputado Cláudio Magrão (PPS-SP) Dispõe sobre os limites à concentração econômica nos meios de comunicação social, e dá outras providências.
PL 6667/2009 Autor: Ivan Valente (PSOL-SP) Estabelece limites para a propriedade de empresas de comunicação social, proíbe a propriedade cruzada nos meios de comunicação, e dá outras providências.
Frente Parlamentar da Economia Solidária é instalada na Alerj
28 de Abril de 2015, 11:28Fonte: Richard Hollanda (Montenegro Comunicação - AsseCom OCB/Sescoop-RJ)
Da esquerda para direita: Inês Pandeló, Antônio Oscar, Martha Rocha, Waldeck Carneiro, Arolde de Oliveira, Elza Santiago e Marcos Diaz
A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) promoveu na tarde desta segunda-feira, 27 de abril, sessão solene de instalação da Frente Parlamentar em Defesa da Economia Popular Solidária. Parlamentares, autoridades das esferas municipal e estadual, e líderes do segmento econômico solidário estiveram presentes. O presidente do Sistema OCB/Sescoop-RJ, Marcos Diaz, foi um dos líderes que compareceram à solenidade.
Instalada oficialmente em fevereiro, a Frente Parlamentar é comandada pelo deputado Waldeck Carneiro. Criada na legislatura anterior, ela objetiva fortalecer, difundir e potencializar as ações de promoção da rede de economia solidária que existe no Rio de Janeiro e que envolve diversas entidades e cidadãos que buscam construir, através destas ações, alternativas de trabalho e renda, de empreendedorismo e de fortalecimento a economia.
De acordo com Waldeck Carneiro, a Frente Parlamentar promoverá o desenvolvimento das ações já implementadas e a criação de outras em prol do crescimento da economia popular solidária. "Não queremos que o trabalho - de suma importância - já realizados se perca. Além disso, promoveremos novas ações para o segmento, afinal ele é uma alternativa concreta de desenvolvimento da economia fluminense", afirmou o líder da Frente.
Vale lembrar, que no período anterior - entre os anos 2011 e 2015 - a Frente Parlamentar obteve grandes avanços. Entre elas, a criação do Conselho Estadual de Economia Solidária (CEES) e a transformação da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda em Secretaria de Estado de Trabalho, Renda e Economia Solidária.
Além disso, também foi criado o programa de fomento à economia popular solidária, sendo o Rio de Janeiro um dos únicos estados brasileiros a gerenciar um fundo com este fim.
Representante da secretaria executiva do Fórum Estadual de Economia Solidária, Antônio Oscar acredita que a instalação da Frente mostra a importância que o segmento econômico solidário vem angariando nos últimos anos. "Apesar das conquistas alcançadas, precisamos ainda avançar nas discussões de desenvolvimento dos atores do setor", disse Antônio.
Para o presidente do Sistema OCB/Sescoop-RJ, Marcos Diaz, além de significar um aumento da importância para a categoria, a instalação da Frente Parlamentar para a atual legislatura vem em um momento importante para o segmento econômico no Rio de Janeiro. "Depois de um longo tempo distante, as instituições entenderam que, juntas, poderão alcançar melhores resultados. Espero que no futuro a Frente se solidifique e ganhem ainda mais força. E o Sistema OCB/Sescoop-RJ está à disposição para trabalhar nesse desenvolvimento".
Pelo Sistema OCB/Sescoop-RJ compareceram ao evento o assessor Adelson Novaes e o conselheiro do Sescoop/RJ, Antônio Cesar do Amaral.
Composição
Além do presidente Waldeck Carneiro, compõem a Frente Parlamentar em Defesa da Economia Popular Solidária a deputada Martha Rocha e os deputados Sadinoel, Flávio Serafini e Jorge Felippe Neto.
Ministro anuncia chamada de assistência técnica e edital em parceria com FBB e BNDES
28 de Abril de 2015, 9:54Fonte: Ascom MDA (www.mda.gov.br)
Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) para 22,8 mil jovens de 23 estados brasileiros e um edital, em parceria com a Fundação Banco do Brasil (FBB) e o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), no valor de R$ 5 milhões, para cooperativas e associações da juventude rural, com o foco na agroecologia e na questão de gênero. As medidas foram anunciadas pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, durante 3o. Festival da Juventude Rural da Confederação Nacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras na Agricultura (Contag), que teve início nesta segunda-feira (27), em Brasília (DF).
"Precisamos reconhecer que ainda temos muitos desafios. Além das medidas anunciadas, o ministério tem o compromisso de assentar todas as famílias acampadas, em espaços produtivos e sustentáveis. Em parceria com outros ministérios, movimentos sociais e organizações civis levar infraestrutura, educação, cultura e tecnologia para os assentamentos, motivando os jovens a permanecerem no campo", destacou o ministro.
De acordo com a secretária nacional de juventude da Contag, Mazé Morais, o objetivo é compartilhar experiências, bem como cobrar das autoridades políticas públicas de incentivo à permanência no campo. "Hoje, cerca de 84% dos jovens que nasceram em famílias de agricultores querem ficar na sua propriedade. Por isso estamos aqui, mostrando nossa cara e reforçando nosso desejo de permanecer no campo. Mas cobrando mais saúde, educação, cultura e trabalho".
O evento, realizado pela Contag, reúne mais de seis mil jovens no Pavilhão do Parque da Cidade até esta quinta-feira (30).
Oficinas
Na quarta-feira (29), o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) vai registrar a participação dos jovens nas oficinas programadas para o terceiro dia de festival. O objetivo da programação é preparar os jovens para a elaboração de projetos produtivos no âmbito do edital da Fundação Banco do Brasil (FBB) e o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES).
Edital para juventude rural
O edital Juventude Rural está com inscrições abertas até 30 de junho e vai apoiar iniciativas que visam estruturar empreendimentos econômicos coletivos de grupos de jovens rurais de 15 a 29 anos.
O edital tem como diretrizes estimular o protagonismo da juventude rural, a promoção da igualdade de gênero, o fortalecimento de práticas sustentáveis e de cultivo agroecológico e da agrobiodiversidade.
Os projetos inscritos devem ter valor entre R$ 70 mil e R$ 200 mil e como atividade a produção, o beneficiamento ou a comercialização de produtos extrativistas, agrícolas e não agrícolas; o turismo rural; e a prestação de serviços. O prazo máximo para execução dos projetos é de 18 meses.
* Foto: Rômulo Serpa/MDA
Carta Aberta do I Encontro de Juventude da Economia Solidária na Bahia
27 de Abril de 2015, 8:18Divulgado por soupjmp2011@hotmail.com
"É no peito da Juventude que pulsa uma nova economia"
Somos jovens, homens e mulheres do campo e da cidade, lideranças de comunidades e movimentos sociais, membros de empreendimentos econômicos solidários, que articulados pelo Grupo Regional de Economia Popular e Solidária - GREPS, pela Associação Regional dos Grupos Produtivos Solidários de Geração de Renda - ARESOL e pelo Coletivo de Educadores/as, nos dias 25 e 26 de abril de 2015, estivemos reunidos no município de Monte Santo-BA. Buscamos discutir a participação da juventude na Economia Solidária, tal como fortalecer o protagonismo desse setor em espaços de mobilização, articulação e proposição de políticas públicas.
Nos organizamos através de grupos produtivos solidários, Escolas famílias Agrícolas movimentos sociais e Fundos Rotativos Solidários. Valorizamos nossos produtos e nossa cultura; o respeito e a preservação da natureza e da terra. Prezamos pelo modo de trabalho organizado e coletivo que potencialize o saber local e as experiências dos agricultores e agricultoras; buscamos criar relações de parcerias com autonomia para viver uma economia solidária pautada pelo protagonismo da juventude, em diferentes espaços de organização. Queremos transformações econômicas, pautadas na autogestão dos processos econômicos, sempre com sustentabilidade ambiental, participação democrática e justiça social.
A Economia solidária representa para nós a valorização e o resgate das culturas populares, dos frutos da região, o trabalho coletivo e a revisão de pensamento na construção de uma sociedade melhor. O modo de produção cooperado, nos leva a pensar mais a viver uma vida em comum que nos oferece uma alternativa de desenvolver o espírito coletivo e a construção de uma sociedade mais justa, mais unida e solidária. Permitindo, portanto, a resistência e permanência do jovem no campo com incentivo a produção familiar e agroecológica.
Queremos que as Finanças Solidárias (fundos rotativos solidários, bancos comunitários e cooperativas de crédito solidário) seja para os jovens, uma alternativa para fortalecer a Economia Solidária, bem como, as politicas públicas de acesso a terra, água, educação contextualizada e comercialização. Assim, pensando em formas de contribuir para a expansão do movimento de Economia Solidária propomos a realização de intercâmbios que valorizem, sobretudo, o meio rural e os espaços produtivos na troca de saberes com outras experiências. Queremos a criação de espaços de formação específicos para os jovens sobre economia popular e solidária, para que a juventude possa se representar e pautar suas demandas. Nesse sentido, faz-se necessário expandir e democratizar os meios de comunicação. Assim, devemos promover a união dos movimentos, visando a divulgação de experiências com novos multiplicadores. Para o Governo Estadual, especificamente, Superintendência de Economia Solidária - SETRE/SESOL e Secretaria de Desenvolvimento Rural - SDR, solicitamos:
* Criação e ampliação de politicas públicas para os jovens da economia solidária;
* Criação e ampliação de politicas de comercialização dos produtos da economia solidária e fiscalização dessas politicas;
* Flexibilização no acesso aos mercados formais e institucionais, para os grupos de Economia Solidária, os casos dos selos: SIM, SIE e SIF;
* Criação de editais específicos de estruturação e Assessoria técnica e formação especializada para economia popular solidária;
* Efetivar a fiscalização nas entidades executoras (prefeituras e escolas estaduais) do programa nacional de alimentação escolar - PNAE (In loco), sobre o cumprimento dos contratos com os empreendimentos;
* Investimento de recursos financeiros para apoio às Escolas Famílias Agrícolas;
A Juventude, presente nesse encontro, se coloca como protagonista da Economia Popular e Solidária e busca o fortalecimento das iniciativas de produção coletiva. Nesse sentido, apontamos para a necessidade do nosso reconhecimento como setor estratégico para ampliação e fortalecimento da Economia Popular Solidária. Queremos o reconhecimento desse documento nos espaços de construção de políticas públicas e articulação do movimento como: Fórum baiano de ECOSOL, Conselho Estadual de Economia Solidária e Conselho Estadual de Juventude.
Entidades que assinam essa carta:
IRPAA
Centro Público de Economia Solidária Litoral Sul
Associação Beneficente Josué de Castro
Associação de assistência Técnica e assessoria aos Trabalhadores Rurais e Movimentos Populares - Cactus
Fundação Esquel Brasil
Pastoral da Juventude Rural
Escola Família Agrícola do Sertão - EFASE
Escola Família Agrícola de Itiúba - EFAI
Associação Regional dos Grupos Solidários de Geração de Renda - ARESOL
Grupo Regional de Economia Popular e Solidária - GREPS
Movimento de Acampados e Assentados - CETA
Movimento dos Pequenos agricultores - MPA
Associação da Lagoa do Saco
Comissão Pastoral da Terra Centro Norte/ Bomfim - CPT
Câmara territorial de juventude Litoral Sul
Cooperativa de Trabalho e Assistência à Agricultura Familiar Sustentável do Piemonte - COFASPI
Associação de pequenos produtores de Jabuticaba - APPJ
Associação Baiana de Técnicos em Agropecuária e Serviços Socioambientais voltado a Agricultura Familiar - AGROTERRA
Acesse a carta em pdf: http://migre.me/pDCAv
Santo André debaterá economia solidária em audiência pública
23 de Abril de 2015, 11:17Enviado por Leonardo Campos (leonardocampospt@gmail.com)
No dia 04/05, a partir das 19h, na Câmara Municipal de Santo André, SP, haverá uma audiência pública sobre Economia Solidária. A proposta da atividade é debater a Política de Economia Solidária para o Município.
Esta ação é fruto de uma atividade realizada no fim do ano passado (2014) pela Secretaria de Trabalho, Emprego e Economia Solidária que promoveu um debate sobre o tema, além de apoiar os munícipes no sentido de fortalecer seu lado empreendedor, as formas de trabalho coletivo, além do comércio mais justo e solidário.
Dia: 04/05/2015
Horário: 19h
Local: Câmara Municipal de Santo André
Endereço: Praça IV Centenário, 02 - Centro
Movimento de Economia Solidária reúne-se com o Deputado Ronaldo Lessa
15 de Abril de 2015, 6:16Por Secretaria-Executiva do FBES
O Fórum Alagoano de Economia Solidária - FAEL esteve ontem (14-04), com o Deputado Federal Ronaldo Lessa (PDT-AL), novo relator do Projeto de Lei da Economia Solidária - PL 4685-2012. O PL atualmente está na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural - CAPA-DR.
O movimento falou sobre os desafios da institucionalidade da Economia Solidária no Brasil, através da importância da lei para o reconhecimento dos empreendimentos econômicos solidários. Para a Lindinalva Oliveira dos Santos Camargo, integrante do Fórum e membro do empreendimento Cooperarteban, afirma que o deputado pretende dar celeridade ao projeto, e destacou seu comprometimento. Em suas palavras "podemos contar com ele".
O projeto de Lei, que tramita na casa desde 2012 dispõe sobre a Política Nacional de Economia Solidária e os empreendimentos econômicos solidários, criando o Sistema Nacional de Economia Solidária. Após esta comissão, se aprovado, o projeto volta para a Comissão de Constituição e Justiça - CCJ.
Acompanhe o Projeto de Lei na Câmara dos Deputados - http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=559138
Morre o escritor Eduardo Galeano
14 de Abril de 2015, 8:42Mariela De Marchi Moyano - Carta Maior (http://www.cartamaior.com.br/)
Cronista do seu tempo, sua visão foi refletida em sua narrativa de uma América Latina unida e da busca de um mundo onde não imperasse os valores do Capital
O escritor e jornalista uruguaio, autor de livros emblemáticos como "As veias abertas da América Latina", "Memória do Fogo" e "O Livro dos Abraços", faleceu nesta segunda-feira, 13 de abril, em Montevidéu, aos 74 anos. O juri que lhe entregou o doutorado honoris causa da Universidade de Havana, em 2001, o definiu como "um recuperador da memória real e coletiva sul-americana e um cronista do seu tempo".
Eduardo Germán Hughes Galeano nasceu em Montevidéu, no dia 3 de setembro de 1940. Era filho de Eduardo Hughes Roosen e de Lucía Ester Galeano Muñoz, de quem tomou o sobrenome para assinar como escritor e jornalista. Quando era um adolescente, começou a publicar caricaturas no El Sol, um pasquim socialista do Uruguai, com o pseudônimo de Gius. Apesar de ser oriundo de uma família de classe alta, ele trabalhou como operário numa fábrica de inseticidas e pintor de cartazes, entre outros ofícios.
Seus primeiros passos no jornalismo foram no início dos Anos 60, como editor do semanário Marcha e do diário Época. Depois do golpe de Estado em seu país, no dia 27 de junho de 1973, foi preso, mas libertado posteriormente, e então se instalou na Argentina. Em Buenos Aires, foi diretor da revista cultural e política Crisis, fundada por Federico Vogelius (1919-1986): "aquele foi um grande exercício de fé na palavra humana, solidária e criadora ( .) por acreditar na palavra, nessa palavra, Crisis escolheu o silêncio. Quando a ditadura militar a proibiu de dizer o que ela tinha que dizer, se negou a seguir falando", disse anos depois sobre o fechamento da publicação, que aconteceu em agosto de 1976.
A ditadura argentina, presidida por Jorge Rafael Videla, colocou seu nome numa lista negra de condenados políticos, o que o obrigou a se exilar na Espanha. Ali, ele escreve a trilogia Memória do Fogo (Os Nascimentos, 1982; As Caras E As Máscaras, 1984 e O Século Do Vento, 1986) onde revisita a história do continente latino-americano.
Cronista do seu tempo, a visão de uma América Latina unida foi refletida em sua narrativa, através de obras como Los Días Siguientes (1963) (não tem título em português), Vagamundo (1973), O Livro dos Abraços (1989), Patas Arriba: La Escuela del Mundo al Revés (1998) (não tem título em português).
Em 1985, regressou a Montevidéu, quando Julio María Sanguinetti assumiu a presidência do país através de eleições democráticas. De volta ao seu país natal, juntou-se com Mario Benedetti, Hugo Alfaro e outros escritores e jornalistas para fundar o semanário Brecha. Posteriormente, criou sua própria editora: El Chanchito. Ademais, integrou a Comissão Nacional Pró Referendo (entre 1987 e 1989), constituída para derrubar a Lei de Anistia, promulgada em dezembro de 1986, para impedir o julgamento de crimes cometidos durante a ditadura militar em seu país (1973-1985).
A obra de Eduardo Galeano recebeu galardões em diversas partes do mundo, como o Prêmio Casa das Américas, em 1975 e 1978, o Prêmio do Ministério da Cultura do Uruguai em 1982, 1984 e 1986, o American Book Award de 1989, o Prêmio Stig Dagerman de 2010 e o Prêmio Alba das Letras, em 2013.
Quando recebeu o doutorado Honoris Causa da Universidade de Havana, em 2001, o escritor disse: "Eu amei esta ilha da única maneira que é, digna de fé, com suas luzes e sombras", enquanto o juri definiu o escritor e jornalista com a certeza de se tratar de "um recuperador da memória real e coletiva sul-americana e um cronista do seu tempo".
Em 2004, escreveu uma "Carta ao Senhor Futuro", que sintetiza seus anseios. "Estamos ficando sem mundo. Os violentos chutam ele como se fosse uma bola. Jogam com ele, esses senhores da guerra, como se ele fosse uma granada de mão; e os mais vorazes o espremem como um limão. Nesse passo, temo que, mais cedo que tarde, o mundo poderia não ser mais que uma pedra morta girando no espaço, sem terra, sem água, sem ar e sem alma", advertiu o escritor nessa carta. "Disso se trata, senhor Futuro. Eu lhe peço, nós lhe pedimos, que não se deixe desalojar. Para estarmos, para sermos, necessitamos que o senhor siga estando, que o senhor siga sendo, que nos ajude a defender sua casa, que é a casa do tempo".
Convocatória para reunião do Fórum de Economia Solidária do DF e Entorno
14 de Abril de 2015, 3:25Por Rosimeri Pereira (rosimeri.mp@gmail.com)
No dia 14 de abril de 2015, O Fórum convoca os Empreendimentos, Gestores Públicos, Entidades de Assessoria e Fomento e interessados para mais uma reunião. O tema principal é a reunião para apresentar as primeiras propostas sobre o processo eleitoral.
Data: 14 de abril de 2015
Local: Instituto Marista de Solidariedade - IMS, SDS, bloco F, Conjunto Baracat, salas 112/115 - CONIC
Horário: 14 às 17 horas
Pauta:
* Aprovação da Pauta;
* Definições sobre convênio de Ações Integradas;
* Definição de representante do fórum junto ao Conselho Gestor do convênio de Ações Integradas;
* Comissão eleitoral.
Carta de Belo Horizonte "Regula Já!, nossa luta é por mais democracia e mais direitos!"
13 de Abril de 2015, 10:19Escrito por: Redação do FNDC (www.fndc.org.br)
"Em um momento em que o povo brasileiro e suas instituições democráticas enfrentam uma conjuntura política e econômica adversa, mais do que nunca, levantamos a bandeira: por mais diversidade e pluralidade de vozes na mídia"
Com a participação ativa de 682 inscritos, o 2o. Encontro Nacional pelo Direito à Comunicação (ENDC) aprovou, na tarde deste domingo (12/4), a Carta de Belo Horizonte. O documento reafirma a luta pela democratização da comunicação como pauta aglutinadora e transversal, além de conclamar as entidades e ativisitas a unirem forças para pressionar o governo a abrir diálogo com a sociecidade sobre a necessidade de regular democraticamente o setor de comunicação do país.
Rosane Bertotti, coordenadora geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), comemorou o resultado do evento, que reuniu ativistas, estudantes, militantes, jornalistas, estudiosos e pesquisadores da comunicação, representantes de entidades e coletivos e autônomos de todo o Brasil. "Nosso encontro mostrou que a luta por uma comunicação democrática, inclusiva, plural está mais ativa e é mais necessária do que nunca. E mais do que isso, que os movimentos estão dispostos a cobrar do governo que paute essa questão a coloque na agenda dos debates estratégicos para o país".
Leia o documento na íntegra: http://zip.net/bmq4QW
Em São Paulo acontece a II Mostra de Economia Solidária e Feminista
10 de Abril de 2015, 8:19Informações de Vera Machado (verau.machado@uol.com.br)
A II Mostra de Economia Feminista e Solidária, que se realizará neste sábado (11/04) tem como proposta dar visibilidade às mulheres como produtoras e como agentes econômicas. Queremos demostrar que outra economia não só é possível, como acontece fora da lógica capitalista de organização do trabalho. Esta atividade é uma realização da SOF em parceria com a RESF/AMESOL e conta com o apoio da Secretaria de Trabalho do Município de São Paulo.
Assim como na 1a. Mostra, que ocorreu em 2014, mulheres de São Paulo e outros municípios do estado, de empreendimentos urbanos e rurais, irão apresentar seu trabalho e sua produção. Além disso, haverá uma programação de oficinas e debates, além da venda de artesanatos diversos e alimentos livres de agrotóxicos. Tudo isso é fruto da organização de mulheres que se empenham em transformar a economia e suas vidas! Para acessar maiores detalhes: zz Link do evento: https://www.facebook.com/events/563731630435741/
Acesse o cartaz do evento: http://www.fbes.org.br/index2.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=1936&Itemid=99999999
Movimento de economia solidária dialoga com MDA para apoio aos empreendimentos econômicos solidários
10 de Abril de 2015, 7:58Xx Por Secretaria-Executiva do FBES
O Fórum Brasileiro de Economia Solidária - FBES esteve nesta segunda-feira (06â04), com o Ministro do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias. Entre as manifestações, estiveram presentes neste diálogo Fernando Zamban (Cáritas Brasileira), Maira Lima Figueira (Unicafes), Shirlei Silva (Instituto Marista de Solidariedade) e Luciano Mina (Rede de Gestores Públicos em Economia Solidária), representantes da Coordenação Executiva do FBES.
Durante a conversa o Ministro destacou que a Economia Solidária é um tema muito presente em sua área de atuação, e falou também do desafio de sua consolidação. Ela pressupõe a superação do nosso modelo atual de sociedade.
Em destaque, o FBES levou suas reivindicações pautadas na aprovação do PL 4685â2012, além de destacar o Cadastro Nacional dos Empreendimentos Econômicos Solidários - CADSOL e também fortalecimento de grupos da área periurbana, além de diálogo sobre apoio e integração entre Assistência Técnica Rural - ATERs e as Bases de Serviço e Comercialização - BSCs com as metodologias e propostas relacionadas a Economia Solidária.
O MDA também gravou uma matéria. Assista: http://www.mda.gov.br/sitemda/tv-mda/patrus-ananias-recebe-representantes-do-f%C3%B3rum-brasileiro-de-economia-solid%C3%A1ria
CNES se reúne para a consolidação do Plano Nacional de Economia Solidária
26 de Março de 2015, 5:09Por Secretaria-Executiva do FBES
Em Brasília (DF), estão reunidos desde ontem (25/03), o Conselho Nacional de Economia Solidária - CNES. O tema principal deste encontro é a avaliação da III Conferência Nacional de Economia Solidária - CONAES e a consolidação do Plano Nacional de Economia Solidária. Foi destacado pela Secretaria Nacional de Economia Solidária - SENAES, através de Roberto Marinho, a contribuição e protagonismo dos Fóruns Estaduais de Economia Solidária-FEES na construção das Conferências Estaduais. Além disso, a metodologia composta para o processo também teve seu mérito, que teve por objetivo a promoção de consensos. Além disso, vale dizer que a metodologia previu a construção de um planejamento estratégico sobre o tema, a partir da metodologia FOFA (Força, Oportunidade, Fraqueza e Ameça).
As diretrizes gerais estabelecidas são:
* Promoção do desenvolvimento sustentável e solidário
* Fortalecimento dos processos democráticos, da participação e controle social
* Reconhecimento do direito as formas organizativas econômicas solidárias dos direitos sociai do trabalho associado
* Abordagem territorial e setorial e reconhecimento da diversidade
A III CONAES foi realizada de 27 a 30 de novembro de 2014. Com relação ao balanço geral da Conferência, alguns apontamentos no campo das AMEAÇAS: Sistema econômico capitalista predominante; Alta carga tributária; Avanço do agronegócio e da monocultura; Retrocesso das ações no Congresso são alguns exemplos, e com relação as FRAQUEZAS: Ausência de marco legal que reconheça a Economia Solidária como uma política de Estado e; falta de linhas de financiamento de acesso ao crédito.
Já foi disponibilizado pela SENAES o documento relacionado aos eixos temáticos. Acesse: http://portal.mte.gov.br/ecosolidaria/iii-conaes/
Nota sobre a ameaça de morte a Stedile
13 de Março de 2015, 4:27Por MST (www.mst.org.br)
Circula pelas redes sociais da internet um anúncio que pede "Stedile vivo ou morto". Apresentando-o como líder do MST e "inimigo da Pátria", o autor oferece uma recompensa de R$ 10 mil para quem atender o seu pedido. Em outras palavras, está incentivado e prometendo pagar para matar uma pessoa, no caso João Pedro Stedile, da coordenação nacional do MST.
Há indícios que a ação criminosa partiu da conta pessoal no facebook de Paulo Mendonça, guarda municipal de Macaé (RJ). E foi, imediatamente, reproduzida pela maioria das redes sociais que diariamente destilam ódio contra os movimentos populares, migrantes, petistas e agora, especialmente, contra a presidenta Dilma Rousseff. São as mesmas redes sociais, em sua maioria, que estão chamando a população para os atos do dia 15/3, para exigir a saída de Dilma do cargo de Presidenta da República, eleita legitimamente em 2014.
Já foram tomadas as providências, junto às autoridades, para que o autor do cartaz e todos os que estão fazendo sua divulgação, com o mesmo propósito, sejam investigados e responsabilizados criminalmente, uma vez que são autores do crime de incitação à pratica de homicídio.
Mas o panfleto é apenas um reflexo dos setores da elite brasileira que estão dispostos a promover uma onda de violência e ódio, com o intuito de desestabilizar o governo e retomar o poder, de onde foram afastados com a vitória petista nas urnas em 2002.
Para estes setores não há limites, nem sequer bom senso. Recusam-se a aceitar a vontade da população manifestada no processo democrático de eleger seus governantes.
Deixam-se levar por instintos golpistas, embalados pelo apoio e a conivência da mídia conservadora e anti-democrática. Usam a retórica do combate a corrupção e da necessidade de afastar os que consideram estar destruindo o país, para flertar com a ruptura democrática. Posam de democráticos esquecendo que os governos da ditadura militar também diziam ser.
São os mesmo que cometeram, impunemente, o crime de lesa-pátria com a política de privatizações, na década de 1990.
O panfleto, e o que se vê nas ruas e redes sociais, é reflexo, sobretudo, de uma mídia partidarizada, que manipula, distorce e esconde informações, ao mesmo tempo que promove o ódio e o preconceito contra os que pensam diferente. O teólogo Leonardo Boff tem razão quando responsabiliza a mídia, conservadora, golpista, que nunca respeitou um governo popular, pela dramaticidade da crise política instalada no país. E corajosamente nomina os promotores do caos em que querem jogar o país: é o jornal O Globo, a TV Globo, a Folha de S. Paulo, o Estado de S. Paulo e a perversa e mentirosa revista Veja.
Um poder midiático que tem a capacidade de sequestrar partidos políticos e setores dos poderes republicanos.
Essa mídia, órfã de ética e de responsabilidade social, é que forma seus leitores com a mentalidade do autor que fez o criminoso cartaz sobre Stedile. É quem alimenta as redes sociais com os valores mais anti-sociais e incivilizatórios.
Os tucanos, traindo sua origem socialdemocrata, fazem oposição ao governo alimentando um ódio coletivo inicialmente restrito à classe alta, mas agora espraiado em todos os segmentos sociais, contra um partido político e a presidenta eleita. Imaginam que serão beneficiados com o caos que querem instalar, envergonhando, com essa política rasteira, os seus que os antecederam.
Um monstro foi criado pela forma como os tucanos escolheram fazer oposição ao governo petista e pela irresponsabilidade da mídia empresarial. A violência e o ódio estão se naturalizando pelas ruas. Essa criatura já escolheu suas vítimas primeiras: os casais homossexuais e seus filhos, os imigrantes, pobres das periferias, dirigentes de movimentos populares e militantes políticos de esquerda. Mas não raras vezes, essas criaturas, sempre ávidas de violência e intolerância, não poupam sequer seus criadores e os que hoje os acompanham.
Haverá uma longa jornada para superar as dificuldades criadas pelos que se opõe a construir um país socialmente justo, democrático e igualitário.
A começar por uma profunda reforma política, que nos leve a uma nova Assembleia Nacional Constituinte, exclusiva e soberana. É preciso taxar as grandes fortunas e enfrentar o poder dos rentistas e do sistema financeiro. Batalhas tão urgentes e necessárias quanto as de enfrentar o desafio de democratizar comunicação para assegurar, igualmente, a liberdade de expressão e o direito à informação, direitos bloqueados pelo monopólio da comunicação existente no país.
Somente assim, os saudosistas dos governos ditatoriais serão derrotados, e o povo terá a consciência de que defender o pais é lutar pela democracia, e não o contrário, como imagina hoje o autor do cartaz criminoso.
Movimento dos Trabalhadores Sem Terra - MST São Paulo, 12 de março de 2015
Cáritas Brasileira prepara Bazar Solidário com peças da Suíça
4 de Março de 2015, 9:37Â
Com peças vindas da Suíça, por meio de doação, a Cáritas Brasileira promove, de 4 a 6 de março, um momento de solidariedade.
Bazar Caritas
O Bazar Solidário da Cáritas vai acontecer das 10h às 17h no CONIC, em Brasília (DF). Roupas e calçados femininos, masculinos e infantis estarão à venda por preços bastante acessíveis. Quem passar pelo CONIC nesses três dias vai encontrar uma variedade de peças de inverno e verão.
Toda a arrecadação da venda dos artigos será destinada aos projetos executados pela Rede Cáritas. Com quase 60 anos de história, a Cáritas é uma rede solidária de mais de 15 mil agentes, a maioria voluntária, por todo o país.
Nos últimos 10 anos, mais de 300 mil famílias foram acompanhadas, por meio dos projetos desenvolvidos pela organização. Essas ações contribuem para a transformação das vidas dessas pessoas, devolvendo a elas a esperança de novas conquistas.
Fundada em 12 de novembro de 1956, a Cáritas Brasileira é uma das 164 organizações-membro da Rede Cáritas Internacional presentes no mundo. Nacionalmente, a Cáritas é um organismo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e está organizada em uma rede com 178 entidades-membro, 12 regionais e uma sede nacional. Atua em 450 municípios, sendo presença solidária junto às pessoas mais empobrecidas.
A Cáritas valoriza e aposta em ações locais, comunitárias e territoriais, em relações solidárias em que a luta por direitos e a construção de um desenvolvimento local e solidário e sustentável caminham juntas.
Nesse sentido, atua no fomento às iniciativas de Economia Solidária, Segurança Alimentar e Nutricional, Fundos Solidários, envolvendo jovens, mulheres, catadores (as) de materiais recicláveis, pequenos (as) agricultores (as), acampados (as) e assentados (as) de reforma agrária, ribeirinhos, quilombolas e indígenas, comunidades em situação de riscos e afetadas por desastres socioambientais.
Participar do Bazar Solidário da Cáritas é contribuir com essas ações que representam transformação na vida de tantas pessoas.
Fonte: Cáritas Brasileira
Com peças vindas da Suíça, por meio de doação, a Cáritas Brasileira promove, de 4 a 6 de março, um momento de solidariedade.
Bazar Caritas
O Bazar Solidário da Cáritas vai acontecer das 10h às 17h no CONIC, em Brasília (DF). Roupas e calçados femininos, masculinos e infantis estarão à venda por preços bastante acessíveis. Quem passar pelo CONIC nesses três dias vai encontrar uma variedade de peças de inverno e verão.
Toda a arrecadação da venda dos artigos será destinada aos projetos executados pela Rede Cáritas. Com quase 60 anos de história, a Cáritas é uma rede solidária de mais de 15 mil agentes, a maioria voluntária, por todo o país.
Nos últimos 10 anos, mais de 300 mil famílias foram acompanhadas, por meio dos projetos desenvolvidos pela organização. Essas ações contribuem para a transformação das vidas dessas pessoas, devolvendo a elas a esperança de novas conquistas.
Fundada em 12 de novembro de 1956, a Cáritas Brasileira é uma das 164 organizações-membro da Rede Cáritas Internacional presentes no mundo. Nacionalmente, a Cáritas é um organismo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e está organizada em uma rede com 178 entidades-membro, 12 regionais e uma sede nacional. Atua em 450 municípios, sendo presença solidária junto às pessoas mais empobrecidas.
A Cáritas valoriza e aposta em ações locais, comunitárias e territoriais, em relações solidárias em que a luta por direitos e a construção de um desenvolvimento local e solidário e sustentável caminham juntas.
Nesse sentido, atua no fomento às iniciativas de Economia Solidária, Segurança Alimentar e Nutricional, Fundos Solidários, envolvendo jovens, mulheres, catadores (as) de materiais recicláveis, pequenos (as) agricultores (as), acampados (as) e assentados (as) de reforma agrária, ribeirinhos, quilombolas e indígenas, comunidades em situação de riscos e afetadas por desastres socioambientais.
Participar do Bazar Solidário da Cáritas é contribuir com essas ações que representam transformação na vida de tantas pessoas.
Fonte: Cáritas Brasileira