Não acreditem em mim: The Terrible Truth About Facebook
29 de Junho de 2013, 18:04 - sem comentários aindaVídeo sugerido por O Eletricitário
Lula sobre as manifestações que ocorrem no Brasil
16 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários aindaNinguém em sã consciência pode ser contra manifestações da sociedade civil porque a democracia não é um pacto de silêncio, mas sim a sociedade em movimentação em busca de novas conquistas.
Não existe problema que não tenha solução. A única certeza é que o movimento social e as reivindicações não são coisa de polícia, mas sim de mesa de negociação.
Estou seguro, se bem conheço o prefeito Fernando Haddad, que ele é um homem de negociação. Tenho certeza que dentre os manifestantes, a maioria tem disposição de ajudar a construir uma solução para o transporte urbano.
Lula
Fonte: https://www.facebook.com/Lula
MANIFESTO CONTRA A VIOLÊNCIA DA PM NOS PROTESTOS DE JOVENS PELO TRANSPORTE PÚBLICO
14 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários aindaA ação da Polícia Militar do estado de São Paulo em protesto de jovens contra o aumento das tarifas da passagem do ônibus, metrô e trem na capital paulista é mais um episódio na história de violência e desrespeito ao direito de organização e manifestação.
O direito de manifestação sofre permanente ameaça no país, mesmo depois de 25 anos de promulgação da Constituição Federal, o que demonstra que a democracia ainda não está consolidada no país. A PM do estado de São Paulo, controlada pelo PSDB, mantém os métodos que desenvolveu na ditadura militar, reprimindo manifestações, efetuando prisões políticas de cidadãos e estimulando tumultos, inclusive com infiltrações para desmoralizar a luta e organização popular.
Não podemos esperar um comportamento democrático de uma PM liderada pelo PSDB que, em janeiro de 2012, mobilizou helicópteros, carros blindados e 2 mil soldados do Batalhão de Choque para fazer a reintegração de posse violenta de 1600 famílias que viviam desde 2004 no bairro Pinheirinho, em São José dos Campos (97 km de SP).
A legitimidade do protesto dos jovens contra o aumento das tarifas não pode ser desmoralizada por causa de ações equivocadas de uma minoria, que infelizmente não compreende que a sociedade está do lado daqueles que querem transporte barato e de qualidade para a população de São Paulo.
Apesar desses acontecimentos pontuais, a responsabilidade pela violência nos protestos é da Polícia Militar, que tem provocado o conjunto dos manifestantes, promovido o caos e agredido cidadãos que estão nas ruas exercendo o seu direito de manifestar de forma pacífica.
Esses protestos são importantes porque colocam em xeque uma questão central para a população da cidade, que é a mobilidade urbana. Os paulistanos perdem horas e horas todos os dias dentro de um carro ou ônibus parados no trânsito ou de um vagão de metrô e trem lotados. Horas que poderiam ser destinadas para ficar com a família ou para cultura, esporte e lazer, das quais são privados por causa de uma clara opção que privilegia o transporte privado e individual em detrimento do público e coletivo.
O histórico crescimento desordenado da cidade, o trânsito causado pelo número de carros nas horas de pico, a falta de linhas de metrô/trem, a baixa qualidade do sistema e a chantagem das empresas privadas concessionárias de ônibus, as altas tarifas do transporte público representam um problema social, que prejudica o conjunto da população, especialmente os mais pobres, que moram na periferia.
A lentidão da expansão do metrô é uma questão crônica da gestão do PSDB, que construiu apenas 21,6 Km de linhas do metrô, o que representa uma média de 1,4 km por ano. Com isso, São Paulo tem a menor rede metroviária entre as grandes capitais do mundo (apenas 65,9 km).
A gravidade dessa questão fez com que a mobilidade urbana fosse um dos temas centrais da campanha eleitoral para a prefeitura no ano passado. E o candidato Fernando Haddad, que acabou eleito, prometeu dar respostas que tocassem na raiz do problema.
A movimentação da prefeitura para adiar e realizar um aumento da passagem do ônibus abaixo da inflação do último período, dentro de um quadro de pressão das empresas concessionárias, não atende os anseios criados com a derrota dos setores conservadores nas eleições em São Paulo.
A resolução da questão urbana exige medidas estruturais, como a efetivação de um modelo de desenvolvimento, que prescinda o estímulo à indústria automobilística, e a implementação do controle direto sobre as tarifas por meio da municipalização dos transportes. Com isso, se evita soluções paliativas como a subvenção das concessionárias, financiando setores cujo interesse em lucrar se choca com a possibilidade de um sistema de transporte que atenda as necessidades da população.
Por isso, os protestos realizados pelos jovens ganham importância, uma vez que representam um sintoma do problema e constituem uma força social que pode apontar e sustentar mudanças estruturais na organização territorial e na mobilidade urbana. Essas mobilizações são um instrumento de pressão sobre as autoridades, para sustentar um processo de negociação, especialmente com a prefeitura, que esperamos que possa render conquistas para a população e acumular forças para novas lutas que virão.
Nesse processo, a mídia burguesa e os setores conservadores colocam uma cortina de fumaça sobre as soluções estruturais para as quais apontam os protestos, com a execração pública dos atos realizados por uma minoria. Esse tipo de cobertura coloca luz sobre os vínculos dos meios de comunicação da burguesia com as empresas automobilísticas (interessadas em vender mais carros), com as empresas privadas concessionárias de transporte (que lucram com a chantagem sobre a prefeitura) e com a especulação imobiliária (contrária à reorganização territorial).
Assim, manifestamos nosso apoio aos protestos dos jovens em defesa do transporte público, dos quais queremos contribuir para garantir a massificação e manifestação organizada e pacífica, condenamos a ação violenta da Polícia Militar, cobramos a libertação dos presos políticos e rechaçamos o aumento das tarifas de ônibus, metrô e trem.
ABGLT- Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais
Consulta Popular
Fora do Eixo
JCUT- Juventude da Central Única dos Trabalhadores
JPT/SP- Juventude do Partido dos Trabalhadores da cidade de São Paulo
JSOL - Juventude Socialismo e Liberdade
JUNTOS!
Levante Popular da Juventude
MAB- Movimento dos Atingidos por Barragens
MST- Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
PJ- Pastoral da Juventude
PJMP- Pastoral da Juventude do Meio Popular
Quilombo
REJU- Rede Ecumênica da Juventude
UBES- União Brasileira dos Estudantes Secundaristas
UJR- Partido Comunista Rebelião
UJS- União da Juventude Socialista
UNE- União Nacional dos Estudantes
*Organizações/entidades que quiserem informar que aderiram ao manifesto devem enviar e-mail para nacional@levante.org.br
** Quem quiser assinar o manifesto deve acessar a página http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2013N41381 (ou clique aqui)
Windows 7 detona bateria de notebooks
11 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários aindaTem uns lerdos por aí que compraram notebooks Positivo ou Sim+ com Windows 7 e outros mais lerdos ainda que os compraram com Linux, desinstalaram o Sistema Operacional Livre e meteram o Windows 7 no lugar.
Depois de algum tempo de uso, os notebooks da referida marca nacional equipados com Windows 7 começaram a desligar do nada.
Os usuários, convencidos de que a Microsoft nunca erra e que a Positivo só fabrica porcaria, infestaram os fóruns e redes sociais com críticas à empresa brasileira.
Os técnicos "espertinhos" diagnosticaram problemas de placa-mãe e os cambau e meteram o terror nos incautos usuários finais. Tudo para fazer os bobos gastarem uma grana com mão-de-obra e troca desnecessária de peças (ou a simulação dela) e colocar a culpa na Positivo, já que feita a fama, feita a cama.
Vale lembrar que os notebooks Positivo, Positivo SIM+, Itautec e de várias marcas famosas nacionais e internacionais são produzidos na verdade pela taiwanesa Clevo, cujos modelos você pode conferir nas fotos ao lado ou clicando em http://www.clevo.com.tw/en/products.
A integradora taiwanesa fornece os notebooks para as marcas famosas montados ou semi-montados, dependendo do regime tributário do país onde os notes serão comercializados.
Recentemente um amigo nos trouxe um SIM+ com o problema dos desligamentos inesperados. Não pensamos duas vezes e fizemos uma rápida pesquisa na internet. Ato contínuo, pegamos um CD com Kubuntu 12.04 LTS e botamos o cara para rodar no SIM+. Nadica do carinha desligar. Instalamos, então, o Kubuntu no note do carinha e pronto. A máquina está funcionando sem problemas.
Os desligamentos inesperados acontecem porque o Windows 7 não consegue gerenciar a bateria dos notebooks e fornece informações erradas que levam ao desligamento do equipamento e até mesmo podem danificar as baterias.
Então, antes de sair por aí falando merda dos notebooks de marcas nacionais, busque mais informações e descubra que o problema é do sistema operacional proprietário Windows. Aqui você descobre que a solução passa pela a instalação de um Sistema Operacional Livre, tal como o Kubuntu 12.04 LTS ou qualquer outra versão do Linux.
Nota: O Lerd aqui usa um Positivo Premium Select 7650, produzido pela Clevo em 2010. O cara veio de fábrica com Windows 7, mas logo no primeiro boot instalamos o Kubuntu 10.04 LTS que rodou até o lançamento do Kubuntu 12.04 LTS. Lá se vão quase 3 anos e o referido notebook, usando o KUbuntu Linux, nunca apresentou o problema de desligamentos repentinos.
Se liga! Livre-se dos malwares produzidos pela Microsoft, aquelas coisas que eles insistem em chamar de sistemas operacionais, mas que na real só operam o teu bolso.
Leia também:
Windows 7 reduz vida útil das baterias de notebooks e pode danificá-las