Denúncia ao Ministério da Defesa
13 de Janeiro de 2015, 8:44Vossas excelências, gostaria de manifestar que quando se trata de Facebook, sinto o perigo. Creio que esta rede social é um perigo para a unidade de todos os países do mundo, cada um deles. A dependência tecnológica de Facebook para os assuntos políticos é desastrosa e pode se tornar um problema para a união nacional de qualquer país. Assim como as outras dependências tecnológicas nocivas à diversos tipos de atividade na internet, bem como difusão do conhecimento e construtivas do próprio conhecimento. A existência e frequência do usuário nesta rede não é um problema, é a centralização de atividades dos usuário na internet que pode se tornar um problema. Houveram muitas manifestações desde Junho de 2013, e em todas eu vi os meios de comunicação dizerem sobre a violência que estavam causando de ambos lados, mas creio que jamais fizeram qualquer reportagem sobre o Open Government Partnership, mantendo os usuários concentrados em poucas redes estrangeiras, desinformados e descontextualizados, assim como nos dias atuais, pelos meios de comunicação, sobre os trâmites da Reforma Política.
O Ódio no Brasil e no Mundo
9 de Janeiro de 2015, 10:21O Ódio no Brasil e no Mundo
Por Thiago Zoroastro
Existem vários fatores que estão alimentando o ódio entre as pessoas no Brasil e no Mundo. Vou dar alguns exemplos: as eleições são tipicamente um exercício da democracia eleger nossos representantes. Só que apenas uma pequena classe de pessoas tem representantes formais, enquanto todo o resto é desrepresentado pelo Congresso e pelo Executivo da República. Sem meio de estabelecer o entendimento para uma representação formal, falta ferramentas para isto funcionar de maneira justa e honesta com todos, de acordo com o raciocínio de que nossos votos são secretos porque os eleitos deveriam ter o dever de representar a toda o povo. O problema disso é que, nas eleições, tudo parece muito bagunçado e confuso, e as pessoas querem que seu representado seja eleito.
Outro ódio no Brasil e no Mundo é a rede social do Facebook. Enquanto as mídias esforçam-se para que as pessoas achem equivocadamente que rede social é sinônimo dessas redes estrangeiras que tentam abarcar todos os povos do mundo, tais redes parecem criar equívocos sérios nos movimentos sociais, desinformados pelas grandes mídias, e tornam-se um perigo para a segurança nacional. A descontextualização dos manifestantes em protestos é um agravante de ódio, e o melhor exemplo disso são os protestos violentos que o Brasil viveu desde 2013. Na época, o nosso país estava iniciando a criação da Plataforma de Participação Social, após os protestos de Junho 2013, e as grandes mídias nem o Facebook nem as redes divulgaram o que significa a importância do Open Government Partnership na horizontalização do poder popular, na justiça democrática e no combate à corrupção.
O Facebook é uma rede de ódio que cria fissuras e equívocos. O Feed de notícias pode realmente funcionar para bitolar as pessoas naquelas coisas que as pessoas controlando querem. É possível um estado de “consciência induzida” se a pessoa não tem ciência do que se passa. Movimentos sociais descontextualizados de seus objetivos, além de serem um perigo para a segurança nacional, torna tais passeatas, atos e protestos apenas lances demagógicos e completamente inúteis de sentido. Foi por isso que, pouco antes da trágica morte de Santiago Ilídio Andrade, 49, em 6 de Fevereiro de 2014, eu estava queimando de ódio e até hoje execro um cara pelos transtornos que ele causa. A situação era tão extrema porque falei com ele em Junho 2013 e ele não me levou a sério, me fez ter ódio dele pelo que ele estava me fazendo, ele chama-se Philippe Campos. Eu disse a ele que os movimentos tinham que sair do Facebook, e ele simplesmente me respondeu “mas no Facebook é mais fácil pegar mulher”, e nunca sequer disse isso para a Assembléia Popular de São João Del Rei. O interesse é não sair do Facebook porque é mais fácil pegar mulher, mas eu não tinha como abrir isso para a Assembléia porque todos o levavam mais a sério do que eu. Ele fez como se eu não tivesse que ser levado a sério, como se ele fosse um cara sério.
Os esquerdistas tor naram o poder popular dependente da rede privada, tornando o poder popular que tanto lutam dependente de estruturas privatizadas da internet. Como era uma questão apenas de interesses próprios, então eu não era escutado pela Assembléia que os movimentos tinham de sair do Facebook. E farei ser escutado, porque temos voz na política. Eles estão querendo a abertura das planilhas da empresa de transporte público em São João Del Rei, mas Philippe nunca precisou de ônibus naquela cidade. Estava apenas no meio da bagunça pelo status quo e dificultando a Assembleia tomar as decisões certas e seguras para toda a nação, mas ele era bolsista de Iniciação Científica. E fez um trabalho chamado “A Real Politik da Razão”, e ele se acha o Senhor da Razão, inquestionável e altivamente soberbo. Então eu xinguei-o em 17 de Janeiro de 2014, porque enquanto eles causavam ao poder popular apenas mais dependência da rede privada, privatyizando o poder popular que tanto lutam, ele usa a camisa do MST, enquanto o MST é descontextualizado e desinformado de que poderão conseguir melhores formas de organizar, pacificamente, a Reforma Agrária que tanto precisam, e uma maior justiça na distribuição de terras, principalmente em se tratando de terras inutilizadas pelos proprietários. Eu creio que eles estão sendo terrivelmente equivocados fazendo todas as atividades deles dependentes do Facebook, e terão de conviver com a minha opinião.
Só que eles não irão conseguir a Reforma Agrária no Facebook. Enquanto o Philippe aproveitava os protestos para pegar umas garotas, causando na Assembléia a dependência tecnológica do Facebook, as mídias estavam desinformando a população sobre os trâmites da Reforma Política e criando a situação que gerou os vários protestos violentos ao final de Janeiro e em Fevereiro. Manifestantes desinformados gerando situações perturbadoes era tudo que precisavam para desestabilizar o país para as eleições que viriam. E eles no Facebook são apenas marionetes dessas forças controladoras de informação e das notícias. Ao serem descontextualizados e desinformados, são incapazes de tomar decisões certas para o objetivo que almejam. Além disso, a rixa que criam nas redes estrangeiras é fruto da falta de uma Plataforma para que o povo, e qualquer povo que seja, possa entender-se melhor e ter formas melhores de chegar a consensos sem passar por violência e assassinato de jornalistas.
Teve um episódio também com o Felipe Miranda ( felipe.miranda@empiricus.com.br ) que divulgou um diagnóstico pessoal sobre a economia brasileira. Ele se diz perseguido e teve a mãe xingada em um supermercado por militantes do PT. O PT não é o pior dos partidos, mas as mídias fazem como se fosse, prejudicando todas boas intenções desse partido de melhorar o nosso país desde sempre. O diagnóstico dele é pessimista e lançado em má hora, como se fosse para influir nas eleições, mas vendo pela perspectiva de que todos somos arremessados uns contra os outros nas redes estrangeiras, não é difícil acreditar que tudo isso foi a situação criada pelas diversas circunstâncias. Todos deveríamos pedir desculpas uns para os outros e buscar unir o Brasil.
Tanto as agências de notícias das TVs, quanto as redes que causam-lhe essa dependência quanto os manifestantes acomodados quanto a isso, por conta da situação de descontexto e falta de informação, torna inacreditável que todos podem viver num país mais justo e próspero se fôssemos organizados em uma Plataforma Federal de Participação Social. Ao invés de dar o controle da situação a redes estrangeiras, eu acredito que é muito mais garantido das coisas não tornarem-se caóticas e fora de controle, quando na verdade as pessoas poderão ter mais controle sobre os trâmites legais da democracia representativa. Se por um lado, deixar os protestos dependentes de redes estrangeiras pode ser um perigo de segurança nacional, não é problema nenhum terem contas naquelas redes para utilização pessoal. O problema está em inibir a Assembléia a tomar as decisões certas para conseguir o objetivo de maior poder ao povo, de forma justa nessa democracia, sem distinções de classes e poder econômico. Que continuarão existindo, é claro, e não é sinônimo de poder público, mas de poder privado.
Os ódios foram alimentados, protestos violentos aconteceram e então mortes são lamentadas. As pessoas não são informadas sobre a melhor forma de prosseguir o movimento tecnológico de abarcar o Estado cada vez mais em estruturas abertas de tecnologia da informação para manter um governo sem corrupção e funcionando melhor para representar a população, sem distinções nem os habituais equívocos. Até quando os meios de comunicação que desinformam manterão as pessoas sob a ignorância? Até quando o Philippe Campos continuará se fazendo de Grande Senhor da Razão? Até quando os manifestantes continuarão sob as régeas do controle da informação e manipulação de suas ações, aspirações e raivas? A liberdade de imprensa deve ser garantido, que não é sinônimo da liberdade de controle, que deve se proximar da liberdade de expressão, resguardando a liberdade de empresa. Tudo isso é uma questão de segurança nacional, porque o ódio não tem justificativas, seja de qual for os lados, e todo mundo deve ter formas melhores de se entender.
Interatividade na Rede Federal de Participação Social
31 de Dezembro de 2014, 11:41O que havia no Orkut e faz falta no modelo Noosfero, ainda, é a interatividade dos tópicos, podendo facilitar ao Governo visualizar situações em que cidadãos disponibilizam a eles amplas interpretações para representação, no caso do Participa.BR
Senão pode ficar parecendo que o Participa é só uma rede pro governo responder pro cidadão 'ok, tudo bem'. Tem que ser mais que um meio de entender o cidadão, tem que ser também o meio pelo qual o cidadão sente que não precisa de Facebook para debater questões importantes para seu país!
Palavra de Philippe Campos
26 de Dezembro de 2014, 12:18"A Assembleia tem que ficar no Facebook porque é mais fácil pegar mulher"
Só falta ele dizer isto à Assembleia Popular de São João Del Rei, em público, para que ele possa ser honesto com eles sobre seus interesses em apoderar-se disso.
Ele me disse isso em Junho 2013 e não quis me escutar quando disse que aquilo não deveria ser na rede social de egos!
Governo Novo, Democracia de cargos e Ideias Novas
24 de Dezembro de 2014, 9:50 - sem comentários aindaEnviei às pessoas de Esquerda e ao MST que...
Ninguém tem culpa se colocaram que têm de ser assim. Infelizmente a Dilma mais lida com o que é do que briga para evitar ser assim dela indicar os ministros que desejamos.
Temos a rede de poder público que não são divulgadas pelas mídias inimigas:
http://participa.br/
http://juventude.gov.br/participatorio
http://edemocracia.camara.gov.br/
E tão pouco conhecidas e aderidas pelas pessoas.
O bloqueio econômico que nos é imposto existe para nos deixar como desinformados burros dependentes de Facebook porque assim eles tem mais controles sobre as pessoas. A alienação hoje não mais a nível de massas, é a nível individual, pessoal. Muito mais perigoso.
As pessoas estão no Facebook porque eles fizeram muito muito esforço para que isto estivesse assim. Por isso, é preciso que os manifestantes tenham consciência suficiente da situação para tomar decisões acertadas sobre onde direcionar o Poder do Povo.
A internet está virando uma arena de arame farpado, em se tratando de software privativo (Facebook, Twitter, Tumblr). Acredito que eles continuarão tentando forçar a falta de visão de vocês e causando cada vez mais é dependência tecnológica em todas as Nações do mundo. Muitos
dos países não tem a infra-estrutura para a cidadania ativa como no Brasil.
Somos um líder mundial ao começar o PARTICIPA.BR (usa Noosfero e tem semelhanças com o Orkut) e devemos (deveríamos) começar a exportar a concepção de que o Facebook não é obrigatório e que devemos descentralizar nossa web. Porque isso empodera o povo.