“Devemos continuar mobilizados após Rio+20″, diz Pedro Ivo
19 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaUm dos coordenadores da Cúpula dos Povos, Pedro Ivo Batista, disse hoje que o movimento que reúne a sociedade civil está elaborando documentos, campanhas e planos de luta para continuar pautando a defesa do meio ambiente depois da Rio+20. “Nós organizamos a Cúpula prevendo um resultado ruim da conferência, pois sabemos das limitações do sistema ONU e da dificuldade dos governos, cada vez mais retrógrados e conservadores na questão ambiental. Entendemos que teremos de continuar mobilizados e unidos”, defendeu.
Sebrae promove feira do empreendedorismo na Cúpula dos Povos
19 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaPor Lívia Carla
A entidade oferece oficinas voltadas para redução de desperdício, custos e impactos ambientais. A consultora do Sebrae, Catarina Cavalcanti, explica que o objetivo é identificar os desperdícios das grandes empresas e trabalhar para aumentar as iniciativas sustentáveis.
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Ministro da Agricultura participa de debate sobre segurança alimentar e agronegócios
19 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaPor Dáurea Gramático
O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, falou sobre a necessidade de alavancar a agricultura no Brasil. Mendes Ribeiro visitou também a exposição Humanidades 2012 no Forte de Copacabana.
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Por mobilidade urbana, grupo vai de Brasília à RIO+20 de bicicleta
18 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaPor David Alves Mattos e Phillip James Fiuza Lima
Para divulgar aos gestores públicos a importância de se investir em ciclovias e no uso das bicicletas no Brasil, um grupo de pessoas saiu pedalando de Brasília até o Rio de Janeiro, para divulgar seu projeto de mobilidade urbana na RIO+20. Confira como foi o percurso.
Ambientalistas se frustram com documento final da Rio+20
18 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaPor Vitor Abdala
O documento final da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, acordado hoje (19) entre as delegações de 193 países, frustrou ambientalistas presentes às discussões no Riocentro. Para Carlos Rittl, da organização não governamental WWF-Brasil, faltou clareza sobre onde se quer chegar.
“É uma grande frustração. Os processos se iniciam, a gente sabe onde é o começo, mas não sabe o caminho que eles tomam, nem onde eles chegam. A reação lá fora já é de frustração. A gente só espera que, logo depois da Rio+20, a gente tenha mais clareza de como vão se estabelecer esses processos”, disse.
Rittl espera que, na próxima Assembleia Geral das Nações Unidas, que vai acontecer em setembro deste ano, os países demonstrem mais compromisso com os processos e tragam mais clareza, como onde se vai avançar, com que velocidade e o que se pretende atingir.
O representante da entidade ambientalista Greenpeace, Marcelo Furtado, também se sente frustrado. Segundo ele, o documento indica meramente um processo burocrático de negociação, mas não tem substância.
“A grande vítima dessa conferência é a população planetária, a desigualdade e o meio ambiente. Se você pegar, por exemplo, a questão dos oceanos, que estava muito avançada e onde havia a expectativa de um acordo internacional e legalmente vinculante, para áreas protegidas marinhas internacionais, ele afundou”, avaliou.
Edição: Lana Cristina