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Blog do Sindicacau

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

CARGILL CACAU EM ILHÉUS FAZ DESCASO COM SEUS TRABALHADORES

23 de Novembro de 2016, 14:41, por SINDICACAU

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A PEDIDO DA CARGILL AGRICOLA S/A EMPRESA MOAGEIRA DE CACAU FOI FEITA ASSEMBLEIA COM OS TRABALHADORES,PARA AVALIAREM SE APROVAVAM OU NÃO A ULTIMA PROPOSTA APRESENTADA PELA EMPRESA SEGUNDO A PREPOSTA DA EMPRESA CASO OS TRABALHADORES REJEITASSEM A PROPOSTA A EMPRESA RETORNARIA A MESA DE NEGOCIAÇÃO,SÓ QUE NAO FOI O QUE ACONTECEU,O SINDICACAU ENVIOU UM OFICIO NO ULTIMO DIA 18 DE NOVEMBRO DE 2016 SUGERINDO O RETORNO DA EMPRESA NO DIA 22 DE NOVEMBRO DE 2016,OFICIO ESTE QUE A EMPRESA NEM RESPONDEU E ENVIAMOS OUTRO HOJE SUGERINDO A NEGOCIAÇÃO PARA O DIA 28 DE NOVEMBRO DE 2016,ESPERAMOS O BOM SENSO DA CARGILL JÁ QUE A NEGOCIAÇÃO JA SE ARRASTA POR CERCA DE 8 MESES E OS MAIORES PREJUDICADOS SÃO SEUS     300 TRABALHADORES,QUE MERECIAM O MINIMO DE RESPEITO PELA MULTINACIONAL AMERICANA,QUE NÃO QUER REPOR NEM O INPC DO PERIODO.









BARRY CALLEBAUT ITABUNA, não cumpre cláusula do Acordo Coletivo de Trabalho - Sindicacau oficializa a ocorrência e requer o cumprimento imediato

21 de Novembro de 2016, 15:39, por SINDICACAU

BARRY CALLEBAUT ITABUNA empresa moageira de cacau localizada em Itabuna Bahia, não cumpre cláusula do Acordo Coletivo de Trabalho vigente 2016-2017 e  Sindicacau oficializa a ocorrência e requer o cumprimento imediato, fato que já é de conhecimento do Ministério do Trabalho e Emprego de Ilhéus. E lembra a empresa que a escala de trabalho é 6 x 2 com turno fixo de trabalho em todos os setores da fábrica portanto solicita a imediata regularização.









Câmara dos Deputados aprova política de valorização do cacau brasileiro

21 de Novembro de 2016, 15:04, por SINDICACAU

Câmara dos Deputados aprova política de valorização do cacau brasileiro



A proposta define diretrizes e instrumentos para aumentar o padrão de qualidade do cacau nacional com estímulos à produção, à industrialização e à comercialização do produto em categoria superior.
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, em caráter conclusivo, a criação da Política Nacional de Incentivo à Produção de Cacau de Qualidade, prevista no Projeto de Lei 2677/15, do deputado Evair Vieira de Melo (PV-ES).
A proposta define diretrizes e instrumentos para aumentar o padrão de qualidade do cacau nacional com estímulos à produção, à industrialização e à comercialização do produto em categoria superior. O texto, entre outras medidas, determina a abertura de linhas de crédito, investimentos em pesquisas e parcerias entre o poder público e o setor privado.

Relator na CCJ, o deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) considerou que o texto atende aos requisitos de constitucionalidade, da juridicidade e da técnica legislativa.
O projeto seguirá agora para análise do Senado, a menos que haja recurso para que examinado antes pelo Plenário da Câmara. Fonte: Camara



JT responsabiliza empresa por câmera secreta instalada por empregado no banheiro das mulheres

19 de Novembro de 2016, 18:04, por SINDICACAU



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A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho reconheceu a responsabilidade civil objetiva da Tinta e Cor Comercial de Tintas Ltda., de Novo Hamburgo (RS), pelo caso em que uma empregada da loja foi gravada no banheiro do serviço por caneta espiã instalada por um colega. Para os integrantes da Turma, a conduta guardou relação com o trabalho, portanto a responsabilidade objetiva deve ser imputada à empresa, sem a necessidade de comprovar a culpa dela.

O equipamento de filmagem foi descoberto por outra vendedora que foi até o banheiro, utilizado também por clientes, e percebeu o objeto escondido em uma caixa de papelão. Ao verificar a memória do aparelho, o setor de informática descobriu cenas íntimas das trabalhadoras e a gravação do momento em que o auxiliar de vendas proprietário da microcâmera a instala no local.
A comerciária apresentou reclamação trabalhista contra a empresa com a finalidade de receber indenização por dano moral. Segundo ela, a situação causou abalo psicológico, até porque veículos de comunicação locais divulgaram o caso. A empregada considerou que houve negligência da Tinta e Cor ao admitir e não fiscalizar os atos abusivos do auxiliar.
Em sua defesa, a loja alegou que não poderia ser responsabilizada pela conduta personalíssima do empregado. Quando soube da situação, o empregador despediu por justa causa o autor das filmagens, registrou boletim de ocorrência e obteve documento em que o auxiliar admitiu a responsabilidade pela gravação e se comprometeu a não divulgar o material.
O juízo de primeiro grau e o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) julgaram improcedente a ação. Conforme a sentença, a Tinta e Cor tomou as medidas necessárias diante do ato lesivo. Para o TRT-RS, a indenização não é devida, porque a responsabilidade do empregador pela conduta ilícita do empregado, nos termos do artigo 932, inciso III, do Código Civil, só cabe quando a conduta ilegítima tem relação com a prestação do serviço.
Responsabilidade
O relator do recurso da comerciária ao TST, desembargador convocado Marcelo Lamego Pertence, entendeu que a atitude do auxiliar de vendas guardou relação com o seu trabalho e, portanto, a responsabilidade objetiva deveria ser imputada à empresa, sem a necessidade de comprovar a culpa. Ele ainda disse ser do empregador a obrigação de proporcionar "um meio ambiente de trabalho moral e fisicamente hígido e saudável, o que não se verificou na presente hipótese", concluiu.
Em decisão unânime, a Primeira Turma determinou o retorno do processo à 2ª Vara do Trabalho de Novo Hamburgo, para que julgue o caso com o reconhecimento da responsabilidade objetiva da Tinta e Cor sobre os danos morais sofridos pela empregada.
(Alessandro Jacó/GS) 
O número do processo foi omitido para preservar a intimidade da trabalhadora.
O TST possui oito Turmas julgadoras, cada uma composta por três ministros, com a atribuição de analisar recursos de revista, agravos, agravos de instrumento, agravos regimentais e recursos ordinários em ação cautelar. Das decisões das Turmas, a parte ainda pode, em alguns casos, recorrer à Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SBDI-1).
Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
Permitida a reprodução mediante citação da fonte.
Secretaria de Comunicação Social
Tribunal Superior do Trabalho
Tel. (61) 3043-4907
secom@tst.jus.br



TRABALHADORES DA CARGILL EM BARREIRAS APROVARAM PROPOSTA DA EMPRESA

18 de Novembro de 2016, 18:13, por SINDICACAU



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O SINTIAB COM MUITO TRABALHO FOI APROVADO HOJE EM ASSEMBLEIA COM OS TRABALHADORES DA CARGILL EM BARREIRAS UM REAJUSTE SALARIAL DE 9.62% COM REPOSIÇÃO DA INFLAÇAO ,PARA O PISO SALARIAL UM REAJUSTE DE 1O%  E PARA O VALE ALIMENTAÇÃO UM REAJUSTE DE 15,4%,E A LUTA CONTINUA



Maioria dos divórcios acontece após os 40; conheça 6 histórias

18 de Novembro de 2016, 16:23, por SINDICACAU

Maioria dos divórcios acontece após os 40; conheça 6 histórias

Lucas Lima/UOL
O relações-públicas Marcus Vinicius de Araujo, 59, divorciou-se aos 54, após 24 anos de casamento imagem: Lucas Lima/UOL
203
8
Do UOL
A maior parte dos divórcios no Brasil acontece com indivíduos na chamada meia-idade, acima dos 40 anos. Segundo o documento "Estatísticas do Registro Civil 2014", divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em novembro de 2015, a idade média do homem ao se divorciar é 43 anos. Já a das mulheres é 40.
O UOL conversou com algumas das pessoas que compõem essa faixa da população. Elas narram, abaixo, os motivos que levaram à separação e contam como estão encarando a vida após a mudança de estado civil.

Marcus Vinicius de Araujo, 59, relações públicas

“Tinha 54 anos quando saí de casa, após 24 de casado. A relação estava desgastada. A nossa convivência era boa, aliás, continua sendo até hoje, mas, de repente, não éramos mais do que dois amigos. Não fizemos nada apressadamente, pensamos bem sobre o assunto. Saí de casa em setembro de 2010 e assinamos o divórcio em novembro. Ninguém reagiu mal à nossa decisão, nem mesmo meu filho, na época com 19 anos. Acredito que hoje em dia as pessoas aceitam melhor essa decisão, diferentemente de antes. Meus pais, por exemplo, eram divorciados e minha mãe sofreu durante muito tempo com o julgamento das pessoas. Um ano e meio depois de ter saído de casa, fui viver com outra mulher, que está comigo até hoje.”

Vandercy Soares de Lacerda, 49, escrevente e psicóloga

“Nos últimos dez anos de casada, tinha convicção de que meu relacionamento não fluía mais. Naquele momento, não havia recursos para sair da relação, tínhamos muitas coisas para resolver: filhos, dívidas e estudo. Protelamos, embora a gente sempre conversasse sobre separação. Quando me aposentei, vi que era a chance de tomar uma atitude. Teria um dinheiro extra para me sustentar. Então, aluguei uma casa, mobiliei e me mudei para lá com meu filho caçula, na época com 16 anos. Foi em 2014, quando completamos 27 anos de casados. Meu 'ex' reagiu bem, somos amigos ainda, mas, na comunidade religiosa da qual fazia parte, muitas pessoas deixaram de falar comigo. Meus dois filhos se entristeceram muito, mas aceitaram. Desde outubro de 2015, namoro e é muito bom namorar na meia-idade, porque não temos mais os tabus que tínhamos quando éramos jovens. Digo que sou outra pessoa, como se tivesse nascido de novo. É um novo ciclo.”

Mauricio Falsetti, 45, administrador de empresas

“Foram 14 anos de casado até que, em 2011, quando tinha 41, o casamento acabou. O relacionamento se desgastou muito depois do nascimento das nossas filhas, no final de 2004. A gente tinha um relacionamento de pais, não de marido e mulher. Já estava pensando em me divorciar há pelo menos uns três anos, mas só falava sobre isso na terapia. Tinha decidido não tomar nenhuma decisão, porque achei que essa fase passaria, embora estivesse sofrendo. Foi então que a minha ex-mulher pediu o divórcio. Na época, fui contra. Só que hoje vejo que foi melhor. Reconstruí a minha vida bem e iniciei uma nova relação três meses depois. Desde 2014, estou casado novamente.”

Junior Lago/UOL
A cabeleireira Vânia da Silva divorciou-se aos 42 anos de idade imagem: Junior Lago/UOL

Vânia da Silva, 44, cabeleireira

“Foram 23 anos de relacionamento, mas, por cerca de 12, as coisas permaneceram ruins entre a gente. Eu era muito insegura, queria lutar pelo casamento a qualquer custo. Também não trabalhava e tinha três crianças pequenas para cuidar. Se eu saísse de casa, não teria como sustentá-las. Então, quando os meus filhos chegaram a uma idade em que podiam ficar sozinhos, fui fazer um curso de cabeleireira e comecei a trabalhar em um salão. Isso abriu um leque de possibilidades na minha frente, vi a vida lá fora e percebi que conseguiria me virar sem o meu 'ex'. Na época, já começávamos a perder o respeito um pelo outro. Em junho de 2013, aos 42 anos, dei meu grito de libertação. Meus filhos mais novos já estavam com 15 e 19 anos. Tive de sair de casa para perceber que tinha autonomia. Antes, não sabia entrar em um banco, porque ele não me deixava ter conta corrente. Mas, em três anos que estou separada, até conquistei casa própria. Hoje, para alguém estar do meu lado, precisa ser companheiro.”

Valquiria Ferreira da Silva, 49, economista

“O principal motivo da minha separação foi que meu ex-marido era alcoólatra. Estávamos casados há quase 20 anos quando percebi que ele não pararia de beber. Por um tempo, achei que ele deixaria o vício, mas a situação só piorou. Então, tomei coragem e, com o apoio da minha família, pedi o divórcio. Tive muito medo de enfrentar a vida sozinha depois de tantos anos casada. Minha filha tinha 17 anos na época. Também tinha receio de não me adaptar à nova realidade. Hoje, continuo solteira e acredito que, se não estamos felizes no casamento, independentemente da idade, devemos nos separar, porque nunca é tarde para tentar ser feliz de novo.”

Rosiane Soares, 43, gerente comercial

“Depois de dez anos de casados, acabou o amor. Simples assim. Demorou um ano até a gente decidir se separar, mas, quando aconteceu, rolou com tranquilidade e maturidade. Pensamos muito sobre o assunto, porque trabalhamos na mesma empresa, mas seguimos em frente com a decisão. O começo é difícil porque gera impacto. Os familiares e os colegas de trabalho tinham uma curiosidade natural para saber o motivo da separação. No início, não respondia nada. Depois de uns dois meses, já estava pronta para contar que tínhamos seguido caminhos diferentes. Ainda trabalhamos juntos e permanecemos amigos. Casamento sem amor é sofrimento, quando me separei senti uma leveza tremenda. Existe um mundo muito mais colorido fora de uma relação ruim.”
fonte http://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2016/11/17/maioria-dos-divorcios-acontece-apos-os-40-conheca-6-historias.htm



Vem aí: chocolate 70% cacau com sabor ao leite

18 de Novembro de 2016, 16:16, por SINDICACAU

Vem aí: chocolate 70% cacau com sabor ao leite
  • Enviada em: 17/11/2016 10:19Hs


Cientistas conseguiram adoçar o sabor do chocolate amargo sem sacrificar seus nutrientes
Comer chocolate faz bem ao coração, reduz o estresse e até diminui a obesidade. Tudo muito bom, tudo muito bem, só que tem um detalhe: para fazer bem, precisa ser chocolate amargo, no mínimo 70% cacau e sem leite. Como não é todo mundo que curte o amargo característico de um quitute desses, cientistas têm trabalhado em um jeito de igualar o sabor do chocolate amargo ao docinho do ao leite, para que a gente possa aproveitar o gosto de um e os benefícios do outro sem culpa nenhuma.
Agora, um grupo de pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, conseguiu fazer exatamente isso: para disfarçar o amargo, adicionaram ao chocolate maltodextrina, um carboidrato com um sabor levemente doce que pode ser encontrado em alimentos ricos em amido, como a batata, o arroz ou o trigo.
Além disso, usaram também extrato de amendoim, que dá ao chocolate um doce especial e semelhante ao do leite, mas sem aumentar os níveis de gordura, por exemplo. O mais legal é que esse extrato é um subproduto do amendoim industrial – ou seja, além de deixar o chocolate amargo mais gostosinho, essa nova técnica também vai evitar esse desperdício.
Parece que a mistura funcionou: nos primeiros testes, 80 pessoas provaram o tal chocolate e a maioria delas concordou que não havia grandes diferenças entre ele e o chocolate ao leite comum. Fora que nenhum dos ingredientes mágicos (a maltodextrina e o extrato de amendoim) afetou os nutrientes do 70% cacau.
Agora, os cientistas estão tentando descobrir se quem tem alergia a amendoim poderia comer a nova iguaria, mas ainda não têm certeza. Por isso, o chocolate saudável e doce ainda não tem previsão de chegada ao mercado. Até lá, a gente vai esperar ansiosamente… Devorando barras inteiras, claro. Fonte: Super Interessante



TRABALHADORES DA CARGILL EM ILHEUS REPROVAM A PROPOSTA DA EMPRESA

18 de Novembro de 2016, 15:57, por SINDICACAU








Nesta sexta-feira (18), os trabalhadores em Assembleia rejeitaram a proposta apresentada pela Cargill de  9,5% de Reajuste salarial, Piso salarial de R$1,182,60 e Ticket Alimentação de R$ 740,00. Para os trabalhadores, a proposta ficou muito abaixo da expectativa.

O sindicato aguarda o retorno da empresa à negociação ,para que a empresa valorize seu maior patrimônio que são seus trabalhadores.

A Campanha Salarial 2016 na Cargill envolve cerca de 300  trabalhadores.



aioria dos divórcios acontece após os 40; conheça 6 histórias

17 de Novembro de 2016, 22:11, por SINDICACAU

aioria dos divórcios acontece após os 40; conheça 6 histórias

Lucas Lima/UOL
O relações-públicas Marcus Vinicius de Araujo, 59, divorciou-se aos 54, após 24 anos de casamento imagem: Lucas Lima/UOL
203
8
Do UOL
A maior parte dos divórcios no Brasil acontece com indivíduos na chamada meia-idade, acima dos 40 anos. Segundo o documento "Estatísticas do Registro Civil 2014", divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em novembro de 2015, a idade média do homem ao se divorciar é 43 anos. Já a das mulheres é 40.
O UOL conversou com algumas das pessoas que compõem essa faixa da população. Elas narram, abaixo, os motivos que levaram à separação e contam como estão encarando a vida após a mudança de estado civil.

Marcus Vinicius de Araujo, 59, relações públicas

“Tinha 54 anos quando saí de casa, após 24 de casado. A relação estava desgastada. A nossa convivência era boa, aliás, continua sendo até hoje, mas, de repente, não éramos mais do que dois amigos. Não fizemos nada apressadamente, pensamos bem sobre o assunto. Saí de casa em setembro de 2010 e assinamos o divórcio em novembro. Ninguém reagiu mal à nossa decisão, nem mesmo meu filho, na época com 19 anos. Acredito que hoje em dia as pessoas aceitam melhor essa decisão, diferentemente de antes. Meus pais, por exemplo, eram divorciados e minha mãe sofreu durante muito tempo com o julgamento das pessoas. Um ano e meio depois de ter saído de casa, fui viver com outra mulher, que está comigo até hoje.”

Vandercy Soares de Lacerda, 49, escrevente e psicóloga

“Nos últimos dez anos de casada, tinha convicção de que meu relacionamento não fluía mais. Naquele momento, não havia recursos para sair da relação, tínhamos muitas coisas para resolver: filhos, dívidas e estudo. Protelamos, embora a gente sempre conversasse sobre separação. Quando me aposentei, vi que era a chance de tomar uma atitude. Teria um dinheiro extra para me sustentar. Então, aluguei uma casa, mobiliei e me mudei para lá com meu filho caçula, na época com 16 anos. Foi em 2014, quando completamos 27 anos de casados. Meu 'ex' reagiu bem, somos amigos ainda, mas, na comunidade religiosa da qual fazia parte, muitas pessoas deixaram de falar comigo. Meus dois filhos se entristeceram muito, mas aceitaram. Desde outubro de 2015, namoro e é muito bom namorar na meia-idade, porque não temos mais os tabus que tínhamos quando éramos jovens. Digo que sou outra pessoa, como se tivesse nascido de novo. É um novo ciclo.”

Mauricio Falsetti, 45, administrador de empresas

“Foram 14 anos de casado até que, em 2011, quando tinha 41, o casamento acabou. O relacionamento se desgastou muito depois do nascimento das nossas filhas, no final de 2004. A gente tinha um relacionamento de pais, não de marido e mulher. Já estava pensando em me divorciar há pelo menos uns três anos, mas só falava sobre isso na terapia. Tinha decidido não tomar nenhuma decisão, porque achei que essa fase passaria, embora estivesse sofrendo. Foi então que a minha ex-mulher pediu o divórcio. Na época, fui contra. Só que hoje vejo que foi melhor. Reconstruí a minha vida bem e iniciei uma nova relação três meses depois. Desde 2014, estou casado novamente.”

Junior Lago/UOL
A cabeleireira Vânia da Silva divorciou-se aos 42 anos de idade imagem: Junior Lago/UOL

Vânia da Silva, 44, cabeleireira

“Foram 23 anos de relacionamento, mas, por cerca de 12, as coisas permaneceram ruins entre a gente. Eu era muito insegura, queria lutar pelo casamento a qualquer custo. Também não trabalhava e tinha três crianças pequenas para cuidar. Se eu saísse de casa, não teria como sustentá-las. Então, quando os meus filhos chegaram a uma idade em que podiam ficar sozinhos, fui fazer um curso de cabeleireira e comecei a trabalhar em um salão. Isso abriu um leque de possibilidades na minha frente, vi a vida lá fora e percebi que conseguiria me virar sem o meu 'ex'. Na época, já começávamos a perder o respeito um pelo outro. Em junho de 2013, aos 42 anos, dei meu grito de libertação. Meus filhos mais novos já estavam com 15 e 19 anos. Tive de sair de casa para perceber que tinha autonomia. Antes, não sabia entrar em um banco, porque ele não me deixava ter conta corrente. Mas, em três anos que estou separada, até conquistei casa própria. Hoje, para alguém estar do meu lado, precisa ser companheiro.”

Valquiria Ferreira da Silva, 49, economista

“O principal motivo da minha separação foi que meu ex-marido era alcoólatra. Estávamos casados há quase 20 anos quando percebi que ele não pararia de beber. Por um tempo, achei que ele deixaria o vício, mas a situação só piorou. Então, tomei coragem e, com o apoio da minha família, pedi o divórcio. Tive muito medo de enfrentar a vida sozinha depois de tantos anos casada. Minha filha tinha 17 anos na época. Também tinha receio de não me adaptar à nova realidade. Hoje, continuo solteira e acredito que, se não estamos felizes no casamento, independentemente da idade, devemos nos separar, porque nunca é tarde para tentar ser feliz de novo.”

Rosiane Soares, 43, gerente comercial

“Depois de dez anos de casados, acabou o amor. Simples assim. Demorou um ano até a gente decidir se separar, mas, quando aconteceu, rolou com tranquilidade e maturidade. Pensamos muito sobre o assunto, porque trabalhamos na mesma empresa, mas seguimos em frente com a decisão. O começo é difícil porque gera impacto. Os familiares e os colegas de trabalho tinham uma curiosidade natural para saber o motivo da separação. No início, não respondia nada. Depois de uns dois meses, já estava pronta para contar que tínhamos seguido caminhos diferentes. Ainda trabalhamos juntos e permanecemos amigos. Casamento sem amor é sofrimento, quando me separei senti uma leveza tremenda. Existe um mundo muito mais colorido fora de uma relação ruim.”
fonte http://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2016/11/17/maioria-dos-divorcios-acontece-apos-os-40-conheca-6-historias.htm



Superendividamento: seis dicas para sair do vermelho

15 de Novembro de 2016, 10:11, por SINDICACAU

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1: Avaliar, rever e ajustar

Crise econômica, desemprego ou até falta de planejamento são alguns dos motivos que podem deixar um consumidor atolado em dívidas. Para se livrar delas, primeiramente é preciso avaliar o quanto deve e o quanto poderá dispor para assumir a renegociação. Depois, reveja os gastos e ajuste o orçamento familiar e doméstico a ele, aconselha o Idec.

2: O que priorizar

Priorize o pagamento de dívidas que comprometam as condições de sobrevivência, como contas de água, energia elétrica, gás, condomínio, aluguel ou prestação de imóvel. Em segundo lugar, entram as dívidas bancárias com altas taxas de juros, como cartão de crédito, cheque especial e empréstimos.

3: Número de credores

Se as dívidas forem na mesma instituição financeira, solicite uma proposta de refinanciamento único do saldo devedor, com juros menores e mais prazo de pagamento. Se forem em vários bancos e empresas, e não se sentir seguro para renegociar sozinho, procure o Procon ou a Defensoria Pública, órgãos que têm núcleos especializados em renegociação.

4: Negociação cara a cara

Muitos bancos já permitem que o cliente renegocie sua dívida pela internet. Contudo, o Idec aconselha que o consumidor vá pessoalmente à instituição financeira para negociar, pois como as soluções on-line seguem um padrão, elas podem não ser a melhor para o seu perfil.

5: Revisão do saldo devedor

Na negociação, solicite a revisão do saldo devedor e da taxa de juros, e proponha um prazo maior para iniciar o pagamento. Demonstre sua disposição a pagar a dívida, desde que ela esteja ajustada às suas condições.

6: Saia do ciclo de endividamento

Ao iniciar o pagamento de uma renegociação, é importante reduzir ou eliminar o uso do cartão de crédito, cheque especial e a solicitação de novos empréstimos para não acarretar um novo ciclo de endividamento.
Fonte: Procon Carioca Resultado de imagem para super endividado



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