CARGILL CACAU EM ILHÉUS FAZ DESCASO COM SEUS TRABALHADORES
23 de Novembro de 2016, 14:41BARRY CALLEBAUT ITABUNA, não cumpre cláusula do Acordo Coletivo de Trabalho - Sindicacau oficializa a ocorrência e requer o cumprimento imediato
21 de Novembro de 2016, 15:39BARRY CALLEBAUT ITABUNA empresa moageira de cacau localizada em Itabuna Bahia, não cumpre cláusula do Acordo Coletivo de Trabalho vigente 2016-2017 e Sindicacau oficializa a ocorrência e requer o cumprimento imediato, fato que já é de conhecimento do Ministério do Trabalho e Emprego de Ilhéus. E lembra a empresa que a escala de trabalho é 6 x 2 com turno fixo de trabalho em todos os setores da fábrica portanto solicita a imediata regularização.
Câmara dos Deputados aprova política de valorização do cacau brasileiro
21 de Novembro de 2016, 15:04A proposta define diretrizes e instrumentos para aumentar o padrão de qualidade do cacau nacional com estímulos à produção, à industrialização e à comercialização do produto em categoria superior.
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, em caráter conclusivo, a criação da Política Nacional de Incentivo à Produção de Cacau de Qualidade, prevista no Projeto de Lei 2677/15, do deputado Evair Vieira de Melo (PV-ES).
A proposta define diretrizes e instrumentos para aumentar o padrão de qualidade do cacau nacional com estímulos à produção, à industrialização e à comercialização do produto em categoria superior. O texto, entre outras medidas, determina a abertura de linhas de crédito, investimentos em pesquisas e parcerias entre o poder público e o setor privado.
Relator na CCJ, o deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) considerou que o texto atende aos requisitos de constitucionalidade, da juridicidade e da técnica legislativa.
O projeto seguirá agora para análise do Senado, a menos que haja recurso para que examinado antes pelo Plenário da Câmara. Fonte: Camara
JT responsabiliza empresa por câmera secreta instalada por empregado no banheiro das mulheres
19 de Novembro de 2016, 18:04
A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho reconheceu a responsabilidade civil objetiva da Tinta e Cor Comercial de Tintas Ltda., de Novo Hamburgo (RS), pelo caso em que uma empregada da loja foi gravada no banheiro do serviço por caneta espiã instalada por um colega. Para os integrantes da Turma, a conduta guardou relação com o trabalho, portanto a responsabilidade objetiva deve ser imputada à empresa, sem a necessidade de comprovar a culpa dela.
Permitida a reprodução mediante citação da fonte.
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Tribunal Superior do Trabalho
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TRABALHADORES DA CARGILL EM BARREIRAS APROVARAM PROPOSTA DA EMPRESA
18 de Novembro de 2016, 18:13
O SINTIAB COM MUITO TRABALHO FOI APROVADO HOJE EM ASSEMBLEIA COM OS TRABALHADORES DA CARGILL EM BARREIRAS UM REAJUSTE SALARIAL DE 9.62% COM REPOSIÇÃO DA INFLAÇAO ,PARA O PISO SALARIAL UM REAJUSTE DE 1O% E PARA O VALE ALIMENTAÇÃO UM REAJUSTE DE 15,4%,E A LUTA CONTINUA
Maioria dos divórcios acontece após os 40; conheça 6 histórias
18 de Novembro de 2016, 16:23Maioria dos divórcios acontece após os 40; conheça 6 histórias
O UOL conversou com algumas das pessoas que compõem essa faixa da população. Elas narram, abaixo, os motivos que levaram à separação e contam como estão encarando a vida após a mudança de estado civil.
Marcus Vinicius de Araujo, 59, relações públicas
“Tinha 54 anos quando saí de casa, após 24 de casado. A relação estava desgastada. A nossa convivência era boa, aliás, continua sendo até hoje, mas, de repente, não éramos mais do que dois amigos. Não fizemos nada apressadamente, pensamos bem sobre o assunto. Saí de casa em setembro de 2010 e assinamos o divórcio em novembro. Ninguém reagiu mal à nossa decisão, nem mesmo meu filho, na época com 19 anos. Acredito que hoje em dia as pessoas aceitam melhor essa decisão, diferentemente de antes. Meus pais, por exemplo, eram divorciados e minha mãe sofreu durante muito tempo com o julgamento das pessoas. Um ano e meio depois de ter saído de casa, fui viver com outra mulher, que está comigo até hoje.”Vandercy Soares de Lacerda, 49, escrevente e psicóloga
“Nos últimos dez anos de casada, tinha convicção de que meu relacionamento não fluía mais. Naquele momento, não havia recursos para sair da relação, tínhamos muitas coisas para resolver: filhos, dívidas e estudo. Protelamos, embora a gente sempre conversasse sobre separação. Quando me aposentei, vi que era a chance de tomar uma atitude. Teria um dinheiro extra para me sustentar. Então, aluguei uma casa, mobiliei e me mudei para lá com meu filho caçula, na época com 16 anos. Foi em 2014, quando completamos 27 anos de casados. Meu 'ex' reagiu bem, somos amigos ainda, mas, na comunidade religiosa da qual fazia parte, muitas pessoas deixaram de falar comigo. Meus dois filhos se entristeceram muito, mas aceitaram. Desde outubro de 2015, namoro e é muito bom namorar na meia-idade, porque não temos mais os tabus que tínhamos quando éramos jovens. Digo que sou outra pessoa, como se tivesse nascido de novo. É um novo ciclo.”Mauricio Falsetti, 45, administrador de empresas
“Foram 14 anos de casado até que, em 2011, quando tinha 41, o casamento acabou. O relacionamento se desgastou muito depois do nascimento das nossas filhas, no final de 2004. A gente tinha um relacionamento de pais, não de marido e mulher. Já estava pensando em me divorciar há pelo menos uns três anos, mas só falava sobre isso na terapia. Tinha decidido não tomar nenhuma decisão, porque achei que essa fase passaria, embora estivesse sofrendo. Foi então que a minha ex-mulher pediu o divórcio. Na época, fui contra. Só que hoje vejo que foi melhor. Reconstruí a minha vida bem e iniciei uma nova relação três meses depois. Desde 2014, estou casado novamente.”Vânia da Silva, 44, cabeleireira
“Foram 23 anos de relacionamento, mas, por cerca de 12, as coisas permaneceram ruins entre a gente. Eu era muito insegura, queria lutar pelo casamento a qualquer custo. Também não trabalhava e tinha três crianças pequenas para cuidar. Se eu saísse de casa, não teria como sustentá-las. Então, quando os meus filhos chegaram a uma idade em que podiam ficar sozinhos, fui fazer um curso de cabeleireira e comecei a trabalhar em um salão. Isso abriu um leque de possibilidades na minha frente, vi a vida lá fora e percebi que conseguiria me virar sem o meu 'ex'. Na época, já começávamos a perder o respeito um pelo outro. Em junho de 2013, aos 42 anos, dei meu grito de libertação. Meus filhos mais novos já estavam com 15 e 19 anos. Tive de sair de casa para perceber que tinha autonomia. Antes, não sabia entrar em um banco, porque ele não me deixava ter conta corrente. Mas, em três anos que estou separada, até conquistei casa própria. Hoje, para alguém estar do meu lado, precisa ser companheiro.”Valquiria Ferreira da Silva, 49, economista
“O principal motivo da minha separação foi que meu ex-marido era alcoólatra. Estávamos casados há quase 20 anos quando percebi que ele não pararia de beber. Por um tempo, achei que ele deixaria o vício, mas a situação só piorou. Então, tomei coragem e, com o apoio da minha família, pedi o divórcio. Tive muito medo de enfrentar a vida sozinha depois de tantos anos casada. Minha filha tinha 17 anos na época. Também tinha receio de não me adaptar à nova realidade. Hoje, continuo solteira e acredito que, se não estamos felizes no casamento, independentemente da idade, devemos nos separar, porque nunca é tarde para tentar ser feliz de novo.”Rosiane Soares, 43, gerente comercial
“Depois de dez anos de casados, acabou o amor. Simples assim. Demorou um ano até a gente decidir se separar, mas, quando aconteceu, rolou com tranquilidade e maturidade. Pensamos muito sobre o assunto, porque trabalhamos na mesma empresa, mas seguimos em frente com a decisão. O começo é difícil porque gera impacto. Os familiares e os colegas de trabalho tinham uma curiosidade natural para saber o motivo da separação. No início, não respondia nada. Depois de uns dois meses, já estava pronta para contar que tínhamos seguido caminhos diferentes. Ainda trabalhamos juntos e permanecemos amigos. Casamento sem amor é sofrimento, quando me separei senti uma leveza tremenda. Existe um mundo muito mais colorido fora de uma relação ruim.”fonte http://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2016/11/17/maioria-dos-divorcios-acontece-apos-os-40-conheca-6-historias.htm
Vem aí: chocolate 70% cacau com sabor ao leite
18 de Novembro de 2016, 16:16- Enviada em: 17/11/2016 10:19Hs
Cientistas conseguiram adoçar o sabor do chocolate amargo sem sacrificar seus nutrientes
Comer chocolate faz bem ao coração, reduz o estresse e até diminui a obesidade. Tudo muito bom, tudo muito bem, só que tem um detalhe: para fazer bem, precisa ser chocolate amargo, no mínimo 70% cacau e sem leite. Como não é todo mundo que curte o amargo característico de um quitute desses, cientistas têm trabalhado em um jeito de igualar o sabor do chocolate amargo ao docinho do ao leite, para que a gente possa aproveitar o gosto de um e os benefícios do outro sem culpa nenhuma.
Agora, um grupo de pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, conseguiu fazer exatamente isso: para disfarçar o amargo, adicionaram ao chocolate maltodextrina, um carboidrato com um sabor levemente doce que pode ser encontrado em alimentos ricos em amido, como a batata, o arroz ou o trigo.
Além disso, usaram também extrato de amendoim, que dá ao chocolate um doce especial e semelhante ao do leite, mas sem aumentar os níveis de gordura, por exemplo. O mais legal é que esse extrato é um subproduto do amendoim industrial – ou seja, além de deixar o chocolate amargo mais gostosinho, essa nova técnica também vai evitar esse desperdício.
Parece que a mistura funcionou: nos primeiros testes, 80 pessoas provaram o tal chocolate e a maioria delas concordou que não havia grandes diferenças entre ele e o chocolate ao leite comum. Fora que nenhum dos ingredientes mágicos (a maltodextrina e o extrato de amendoim) afetou os nutrientes do 70% cacau.
Agora, os cientistas estão tentando descobrir se quem tem alergia a amendoim poderia comer a nova iguaria, mas ainda não têm certeza. Por isso, o chocolate saudável e doce ainda não tem previsão de chegada ao mercado. Até lá, a gente vai esperar ansiosamente… Devorando barras inteiras, claro. Fonte: Super Interessante
TRABALHADORES DA CARGILL EM ILHEUS REPROVAM A PROPOSTA DA EMPRESA
18 de Novembro de 2016, 15:57Nesta sexta-feira (18), os trabalhadores em Assembleia rejeitaram a proposta apresentada pela Cargill de 9,5% de Reajuste salarial, Piso salarial de R$1,182,60 e Ticket Alimentação de R$ 740,00. Para os trabalhadores, a proposta ficou muito abaixo da expectativa.
O sindicato aguarda o retorno da empresa à negociação ,para que a empresa valorize seu maior patrimônio que são seus trabalhadores.
A Campanha Salarial 2016 na Cargill envolve cerca de 300 trabalhadores.
aioria dos divórcios acontece após os 40; conheça 6 histórias
17 de Novembro de 2016, 22:11aioria dos divórcios acontece após os 40; conheça 6 histórias
O UOL conversou com algumas das pessoas que compõem essa faixa da população. Elas narram, abaixo, os motivos que levaram à separação e contam como estão encarando a vida após a mudança de estado civil.
Marcus Vinicius de Araujo, 59, relações públicas
“Tinha 54 anos quando saí de casa, após 24 de casado. A relação estava desgastada. A nossa convivência era boa, aliás, continua sendo até hoje, mas, de repente, não éramos mais do que dois amigos. Não fizemos nada apressadamente, pensamos bem sobre o assunto. Saí de casa em setembro de 2010 e assinamos o divórcio em novembro. Ninguém reagiu mal à nossa decisão, nem mesmo meu filho, na época com 19 anos. Acredito que hoje em dia as pessoas aceitam melhor essa decisão, diferentemente de antes. Meus pais, por exemplo, eram divorciados e minha mãe sofreu durante muito tempo com o julgamento das pessoas. Um ano e meio depois de ter saído de casa, fui viver com outra mulher, que está comigo até hoje.”Vandercy Soares de Lacerda, 49, escrevente e psicóloga
“Nos últimos dez anos de casada, tinha convicção de que meu relacionamento não fluía mais. Naquele momento, não havia recursos para sair da relação, tínhamos muitas coisas para resolver: filhos, dívidas e estudo. Protelamos, embora a gente sempre conversasse sobre separação. Quando me aposentei, vi que era a chance de tomar uma atitude. Teria um dinheiro extra para me sustentar. Então, aluguei uma casa, mobiliei e me mudei para lá com meu filho caçula, na época com 16 anos. Foi em 2014, quando completamos 27 anos de casados. Meu 'ex' reagiu bem, somos amigos ainda, mas, na comunidade religiosa da qual fazia parte, muitas pessoas deixaram de falar comigo. Meus dois filhos se entristeceram muito, mas aceitaram. Desde outubro de 2015, namoro e é muito bom namorar na meia-idade, porque não temos mais os tabus que tínhamos quando éramos jovens. Digo que sou outra pessoa, como se tivesse nascido de novo. É um novo ciclo.”Mauricio Falsetti, 45, administrador de empresas
“Foram 14 anos de casado até que, em 2011, quando tinha 41, o casamento acabou. O relacionamento se desgastou muito depois do nascimento das nossas filhas, no final de 2004. A gente tinha um relacionamento de pais, não de marido e mulher. Já estava pensando em me divorciar há pelo menos uns três anos, mas só falava sobre isso na terapia. Tinha decidido não tomar nenhuma decisão, porque achei que essa fase passaria, embora estivesse sofrendo. Foi então que a minha ex-mulher pediu o divórcio. Na época, fui contra. Só que hoje vejo que foi melhor. Reconstruí a minha vida bem e iniciei uma nova relação três meses depois. Desde 2014, estou casado novamente.”Vânia da Silva, 44, cabeleireira
“Foram 23 anos de relacionamento, mas, por cerca de 12, as coisas permaneceram ruins entre a gente. Eu era muito insegura, queria lutar pelo casamento a qualquer custo. Também não trabalhava e tinha três crianças pequenas para cuidar. Se eu saísse de casa, não teria como sustentá-las. Então, quando os meus filhos chegaram a uma idade em que podiam ficar sozinhos, fui fazer um curso de cabeleireira e comecei a trabalhar em um salão. Isso abriu um leque de possibilidades na minha frente, vi a vida lá fora e percebi que conseguiria me virar sem o meu 'ex'. Na época, já começávamos a perder o respeito um pelo outro. Em junho de 2013, aos 42 anos, dei meu grito de libertação. Meus filhos mais novos já estavam com 15 e 19 anos. Tive de sair de casa para perceber que tinha autonomia. Antes, não sabia entrar em um banco, porque ele não me deixava ter conta corrente. Mas, em três anos que estou separada, até conquistei casa própria. Hoje, para alguém estar do meu lado, precisa ser companheiro.”Valquiria Ferreira da Silva, 49, economista
“O principal motivo da minha separação foi que meu ex-marido era alcoólatra. Estávamos casados há quase 20 anos quando percebi que ele não pararia de beber. Por um tempo, achei que ele deixaria o vício, mas a situação só piorou. Então, tomei coragem e, com o apoio da minha família, pedi o divórcio. Tive muito medo de enfrentar a vida sozinha depois de tantos anos casada. Minha filha tinha 17 anos na época. Também tinha receio de não me adaptar à nova realidade. Hoje, continuo solteira e acredito que, se não estamos felizes no casamento, independentemente da idade, devemos nos separar, porque nunca é tarde para tentar ser feliz de novo.”Rosiane Soares, 43, gerente comercial
“Depois de dez anos de casados, acabou o amor. Simples assim. Demorou um ano até a gente decidir se separar, mas, quando aconteceu, rolou com tranquilidade e maturidade. Pensamos muito sobre o assunto, porque trabalhamos na mesma empresa, mas seguimos em frente com a decisão. O começo é difícil porque gera impacto. Os familiares e os colegas de trabalho tinham uma curiosidade natural para saber o motivo da separação. No início, não respondia nada. Depois de uns dois meses, já estava pronta para contar que tínhamos seguido caminhos diferentes. Ainda trabalhamos juntos e permanecemos amigos. Casamento sem amor é sofrimento, quando me separei senti uma leveza tremenda. Existe um mundo muito mais colorido fora de uma relação ruim.”fonte http://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2016/11/17/maioria-dos-divorcios-acontece-apos-os-40-conheca-6-historias.htm
Superendividamento: seis dicas para sair do vermelho
15 de Novembro de 2016, 10:11
1: Avaliar, rever e ajustar
Crise econômica, desemprego ou até falta de planejamento são alguns dos motivos que podem deixar um consumidor atolado em dívidas. Para se livrar delas, primeiramente é preciso avaliar o quanto deve e o quanto poderá dispor para assumir a renegociação. Depois, reveja os gastos e ajuste o orçamento familiar e doméstico a ele, aconselha o Idec.
2: O que priorizar
Priorize o pagamento de dívidas que comprometam as condições de sobrevivência, como contas de água, energia elétrica, gás, condomínio, aluguel ou prestação de imóvel. Em segundo lugar, entram as dívidas bancárias com altas taxas de juros, como cartão de crédito, cheque especial e empréstimos.
3: Número de credores
Se as dívidas forem na mesma instituição financeira, solicite uma proposta de refinanciamento único do saldo devedor, com juros menores e mais prazo de pagamento. Se forem em vários bancos e empresas, e não se sentir seguro para renegociar sozinho, procure o Procon ou a Defensoria Pública, órgãos que têm núcleos especializados em renegociação.
4: Negociação cara a cara
Muitos bancos já permitem que o cliente renegocie sua dívida pela internet. Contudo, o Idec aconselha que o consumidor vá pessoalmente à instituição financeira para negociar, pois como as soluções on-line seguem um padrão, elas podem não ser a melhor para o seu perfil.
5: Revisão do saldo devedor
Na negociação, solicite a revisão do saldo devedor e da taxa de juros, e proponha um prazo maior para iniciar o pagamento. Demonstre sua disposição a pagar a dívida, desde que ela esteja ajustada às suas condições.
6: Saia do ciclo de endividamento
Ao iniciar o pagamento de uma renegociação, é importante reduzir ou eliminar o uso do cartão de crédito, cheque especial e a solicitação de novos empréstimos para não acarretar um novo ciclo de endividamento.
Fonte: Procon Carioca