Ir para o conteúdo

Sindicacau

Tela cheia

Blog do Sindicacau

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Trabalhadores da ADM – Joanes rejeita proposta e continuam na luta por mais conquistas

6 de Setembro de 2013, 11:58, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Em assembleias ocorridas nos dias 05 e 06/09 na área de acesso a empresa, os trabalhadores da ADM - Joanes rejeitaram por ampla maioria a proposta patronal que não incluía o aumento do adicional noturno e manutenção de benefícios para os afastados. O Sindicacau, imediatamente enviou oficio a direção da empresa, solicitando o retorno a mesa de negociação.


A data base da categoria é 1º de junho.





TST condena projeto da terceirização; mídia silencia

4 de Setembro de 2013, 19:21, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Projeto de lei de Sandro Mabel (PMDB-GO) libera a terceirização nas empresas, até quarteirização
Umberto: Ministros do TST condenam o PL 4330 e a mídia silencia
Numa decisão histórica, 19 ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) redigiram um parecer que condena em termos duros e enfáticos o Projeto de Lei 4330/2004, que escancara a terceirização e abre caminho a um dramático retrocesso na legislação e nas relações trabalhistas do Brasil, comprometendo o mercado interno, a arrecadação tributária, o SUS e o desenvolvimento nacional.
por Umberto Martins*, para o Portal Vermelho, sugestão de Julio Cesar Macedo Amorim
No dia 27 de agosto, os ministros encaminharam ofício à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmera Federal anunciando a posição e denunciando o risco de “gravíssima lesão de direitos sociais, trabalhistas e previdenciários no País” e redução do “valor social do trabalho”.
Apesar da relevância do tema e da inegável autoridade do tribunal, a mídia hegemônica não se interessou pelo fato, que é um petardo contra o PL 4330, do deputado Sandro Mabel, um capitalista (ou empresário, para quem prefere o eufemismo) de Goiás. O comportamento da mídia não surpreende, mas o silêncio sepulcral diz muito sobre o caráter de classe daquilo que antigamente costumávamos chamar de imprensa burguesa, cujos proprietários têm interesse direto na precarização do trabalho e foram os que mais choraram o veto do ex-presidente Lula à famosa Emenda 3.
Terceirização é um estupro
A terceirização é “um estupro da classe trabalhadora”, conforme a indignada e justa definição do presidente do Sindicato Nacional dos Marítimos (Sindmar) e vice-presidente da CTB, Severino Almeida. É um instrumento do capital, em seu afã insaciável de maximizar os lucros, para eliminar direitos, reduzir salários, dividir as categorias e enfraquecer os sindicatos.
Estudo recente do Dieese e da CUT mostra que o terceirizado fica 2,6 anos a menos no emprego, tem uma jornada de três horas semanais a mais e ganha 27% menos do assalariado contratado diretamente pela empresa. Ou seja, a terceirização, que integra a ofensiva neoliberal do capitalismo, propicia um aumento dramático da taxa de exploração da classe trabalhadora, a taxa de mais valia pesquisada por Karl Marx.
O pretexto para escancarar a terceirização é a busca de maior competitividade e produtividade do trabalho, que na concepção dos capitalistas se faz depreciando o valor da força de trabalho. Mas os defensores do projeto são capazes de jurar de cara limpa e pés juntos que querem proteger seus funcionários. Haja cinismo.
Um pronunciamento vigoroso
A Justiça do Trabalho nem sempre favoreceu os interesses dos assalariados, mas o pronunciamento dos 19 ministros do TST sobre o PL 4330 revela muito mais firmeza, ciência, sabedoria e coragem do que as próprias centrais sindicais e alguns líderes de partidos políticos que dizem representar a classe trabalhadora, mas parecem meio perdidos nas brumas ilusórias da conciliação de classes.
O movimento sindical luta para impedir a aprovação do monstrengo capitalista construído por Mabel. A campanha nacional por sua rejeição integra a Pauta Trabalhista propagada nas manifestações nacionais realizadas nos dias 11 de julho, 6 de agosto e no último dia 30.
Nesta terça-feira, 3, a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) promove atos em vários aeroportos do país alertando o povo brasileiro para a necessidade de ampliar a mobilização e luta contra a proposta.
Reproduzo abaixo a íntegra do ofício enviado à CCJC para que os leitores e leitoras façam seu próprio julgamento, reflitam sobre os riscos embutidos na PL do capitalista Mabel e contribuam para estabelecer a verdade dos fatos e desmascarar as reais intenções do autor, da CNI e outras entidades patronais que fazem forte lobby no Congresso pela aprovação do projeto. O documento dos ministros é esclarecedor e merece amplo apoio e propaganda. Ajude a divulgá-lo e a enfrentar a conspiração do silêncio da mídia burguesa.
Brasília, 27 de agosto de 2013
Excelentíssimo Senhor deputado Décio Lima
Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
A sociedade civil, por meio de suas instituições, e os órgãos e instituições do Estado, especializados no exame das questões e matérias trabalhistas, foram chamados a opinar sobre o Projeto de Lei nº 4.330/2004, que trata da terceirização no Direito brasileiro.
Em vista desse chamamento, os Ministros do Tribunal Superior do Trabalho, infra-assinados, com a experiência de várias décadas na análise de milhares de processos relativos à terceirização trabalhista, vêm, respeitosamente, apresentar suas ponderações acerca do referido Projeto de Lei:
I. O PL autoriza a generalização plena e irrefreável da terceirização na economia e na sociedade brasileiras, no âmbito privado e no âmbito público, podendo atingir quaisquer segmentos econômicos ou profissionais, quaisquer atividades ou funções, desde que a empresa terceirizada seja especializada.
II. O PL negligencia e abandona os limites à terceirização já sedimentados no Direito brasileiro, que consagra a terceirização em quatro hipóteses:
1- Contratação de trabalhadores por empresa de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.06.1974);
2- Contratação de serviços de vigilância (Lei n 7.102, de 20.06.1983);
3- Contratação de serviços de conservação e limpeza;
4- Contratação de serviços especializados ligados a atividades-meio do tomador, desde que inexista a personalidade e a subordinação direta;
III. A diretriz acolhida pelo PL nº 4.330-A/2004, ao permitir a generalização da terceirização para toda a economia e a sociedade, certamente provocará gravíssima lesão social de direitos sociais, trabalhistas e previdenciários no País, com a potencialidade de provocar a migração massiva de milhões de trabalhadores hoje enquadrados como efetivos das empresas e instituições tomadoras de serviços em direção a um novo enquadramento, como trabalhadores terceirizados, deflagrando impressionante redução de valores, direitos e garantias trabalhistas e sociais.
Neste sentido, o Projeto de Lei esvazia o conceito constitucional e legal de categoria, permitindo transformar a grande maioria de trabalhadores simplesmente em ´prestadores de serviços´ e não mais ´bancários´, ´metalúrgicos´, ´comerciários´, etc.
Como se sabe que os direitos e garantias dos trabalhadores terceirizados são manifestamente inferiores aos dos empregados efetivos, principalmente pelos níveis de remuneração e contratação significativamente mais modestos, o resultado será o profundo e rápido rebaixamento do valor social do trabalho na vida econômica e social brasileira, envolvendo potencialmente milhões de pessoas.
IV. O rebaixamento dramático da remuneração contratual de milhões de concidadãos, além de comprometer o bem estar individual e social de seres humanos e famílias brasileiras, afetará fortemente, de maneira negativa, o mercado interno de trabalho e de consumo, comprometendo um dos principais elementos de destaque no desenvolvimento do País. Com o decréscimo significativo da renda do trabalho ficará comprometida a pujança do mercado interno no Brasil.
V. Essa redução geral e grave da renda do trabalhador brasileiro – injustificável, a todos os títulos – irá provocar também, obviamente, severo problema fiscal para o Estado, ao diminuir, de modo substantivo, a arrecadação previdenciária e tributária no Brasil.
A repercussão fiscal negativa será acentuada pelo fato de o PL provocar o esvaziamento, via terceirização potencializada, das grandes empresas brasileiras, que irão transferir seus antigos empregados para milhares de pequenas e médias empresas – todas especializadas, naturalmente -, que serão as agentes do novo processo de terceirização generalizado.
Esvaziadas de trabalhadores as grandes empresas – responsáveis por parte relevante da arrecadação tributária no Brasil -, o déficit fiscal tornar-se-á também incontrolável e dramático, já que se sabe que as micro, pequenas e médias empresas possuem muito mais proteções e incentivos fiscais do que as grandes empresas. A perda fiscal do Estado brasileiro será, consequentemente, por mais uma razão, também impressionante. Dessa maneira, a política trabalhista extremada proposta pelo PL 4.330-A/2004, aprofundando, generalizando e descontrolando a terceirização no País, não apenas reduzirá acentuadamente a renda de dezenas de milhões de trabalhadores brasileiros, como também reduzirá, de maneira inapelável, a arrecadação previdenciária e fiscal da União no País.
VI. A generalização e o aprofundamento da terceirização trabalhista, estimulados pelo Projeto de Lei, provocarão também sobrecarga adicional e significativa ao Sistema Único de Saúde (SUS), já fortemente sobrecarregado. É que os trabalhadores terceirizados são vítimas de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais/profissionais em proporção muito superior aos empregados efetivos das empresas tomadoras de serviços. Com a explosão da terceirização – caso aprovado o PL nº 4.330-A/2004 -, automaticamente irão se multiplicar as demandas perante o SUS e o INSS.
São essas as ponderações que apresentamos a Vossa Excelência a respeito do Projeto de Lei nº 4.330-A/2004, que trata da ´Terceirização’
Respeitosamente,
Seguem as assinaturas dos ministros Antonio José de Barros Levenhagen; João Oreste Dalazen; Emmanoel Pereira; Lelio Bentes Corrêas; Aloysio Silva Corrêa da Veiga; Luiz Philippe Vieira de Mello Filho; Alberto Luiz Bresciane de Fontan Pereira; Maria de Assis Calsing; Fernando Eizo Ono; Marcio Eurico Vitral Amaro; Walmir Oliveira da Costa; Maurício Godinho Delgado; Kátia Magalhães Arruda; Augusto Cesar Leite de Carvalho; José Roberto Freire Pimenta; Delaílde Alves Miranda Arantes; Hugo Carlos Sheurmann; Alexandre de Souza Agra Belmonte e Claudio Mascarenhas Brandão.
*Umberto Martins é jornalista e assessor da Presidência da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)



CARGILL AGRICOLA E ADM JOANES INOVARAM OFERECERAM PROPOSTAS INDENTICAS E SAIRAM DA MESA DE NEGOCIAÇÃO

4 de Setembro de 2013, 19:19, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


    

Após varias rodadas de negociação,a Cargill  Agrícola e a ADM Joanes empresas moageiras de cacau de capital Americano que estão localizadas na Rodovia Ilhéus/Uruçuca ,Distrito Industrial de Ilhéus,no Bairro Iguape na cidade de Ilhéus na Bahia e tem como data base o 1º de junho inovaram,ofereceram a mesma proposta para a bancada sindical apesar de ser negociações separadas  veja como ficou:

- Reajuste Salarial de 9%(nove por cento)
- Piso Salarial de R$ 900,00
-Ticket Alimentação de R$ 575,00
-Adicional de Periculosidade para eletricista de 30% sobre o Salário Base.

Esta proposta já foi colocada em votação e os trabalhadores da Cargill rejeitaram,como a empresa recusa-se a retornar a mesa de negociação,o Sindicacau já deu entrada junto ao Ministerio Publico do Trabalho em Itabuna solicitando a mediação até o fim das negociações.

Enquanto que na ADM Joanes a proposta sera colocada em votação nos dias 05 e 06 de setembro de 2013 e caso seja rejeitada estará convidando a empresa a retornar a mesa de negociação.
Caso as empresas não resolvam o impasse o Sindicato dará encaminhamento para uma paralização por tempo indeterminado.

Para Luis Fernandes, presidente do Sindicacau, caso ocorra a a greve será o resultado da total insatisfação dos trabalhadores da Cargill, com os baixos salários ,trabalhadores com mais de dois anos recebendo piso salarial,falta de uma política consistente do Plano de Cargos e Salários,e devido ao excesso de cobranças trabalhadores sendo afastados por problemas psiquiátricos.

O Sindicacau já fechou negociação com as concorrentes Delfi Cacau Brasil em Itabuna e Barry Callebaut em Ilhéus,a base conta com mais de 1.000 trabalhadores.



Vitória dos trabalhadores: Comissão Geral será criada para debater PL 4330/2004

4 de Setembro de 2013, 19:18, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A CTB participou de uma reunião, na tarde desta quarta-feira (04), entre as centrais sindicais e o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, que resultou em uma grande vitória para a classe trabalhadora: o adiamento da votação do Projeto de Lei 4330/2004 e a criação de uma Comissão Geral para debater o tema.
Durante a reunião, que contou com a presença do presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), o deputado Décio Lima, e parlamentares, entre eles os deputados Glauber Braga (vice-líder do PSB), Daniel Almeida (PCdoB), e Vicentinho (PT), o presidente da Câmara informou que a Comissão vai discutir a melhor saída para a votação do projeto que regulamenta o trabalho terceirizado no Brasil.
Até a realização da Comissão Geral, ficará suspenso o requerimento de urgência e a proposta não será levada para votação em Plenário. Mais cedo, o presidente da CCJ, deputado Décio Lima (PT -SC), havia informado os líderes apresentariam na próxima terça-feira (10) requerimento de urgência para que a matéria fosse direto para o Plenário.
joilson-cardoso-ctb-pl4330
Não ao PL 4330
Para o vice-presidente da CTB, Joílson Cardoso, a decisão representa uma vitória da classe trabalhadora, em especial da CTB.  “Conseguimos derrotar a ideia de levar o PL para votação”, comemorou Joílson Cardoso, que dedicou a vitória aos dirigentes cetebistas Wagner Gomes (secretário-geral) e Adilson Araújo (presidente), que participam do processo de negociação há tempos. “Eles fazem parte da discussão e merecem o mérito”, destacou.
De acordo com sindicalista, o presidente da Câmara propôs, sem aceitação, colocar o PL em votação após o debate na Comissão Geral. “Não aceitamos a proposta. Mas não fugimos ao debate. Há 10 anos que tentamos fazer essa discussão. Portanto, não aceitamos que a criação da Comissão esteja condicionada à votação do projeto", destacou o vice-presidente da CTB.
De acordo com Cardoso, o objetivo da CTB é enterrar o projeto. “Não queremos esse projeto. Concordamos com a proposta o debate, até porque temos subsídios e propostas para isso. Mas este projeto do jeito que está não aceitamos", destacou.
Durante a reunião, o deputado Glauber Braga reforçou sua posição totalmente contrária a votação do PL 4330, já que existem na pauta matérias bem mais importantes que ainda não foram para votação, como a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução dos salários.
O deputado Daniel Almeida também se somou a posição dos cetebistas, ressaltou que está matéria não tem consenso de ir para votação.
A Comissão Geral deve contar com a participação do presidente da CCJ, do deputado Artur Maia (relator do PL), representantes das centrais sindicais, e da Associação dos Magistrados do Trabalho.
Violência da PM
Outro ponto discutido no entro foi a forma truculenta como foram tratados os sindicalistas que tentaram entra na CCVJ na tarde da terça-feira (03) para assistir a sessão. “Repudiamos a atitude truculenta da Polícia Militar e forma como conduziu a situação e tratou os trabalhadores e trabalhadoras, com violência e spray de pimenta. Isso é inaceitável”, afirmou Joílson Cardoso.
A luta dos trabalhadores contra o projeto de lei 4.330, que trata da terceirização, acabou em atos de truculência e abuso de poder na tarde desta terça-feira na porta do Congresso Nacional.
As centrais sindicais foram barradas pela polícia legislativa ao tentarem acessar a Câmara dos Deputados. A polícia reagiu às manifestações com violência. Spray de pimenta, gás lacrimogêneo e uso da força foram as formas adotadas pela polícia para barrar a entrada dos sindicalistas.
Portal CTB



ILHEENSES FORAM ÀS RUAS EM SINAL DE PROTESTO CONTRA O GOVERNO MUNICIPAL

2 de Setembro de 2013, 19:26, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Um movimento pacífico, ordeiro e cidadão em defesa dos direitos do povo brasileiro e na luta por uma cidade melhor e um governo mais democrático e transparente. Esse foi o objetivo do ato público realizado na tarde desta sexta-feira (30) pelas ruas de Ilhéus, em adesão ao Dia Nacional de Paralisação, ocorrido em todo o Brasil. Com faixas, cartazes e palavras de ordens, trabalhadores, estudantes e a comunidade em geral ocuparam as ruas de Ilhéus em sinal de protesto contra a demora do prefeito Jabes Ribeiro em assinar o acordo de campanha salarial e também por se negar a discutir a redução no preço da tarifa dos transportes coletivos.
Foto Luiz Fernandez

Em greve a mais de 40 dias, sem que até agora o governo municipal tenha apresentado uma proposta concreta para a assinatura do acordo de campanha salarial, os servidores públicos de Ilhéus decidiram ir mais uma vez às ruas da cidade para denunciar que a paralisação é por culpa do prefeito, que se recusa a negociar com as categorias. A proposta do movimento foi mostrar à sociedade civil organizada e à comunidade de um modo geral a verdadeira situação do município e a necessidade do fechamento do acordo de campanha salarial para o retorno dos trabalhadores às suas atividades e assim possa buscar, junto com o governo municipal, alternativas para retirar Ilhéus do caos em que se encontra.
Os servidores fazem questão de colocar que não foi a greve que acabou provocando os problemas na cidade, reafirmando que antes mesmo da paralisação os postos de saúde já estavam fechados, as escolas estavam sem funcionar desde o início do ano, a merenda escolar ainda não foi distribuída e a cidade estava escura e abandonada. Há ainda a possibilidade de muitos ilheenses perderem o benefício do Programa Bolsa Família. Os servidores afirmam que já fizeram tudo que era possível para fechar o acordo, decidindo não reivindicar qualquer aumento salarial, mas sim a revisão das perdas com base na inflação, como determina a Constituição Federal e a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Foto Luiz Fernandez
Já os integrantes do coletivo Reúne Ilhéus protestaram contra a decisão do prefeito de fugir das discussões pela redução na tarifa dos transportes coletivos. Os membros do movimento também denunciaram a postura subserviente dos vereadores da bancada de situação que, na tentativa de proteger o prefeito, arquivaram o pedido de criação de uma Comissão Especial de Inquérito para apurar indícios de irregularidades no sistema de transporte coletivo da cidade. Na avaliação os estudantes, os vereadores de situação prestaram um desserviço à cidade, esquecendo que se elegeram para representar o povo de Ilhéus e não para esconder as possíveis mazelas e irregularidades do prefeito Jabes Ribeiro.
O movimento saiu da praça J.J.Seabra, passando pela avenida Itabuna, seguindo para a praça do Tamarineiro, no bairro em Malhado. Além das questões locais, os integrantes do movimento também debateram problemas nacionais, a exemplo da exclusão do Projeto de Lei 4.330, que trata da terceirização, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e a extinção do Fator Previdenciário.

Fonte: Agravo Ilhéus 




CAMPANHA SALARIAL DOS METALÚRGICOS DA BAHIA 2013

2 de Setembro de 2013, 19:09, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Na tarde da ultima sesta feira 30 de agosto, no tribunal de justiça do trabalho 5º REGIÃO em Salvador, em mais uma tentativa de negociação da CAMPANHA SALARIAL DOS METALÚRGICOS DA BAHIA 2013, terminou sem avanços, os patrões não querem sair do patamar de 7%, e ainda querem retirar cláusulas econômicas adquiridas nus últimos anos com muita luta; Outra audiência foi marcada para quinta feita dia 05/09. Os Sindicatos junto com a FEDERAÇÃO DOS METALÚRGICOS, entendem que a discussão tem pontos importantes que precisam ser colocados em pauta.Toda categoria vai continuar mobilizada e esperando que um ponto final seja dado a favor dos trabalhadores.
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas de Ilhéus e Região

De: Marcos Souza Santos



Ilhéus: Trabalhadores e Estudantes promovem atos e manifestações nesta sexta-feira (30)

29 de Agosto de 2013, 20:04, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Sindicatos e o Movimento Reúne Ilhéus, mais uma vez estarão levantando suas bandeiras de luta pelas ruas de Ilhéus. A concentração ocorrerá em frente à prefeitura a partir das 13 horas. 




Dia Nacional de Paralisações: Centrais promovem atos nesta sexta-feira em todo o país

29 de Agosto de 2013, 19:32, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


povo ruaO conjunto das centrais sindicais, em parceria com trabalhadores de diversas categorias, está programando diversos atos e manifestações para esta sexta-feira (30) - Dia Nacional de Paralisações e Mobilizações.
Trabalhadores de vários segmentos estarão nas ruas de todo o Brasil diante da posição intransigente do governo federal, que não tem negociado as reivindicações que vêm sendo apresentadas pelas centrais.
Mais uma vez, os sindicalistas de todo o país levantaram suas bandeiras, exigindo o fim do fator previdenciário, a regulamentação da terceirização, a redução da jornada de trabalho para 40h semanais, a reforma agrária, o fim dos leilões do petróleo, um reajuste digno para os aposentados, a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, transporte público de qualidade e maiores investimentos públicos na saúde e na educação.
Confira a agenda da mobilização:
Em São Paulo foram agendados dois atos. O primeiro será realizado às 10h, no Viaduto Santa Ifigênia, no centro da cidade. Um pouco mais tarde, às 13h, uma passeata partirá da Praça da República, também na região central, para que toda a população possa participar da manifestação e se juntar na luta por mais direitos.
No Rio de janeiro, haverá um ato unificado das Centrais Sindicais, às 15h, na Central do Brasil.  Os trabalhadores em Educação das redes municipal, estadual e técnica já estão em greve. Nas Universidades Federais, tanto professores quantos funcionários, vão parar as atividades. Trabalhadores do Comperj (Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro) farão uma manifestação. Além do ato, apontam a perspectiva de paralisação para o dia todo. No Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (CENPES) e no Edifício Sede da Petrobras (Edise) haverá atraso na troca de turno. Há perspectivas de atrasos nos turnos de todas as unidades da Petrobrás.
Em Minas Gerais, as centrais realizarão um grande ato público na Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte, com concentração a partir das 16h. No local, será inaugurado um painel com os nomes dos parlamentares mineiros que integram a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara da Câmara dos Deputados, para que a população possa acompanhar o voto de cada um deles durante a votação do PL 4.330, previsto para ocorrer na próxima terça-feira, 3 de setembro.
A manifestação deverá contar com a participação de sindicalistas e trabalhadores de diversas categorias, como metalúrgicos, professores, trabalhadores rurais, servidores públicos, rodoviários, metroviários, entre outros.
Na Paraíba, os atos se dividirão por três regiões. Em João Pessoa, a concentração será às 13h, na Praça dos Três Poderes, saindo em caminhada até o Parque Solon de Lucena (Lagoa), com realização de ato público. Em Campina Grande, concentração às 07h, em frente à Prefeitura Municipal, com caminhada no comércio local, tentando fechá-lo, terminando com ato público na Praça da Bandeira. Em Patos, a concentração começa às 08h da manhã na Associação Comercial, realização de assembleia geral com servidores públicos municipais e realização de ato público às 10h na frente da Prefeitura Municipal.
Na Bahia, as centrais sindicais e diversas organizações estão preparando paralisações e atos em diversas regiões: Salvador; Feira de Santa, Vitória da Conquista; Itabuna; Juazeiro e Lagoinha.
A atividade principal será uma caminhada pelas ruas de Salvador, com concentração em Campo Grande a partir das 14h. De lá os manifestantes seguem para o centro histórico da cidade.  Também serão realizados diversos protestos na saída de Salvador em direção à fábricas localizadas em Camaçari; e no aeroporto Luiz Eduardo Magalhães.
Diversas categorias devem promover paralisações. Os rodoviários de Salvador devem paralisar as atividades por quatro horas no início da manhã desta sexta-feira (30).  Trabalhadores do judiciário baiano também deve aderir ao protesto, que no caso da categoria inclui diversos problemas vivenciados pelos servidores como o quadro deficitário de servidores, sobrecarga de trabalho e o não pagamento de substituição, morosidade na realização de concurso público, sucateamento dos cartórios extrajudiciais, dentre outros.
No Rio Grande do Sul, as centrais sindicais, federações e seus sindicatos decidiram promover ações na Grande Porto Alegre e nas regiões Sul, Serra, Missões e Centro do Estado. Serão feitas paralisações em garagens de ônibus, buscando a adesão dos trabalhadores em transportes e em vários outros locais. Na região Metropolitana de Porto Alegre, entre as diversas manifestações, será feito um ato em frente ao Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio - onde está sendo realizada a Expointer - ocasião em que a presidenta Dilma Rousseff estará presente.
No Distrito Federal, as centrais sindicais, em parceria com o os trabalhadores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), realizam uma caminhada, a partir das 7h da sede nacional do Incra até a Praça dos Três Poderes.
No Pará, a caminhada, organizada pelas centrais sindicais, começa às 8h, na Praça da República, em frente ao Bar do Parque, e segue até Centro Integrado de Governo, na avenida Nazaré.
No Piauí, o ato das centrais acontece a partir das  16h na Praça da Liberdade, no centro de Teresina.
No Maranhão, em São Luís, a mobilização acontece na parte da tarde do dia 30, a partir de uma concentração, às 15h, na Praça Deodoro, Centro.
Portal CTB



ADM – JOANES VOLTA A MESA DE NEGOCIAÇÃO

28 de Agosto de 2013, 20:33, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Dando continuidade a campanha salarial 2013,  acontecerá nesta quinta-feira (29) mais uma rodada de negociação entre o Sindicacau e a multinacional ADM CACAU. A reunião está marcada para as 09 da manhã. A data base da categoria e 1º de junho. Os trabalhadores estão mobilizados aguardando que a empresa avance nas propostas a fim de evitar uma grande paralisação. 




ELETRICISTA DE BAIXA TENSÃO OBTÉM ADICIONAL DE PERICULOSIDADE

28 de Agosto de 2013, 20:16, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A Parmalat Brasil S.A., apesar de não ser uma empresa geradora, transmissora ou distribuidora de energia elétrica, foi condenada a pagar o adicional de periculosidade a um funcionário que fazia instalações e manutenção na rede de baixa tensão.

A empregadora interpôs recurso ordinário contra sentença oriunda da 1ª Vara do Trabalho de Itaperuna, alegando ser apenas consumidora de energia elétrica. Argumentou, ainda, que o eletrotécnico não fazia jus à percepção do adicional, já que não se submetia à alta tensão e lidava com a rede elétrica comum, de 220/380 volts, sujeitando-se, assim, ao risco de qualquer pessoa ao manusear um interruptor ou uma tomada.

O laudo pericial produzido nos autos também foi contrário à concessão do adicional, pelo fato de as instalações da empresa não pertencerem ao chamado “sistema elétrico de potência”, cujas atividades e áreas de risco estão descritas no Decreto nº 93.412/1986.

Para a 5ª Turma do TRT/RJ, entretanto, o fato de a recorrente não exercer o manejo da energia elétrica como uma atividade fim e ser apenas consumidora não constitui óbice para a percepção do adicional de periculosidade pelo empregado, entendimento esse já pacificado no Tribunal Superior do Trabalho, que editou, através da Seção de Dissídios Individuais I do TST, a Orientação Jurisprudencial nº 324.

O relator do recurso, desembargador Antonio Carlos Areal, ressaltou que a referida jurisprudência confere o direito ao adicional a quem trabalhe com equipamentos e instalações elétricas similares aos do “sistema elétrico de potência”, como observado no caso concreto.

“No caso dos autos, a perícia demonstrou que o autor exercia na ré a função de eletricista, fazendo a implantação, manutenção e reparo de equipamentos e redes elétricas de baixa tensão, trabalhando sob o risco de eletrocussão, de forma habitual e com exposição intermitente, sem a utilização de equipamentos capazes de neutralizar o risco do contato com condutores e equipamentos energizados”, concluiu o desembargador.

Clique aqui e leia o acórdão na íntegra.

Fonte: http://portal2.trtrio.gov.br



Tags deste artigo: sindicacau ilhéus bahia brasil sindicato trabalhadores trabalhadoras