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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Pela democratização da Mídia. Notícias, informações.

Você sabe quem invade seu computador???

7 de Agosto de 2013, 16:12, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Você usa windows, o sistema operacional da Microsoft?

Provavelmente sim, pois a maioria dos computadores tipo PC são vendidos com este sistema operacional instalado de fábrica.

Mas você sabe o que ele faz?

Você sabe para quem o sistema operacional windows realmente trabalha?

Não? Não sabe?

Então, clique aqui e veja a apresentação elaborada, a partir de documentos da própria Microsoft,  por Sérgio Amadeu, professor da Universidade Federal do ABC e um dos representantes da Sociedade Civil no CGI.br - Comitê Gestor da Internet no Brasil.

Entendeu agora porque é importante usar software livre?

Entendeu agora porque é importante o desenvolvimento de software livre nacional?

Entendeu agora porque defendemos a Soberania Tecnológica?

Seja Livre, Seja Linux!

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Praças Digitais - Teste de Conceito Wi-Fi Livre em São Paulo

29 de Julho de 2013, 9:31, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Artigo sugerido por Cido Araújo


A Secretaria de Serviços da Prefeitura Municipal de São Paulo convida a população da cidade a participar do teste de conceito das Praças Digitais. No dia 1º de agosto às 10hs, Simão Pedro, Secretário de Serviços, estará na Praça Dom José Gaspar (Centro) para abrir o sinal de wi fi livre e gratuito, a ser testado pela população.

O teste é mais um passo para a implantação do projeto Praças Digitais. Ele é fundamental para que a iniciativa seja bem-sucedida, porque vai permitir à Secretaria de Serviços e à população avaliar os termos do serviço a ser prestado e sua qualidade.

O padrão a ser testado foi estabelecido pela Secretaria de Serviços e pela Prodam para a prestação do serviço público de wi fi nas 120 praças (Meta nº 58 do Programa de Metas 2013-2016 da Prefeitura). Seus principais itens são os seguintes:

  • conexão de 512 kbps efetivos e por usuário, para download e upload;
  • qualidade, estabilidade e garantia de banda que contemplem diversos usos da internet, inclusive streaming, voz sobre ip e video;
  • infraestrutura que assegure o acesso à internet por meio de dispositivos de diversos tipos, como smartphones, tablets, notebooks, netbooks;
  • a neutralidade não pode ser quebrada. O prestador de serviço não está autorizado a filtrar o tráfego por IP de origem ou de destino, por aplicação ou por conteúdo, exceto para cumprir legislação em vigor;
  • medição da estabilidade, disponibilidade e capacidade da banda por meio do SIMET - Sistema de Medição de Tráfego Internet, disponível pela internet para qualquer usuário; e pelos SIMET-Boxes, desenvolvidos pelo NIC.br e doados ao projeto Praças Digitais.

O teste do conceito será realizado com a colaboração da Idea – Planejamento de Redes Metropolitanas. A Idea vai deixar o sinal aberto na Praça Dom José Gaspar até que o prestador de serviço a ser escolhido pela licitação das Praças Digitais inicie a instalação de sua rede – a Dom José Gaspar será uma das 120 Praças Digitais. O teste também vai permitir avaliar o prazo necessário para instalar equipamentos e conexão em uma praça.

A Coordenadoria de Conectividade e Convergência Digital vai acompanhar o teste e, durante toda sua duração, coletar os dados gerados pelo sistema de gerenciamento da Idea e pelo SIMET, além de receber contribuições e sugestões dos usuários pelo Twitter (@wifi_livre) e pelo Facebook (Wifi_Livre) do projeto.

Serviço:
O que: Lançamento do Teste de Conceito das Praças Digitais
Onde: Praça Dom José Gaspar, Centro, SP.
Quando: dia 1º de agosto, quinta-feira, 10h00



Software livre é a alternativa contra espionagem eletrônica

21 de Julho de 2013, 14:44, por Bertoni - 0sem comentários ainda

O software livre pode ser usado por todosO software livre pode ser usado por todos

A utilização de softwares livres, ou seja, programas de internet com códigos abertos, que podem ser copiados e modificados por qualquer pessoa, pode ser uma opção para evitar problemas de espionagem como os que foram denunciados recentemente. A avaliação é do diretor-presidente do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Marcos Mazoni.

– O mundo do software livre é uma belíssima resposta a tudo isso que está acontecendo no mundo hoje. Se nós trabalhamos com códigos fechados, que não nos permitem saber o que estão fazendo, é muito mais propício a uma decisão desse fornecedor se vai nos espionar ou não. No mundo do software livre, a decisão passa para nós, muda de lado, passa para o mundo do usuário – explica. Mazoni lembra que a implementação do software livre em plataformas de governos sempre teve como foco aumentar a segurança dos dados dos países.

Para debater essas e outras questões, o Serpro promove, de 13 a 15 de agosto, a sexta edição do Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico (Consegi), em Brasília. O tema deste ano é Portabilidade, Colaboração e Integração. “São temas muito atuais: estamos trabalhando com a lógica de que o mundo da tecnologia vai ter que suportar mobilidade, rede social, grandes quantidades de informações”, disse Mazoni.

O evento terá 50 oficinas e 150 palestras, com a participação de representantes de diversos países, entre agentes públicos, movimentos sociais, hackativistas, pesquisadores e estudantes para debater tecnologias que podem ampliar o acesso à informação e agilizar a prestação de serviços públicos. O Consegi também irá prestar uma homenagem ao ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela.

– Especialmente pela questão do respeito à individualidade e às diferenças. Associando a tecnologia à razão mais importante do ser humano que é o respeito. E colaboração só acontece com respeito – diz Mazoni.

No ano passado, o evento reuniu cerca de 5 mil participantes, e a expectativa é que esse número se amplie para até 6 mil participantes neste ano. O evento é gratuito e as inscrições podem ser feitas pelo site da organização . Entre as oficinas oferecidas estão edição de músicas e vídeos ou criação de aplicativos móveis e robôs com softwares livres.

Fonte: Correio do Brasil



Distribuição de verbas públicas para regionalização da comunicação em perigo!!!

10 de Julho de 2013, 19:51, por Bertoni - 0sem comentários ainda

No último Expresso 168, da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, tratou da distribuição das verbas públicas para a regionalização da comunicação.

A deputada e presidente da comissão, Jandira Feghali (PCdoB/RJ), solicitou a Ministra Helena Chagas da SECOM/PR [1] atenção à tramitação em andamento na Comissão Mista de CONSOLIDAÇÃO DA LEGISLAÇÃO FEDERAL E REGULAMENTAÇÃO DE DISPOSITIVOS DA CF. - CMCLF [2]. Trata-se de relatório que propõe Projeto de Lei para regulamentar o artigo 221 da Constituição Federal sobre a regionalização da comunicação, sua produção e programação.

Esta comissão busca regulamentar dispositivos da Constituição. Este formato de comissão mista, embora agilize a tramitação, pode "atropelar" o processo de debate na construção de políticas públicas.

No caso em especial, a tramitação e aprovação do parecer do Senador Romero Jucá a ser apreciado amanhã, 11/07, detona por completo o projeto original [3], muito mais amplo e democrático.

Em seu relatório, o senador Romero Jucá (PMDB/RR) acata sugestões da relatoria anterior do Deputado Sergio Zveiter (PSD/RJ), diminuindo o escopo de obrigações, de responsabilidade e, ainda, viabilizando que o Fundo Nacional de Cultura seja usado pelos meios de comunicação (televisiva).

São os pontos mais críticos:

  • diminuição do tempo de veiculação de produção regional sensivelmente - de 22 horas para menos de 15 horas semanais,
  •  incorporação das transmissões em cadeia nacional de pronunciamentos da presidência, de propaganda eleitoral obrigatório (que nós pagamos), de campanhas de interesse nacional no banco de horas do cumprimento da cota regional,
  • diminui a penalidade de cassação e suspensão da transmissão e multa, que pode a critério do julgador converter em penalidades mais leves, ou seja, apenas multa,
  • mete a mão no Fundo Nacional da Cultura, presente na Lei Procultura, para essa produção,
  • suprime as rádios dessa regulamentação;
  • não apresenta horários obrigatórios para transmissão, ou seja,  na prática a veiculação de conteúdos regionais pode acontecer  apenas em horários de pouquíssima audiência;
  • não traz obrigatoriedade de transmissão de produção independente.

Em suma, diminui o escopo de responsabilidade dos meios de comunicação, os habilita a meter a mão no dinheiro da Cultura - ao invés de obrigar que os canais invistam em produção a partir de seus recursos da iniciativa privada (que se diz tão eficiente), e fragiliza uma vez mais o direito do cidadão brasileiro de ter produção regional, desenvolvimento econômico e fortalece a política de tungar o povo brasileiro.

Como a reunião da Comissão Mista é amanhã, 11/07 - às 14h30 na Ala Senador Alexandre Costa, Plenário nº 3, Anexo II, Senado Federal - é fundamental uma ampla mobilização para que este relatório não passe e se resgate o texto original do PL 256 de 1991.

Serviço:

Data: 11/07/2013
Horário: 14:30h
Local: Ala Senador Alexandre Costa, Plenário nº 3, Anexo II, Senado Federal
Atividade: Comissão Mista de CONSOLIDAÇÃO DA LEGISLAÇÃO FEDERAL E REGULAMENTAÇÃO DE DISPOSITIVOS DA CF. - CMCLF

Que fazer: É preciso mobilizar as pessoas e barrar o parecer do relator Romero Jucá, e exigir que se incorpore o texto original.

Veja também:
------
[1] http://blogoosfero.cc/comculturanacamara/blog/comissao-mista-pretende-aprovar-regulamentacao-do-artigo-221-da-constituicao-na-proxima-semana
[2] http://www.senado.gov.br/atividade/comissoes/comissao.asp?origem=CN&com=1662
[3] http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=15222



Não acreditem em mim: The Terrible Truth About Facebook

29 de Junho de 2013, 18:04, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Vídeo sugerido por O Eletricitário



Lula sobre as manifestações que ocorrem no Brasil

16 de Junho de 2013, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Ninguém em sã consciência pode ser contra manifestações da sociedade civil porque a democracia não é um pacto de silêncio, mas sim a sociedade em movimentação em busca de novas conquistas.

Não existe problema que não tenha solução. A única certeza é que o movimento social e as reivindicações não são coisa de polícia, mas sim de mesa de negociação.

Estou seguro, se bem conheço o prefeito Fernando Haddad, que ele é um homem de negociação. Tenho certeza que dentre os manifestantes, a maioria tem disposição de ajudar a construir uma solução para o transporte urbano.

Lula

Fonte: https://www.facebook.com/Lula



A perda da hegemonia cultural da esquerda no Brasil

5 de Junho de 2013, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Artigo Sugerido por Beto Mafra

A perda de hegemonia
Durante décadas, a esquerda conseguiu sustentar uma certa hegemonia no campo cultural nacional. Mesmo na época da ditadura, tal hegemonia não se quebrou. Vivíamos em uma ditadura na qual era possível comprar Marx nas bancas e músicas de protesto ocupavam o topo das paradas de sucesso. Essa aparente legalidade que visava desarticular mobilizações mais profundas da sociedade nacional.
A ditadura brasileira compreendeu rapidamente que não era necessário um controle total da cultura. Os nazistas usaram um modelo parecido quando ocuparam Paris. Um controle parcial bastava, com direito a censura e perseguição em momentos arbitrariamente escolhidos. Dessa forma, liberdade e restrição confundiam-se em uma situação cada vez mais bizarra de anomia e desorientação da crítica.
Deve, porém, ter pesado no cálculo da ditadura a compreensão de que o custo para quebrar a hegemonia da esquerda no campo da cultura seria alto demais. Neste caso, melhor operar por intervenções cirúrgicas. Durante os anos 50 e 60, o País vivera uma impressionante consolidação cultural e intelectual que continuaria dando frutos nas próximas décadas. Colaborou para a propagação dessa hegemonia na classe média brasileira a guinada progressista da Igreja Católica, feita a partir do pontificado de João XXIII e do Concílio Vaticano 2º.
Com o fim da ditadura, a força cultural da esquerda permaneceu. Nossos jornais, por exemplo, seguiam o esquizofrênico princípio: conservador na política, liberal na economia e revolucionário na cultura. Mesmo que figuras como Paulo Francis e José Guilherme Merquior estivessem constantemente a representar o pensamento conservador, suas vozes eram em larga medida minoritárias. Vale lembrar que eles não representavam o conservadorismo mais puro e duro, com direito a pregação moralista de costumes e relação com os setores mais reacionários da Igreja.
Poderíamos acreditar que a perda de tal hegemonia seria resultado direto da queda do Muro de Berlim. Sem desmerecer o fenômeno, não é certo, no entanto, que ele tenha papel tão determinante. Pois vale lembrar como a esquerda cultural brasileira estava longe de ser a emulação do centralismo do Partido Comunista, com sua orientação soviética. Na verdade, as causas devem ser procuradas em outro lugar.
Primeiro, há de se lembrar como, desde o fim dos anos 80, as universidades brasileiras não conseguiam mais formar professores dispostos a desempenhar o papel de ­intelectuais públicos. Os intelectuais que tínhamos vieram da geração que entrou na universidade nos anos 70. Geração que viveu de maneira brutal a necessidade de mobilização política. As gerações que vieram compreenderam-se com uma certa timidez. Elas, em larga medida, foram marcadas pelo desejo de agir no âmbito mais restrito da universidade.
Segundo, há de se colocar a perda da hegemonia cultural como um dos sintomas da era Lula. Do ponto de vista político, o esforço da classe intelectual brasileira parece ter se esgotado com a eleição do ex-metalúrgico. Boa parte dos descaminhos do governo foi colocada na conta da legitimidade dos intelectuais que um dia o apoiaram ou que continuaram apoiando. O simples abandono do apoio não foi uma operação bem-sucedida. Como os intelectuais não tiveram discernimento suficiente para imaginar o que poderia ocorrer? Por outro lado, a repetição reiterada do lado bem sucedido do governo soava, para muitos, como estratégia para diminuir a força crítica diante dos erros, que não eram mais comentados no espaço público, devido ao medo de instrumentalização pela mídia conservadora.
Aos poucos, parte da mídia criou seus intelectuais conservadores, repetindo, algumas dezenas de degraus abaixo, um fenômeno que os franceses viram nos anos 70 com os nouveaux philosophes. Como se não bastasse, o próprio governo foi paulatinamente se afastando da órbita dos intelectuais de esquerda. A troca de comando do Ipea, por exemplo, com o convite ao economista liberal Marcelo Néri, está longe de ser um acontecimento isolado. Há de se notar como este governo é, desde os tempos de Fernando Henrique Cardoso, aquele que tem menos intelectuais em seus quadros. Sequer o ministro da Educação é alguém vindo da vida universitária (como foram Paulo Renato Souza, Cristovam Buarque e Fernando Haddad).
Nesse contexto, sela-se uma situação nova no Brasil. Pela primeira vez em décadas a esquerda é minoritária no campo cultural. Há de se compreender como chegamos a esse ponto, já que este artigo é apenas um ­tateamento provisório.


OIT: mercado de trabalho nos países em desenvolvimento tem evolução positiva

2 de Junho de 2013, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Por Carolina Sarres, Repórter da Agência Brasil

Brasília - O contexto econômico mundial e seu impacto sobre o mercado de trabalho tem registrado evolução positiva nos países em desenvolvimento como o Brasil, constatou a Organização Internacional do Trabalho (OIT) no relatório O Mundo do Trabalho 2013: Reparando o Tecido Econômico e Social, divulgado hoje (3). Os países desenvolvidos, por outro lado, estão em uma situação que pode se tornar "preocupante", a despeito da recuperação econômica desde 2009, ano em que começou a crise financeira internacional. De acordo com o documento, na América Latina e no Caribe, registrou-se em 2012 taxa de emprego, em média, 1% superior à de 2008, ano anterior à crise. Na região, essa taxa atingiu 57,1% ao fim de 2012.

"Nos países em desenvolvimento, o desafio mais importante é consolidar os recentes progressos na redução da pobreza e da desigualdade", informou, em nota, o coordenador do relatório, o diretor do Instituto Internacional de Estudos de Trabalho da OIT, Raymond Torres. A organização citou o estabelecimento de um piso salarial – por meio da fixação de salários mínimos – e de políticas de proteção social como essenciais para a situação atual desses países.

Sobre o Brasil, um dos destaques da organização no relatório foi o crescimento de 16% da classe média entre 1999 e 2010. Segundo a OIT, isso ocorreu devido ao fortalecimento do salário mínimo e do Programa Bolsa Família. Essas duas políticas, para a organização, explicam a redução da pobreza no país e o fortalecimento da economia nacional. Como desafios, a OIT citou a redução dos postos informais de trabalho, o aumento da produtividade, o aumento dos investimentos e o crescimento dos salários acima da inflação.

Em relação aos países desenvolvidos, constatou-se que a desigualdade de renda da população aumentou nos últimos dois anos. A principal justificativa foi o crescimento dos níveis de desemprego no mundo. A expectativa é que os atuais 200 milhões de desempregados cheguem a 208 milhões em 2015. Na última semana, a União Europeia registrou 26,5 milhões de desempregados.

"A situação em alguns países europeus, em particular, está começando a forçar o seu tecido econômico e social. Precisamos de uma recuperação global, focada em empregos e investimentos produtivos, combinada com melhor proteção social para os grupos mais pobres e vulneráveis", disse, em nota, o diretor-geral da OIT, Guy Ryder.

Para a organização, outro fator que atrasa a recuperação da geração de empregos nos países desenvolvidos é a falta de investimentos possivelmente gerados a partir de lucros. No último fim de semana, houve manifestações em mais de 100 cidades europeias contra políticas de austeridade. Segundo a OIT, apenas um terço dos investimentos globais em 2012 foram feitos por países de alta renda. Os países emergentes, em comparação, foram os responsáveis por mais de 47% dos investimentos no mesmo ano.

"Há uma clara relação entre o investimento e o emprego. Melhorar a atividade de investimento é crucial para permitir que as empresas aproveitem as novas oportunidades para se expandir e contratar novos funcionários", explicou o coordenador do relatório, Raymond Torres.

Como forma de reduzir os impactos negativos da conjuntura de fraco desempenho econômico e escassez de postos de trabalho, a OIT sugere que sejam eliminadas as crenças negativas sobre as intervenções dos governos no crescimento econômico e a capacidade que elas têm de diminuir a má distribuição de renda entre a população. Outro ponto importante, de acordo com a organização, é o estímulo ao diálogo social entre empregados, empregadores e o governo para gerar melhorias no mercado de trabalho.

Edição: Graça Adjuto

Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir as matérias é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil



ReperCUT Paraná: Soberania Tecnológica

27 de Maio de 2013, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda



Criador da Web apóia Marco Civil da Internet

16 de Maio de 2013, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda

O inglês Tim Berners-Lee, 57, o criador da World Wide Web, manifestou seu apoio ao projeto de lei brasileiro Marco Civil da Internet,  a Constituição da internet.

Confira as principais declarações do físico britânico, cientista da computação e professor do MIT:

"O Brasil está liderando o mundo com seu Marco Civil da Internet, então para mim é uma honra estar aqui neste momento histórico, apoiando quem está fazendo isso."

"Muitos países estão fazendo esforços em prol da neutralidade da rede, mas o Brasil lidera com o Marco Civil, porque ele olha a questão pelo ângulo correto, que é o dos direitos civis"

"O mundo depende da independência do jornalismo assim como da internet. É preciso explicar às pessoas por que isso é importante e pressionar o Congresso a votar, agindo na direção certa"



Abertas as inscrições para a IX Conferência Brasileira de Mídia Cidadã e IV Conferência Sul-Americana de Mídia Cidadã

15 de Maio de 2013, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda

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Estão abertas as inscrições para a IX Conferência Brasileira de Mídia Cidadã e IV Conferência Sul-Americana de Mídia Cidadã, que acontecem em Curitiba, nos dias 6, 7 e 8 de agosto de 2013, na Universidade Federal do Paraná.

O evento deste ano tem como temática os marcos regulatórios da Comunicação na América Latina. A Conferência objetiva estimular o debate acerca da democracia através dos processos comunicativos. A comunicação cidadã pressupõe a existência de pessoas ativas na construção do conteúdo informacional, não apenas receptoras. A mídia cidadã, portanto, deve promover a participação dos agentes da sociedade, considerando suas características e demandas específicas.

Os interessados em inscrever trabalhos  no Mídia Cidadã 2013 podem escolher entre quatro categorias: Comunicações Científicas (Artigos Científicos e Relatos de Experiência), Mostra de Vídeo Cidadão, Feira de Experiências em Mídia Cidadã e Festival de Arte Cidadã.

Trata-se de uma oportunidade tanto para profissionais dos meios de comunicação quanto para pesquisadores da área, professores, estudantes integrantes de movimentos sociais e representantes da sociedade civil. As submissões de trabalhos devem ser realizadas até o dia 31 de maio, no site: http://soac.bce.unb.br/index.php/midia/.

Confira as normas para submissão

Veja o calendário com o prazos de inscrição

Dúvidas, comentários e sugestões podem ser enviados para o e-mail: confmidiacidada2013@gmail.com.

 

Serviço:

IX Conferência Brasileira de Mídia Cidadã

6, 7 e 8 de agosto de 2013

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Rua Bom Jesus, 650 – Juvevê – Curitiba – PR



Alta carga tributária? Só para o Trabalhador pessoa física (CPF)

14 de Maio de 2013, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Nada como um dia atrás do outro. A direita e seus papagaios de aluguel do PiG vivem a reclamar da alta carga tributária no Brasil.

Os empresários vivem a dizer que não investem por conta do custo Brasil, por causa dos impostos exorbitantes.

Pois eis que um estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) diz que o Brasil é o campeão em "desigualdade horizontal" na hora de pagar impostos. Ou seja, em uma mesma faixa salarial a empresa - CNPJ - paga apenas cerca de 11% do valor do imposto pago pelo Trabalhador - CPF. A empresa desembolsa 3,8% de impostos e o Trabalhador 34,8%

Confira o gráfico publicado pela Folha de São Paulo, ums do periódicos que vivem a reclamar da carga tributária e a justificar a falta de investimento empresarial.

Se cobrança de imposto é motivo para deixar de investir, então o trabalhador brasileiro está repleto de motivos para deixar de investir no Brasil...



Ator espanhol exila-se em Cuba

6 de Maio de 2013, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Artigo sugerido por Midiacrucis

Por Maria Luiza Rolim, Expresso 

Depois de duras críticas ao "sistema neoliberal" e à "monarquia fascista" em Espanha, ator e produtor de teatro Willy Toledo anuncia que vai viver em Havana.

O ator e produtor de teatro espanhol Willy Toledo vai exilar-se em Cuba. O autor de "Razons para a rebeldia" decidiu abandonar Espanha porque considera que no seu país não há democracia, premissa que, aliás, sustenta o seu livro.

Guillermo Toledo, mais conhecido como Willy, anunciou a sua intenção de passar a viver em Havana ainda este mês, numa entrevista a Telesur, canal televisivo venezuelano.

Para Willy Toledo, Cuba é "um exemplo de resistência heróica contra o imperialismo americano". O ator espanhol defende que "é obrigação das pessoas de esquerda apoiarem sem restrições a revolução cubana".

Apontando para os cortes em Espanha, em sectores fundamentais como a saúde e a educação, Willy disse ao entrevistador da TV venezuelana que decidiu abandonar "a Espanha dos suicídios" e mudar-se para Cuba, onde graças à revolução cubana tem-se conseguido "uns mínimos que, comparados com a Europa, são uns máximos, de educação pública gratuita, saúde pública de qualidade, habitação, cultura, etc."

Em janeiro passado, na apresentação pública do seu livro, Willy lançara farpas contra o primeiro-ministro espanhol Mariano Rajoy, a sua equipa em Madrid e aos demais governantes do PP: "Estão a matar-nos sistematicamente, devagarinho, sem se perceber".

"Monarquia fascista"

Protagonista de uma polémica que dura há vários meses em Espanha, por afirmar categórica e sucessivamente que no Estado espanhol não há democracia, Willy Toledo tornou-se figura habitual da imprensa diária espanhola por frases como "não podemos permitir esta democracia fascista após a morte do Bourbon" ou "a primeira causa de morte nos hospitais é a privatização". 

Durante o programa "Cruce de palabras", da Telesur, Toledo voltou a dizer que não tem 'papas na língua'. "Espanha está cheia de políticos, jornalistas, colunistas, formadores de opinião, etc., que se dão ao luxo e à insensatez de exigir direitos humanos", disse, acrescentando que essa reivindicação é um "paradoxo" na medida em que provém de "um sistema neoliberal que destrói os direitos sociais alcançados nestes anos de presumível democracia".

Já em janeiro, na apresentação do seu livro, o autor e escritor não poupou o Rei Juan Carlos: "Da forma que (o Bourbon) está inchado, e com o álcool que consome, espero que tenha pouco tempo de vida".  

Segundo o ator, Juan Carlos "não é um rei qualquer", uma vez que foi designado por "um ditador criminoso e genocida", além de ser "um agente comercial das grandes multinacionais espanholas".

Willy Toledo também dispara críticas a Baltazar Garzón, a quem acusa de "duas caras", afirmando que "a Audiência Nacional é um tribunal fascista que persegue os movimentos políticos que lhe interessam", e que as denúncias de maus-tratos e torturas por parte da polícia e da guarda-civil não são jamais investigadas.

Leia mais em: Blog Sujo : Ator espanhol exila-se em Cuba
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PT de Curitiba presta contas de seus 100 dias de participação na gestão da cidade

2 de Maio de 2013, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda



Participe da Campanha de assinaturas e mfavor da proposta da sociedade civil para a democratização das comunicações no Brasil

1 de Maio de 2013, 21:00, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Por Para expressar a liberdade

Para construir um país mais democrático e desenvolvido precisamos avançar na garantia ao direito à comunicação para todos e todas. O que isso significa? Significa ampliar a liberdade de expressão, para termos mais diversidade e pluralidade na televisão e no rádio.

Ainda que a Constituição Federal proíba os oligopólios e os monopólios dos meios de comunicação, menos de dez famílias concentram empresas de jornais, revistas, rádios, TVs e sites de comunicação no país. Isso é um entrave para garantir a diversidade.

Pare e pense! Como o índio, o negro, as mulheres, os homossexuais, o povo do campo, as crianças, aparecem na televisão brasileira? Como os cidadãos das diversas regiões, com suas diferentes culturas, etnias e características são representados? A liberdade de expressão não deveria ser para todos e não apenas para os grupos que representam os interesses econômicos e sociais de uma elite dominante? Existem espaços para a produção e veiculação de conteúdos dos diversos segmentos da sociedade na mídia brasileira? 

A concentração impede a circulação de ideias e pontos de vista diferentes. São anos de negação da pluralidade, décadas de imposição de comportamentos, de padrões de negação da diversidade do povo brasileiro. 

Além disso, a lei que orienta o serviço de comunicação completou 50 anos e não atende ao objetivo de ampliar a liberdade de expressão, muito menos está em sintonia com os desafios atuais da convergência tecnológica.

A Constituição de 1988 traz diretrizes importantes nesse sentido, mas não diz como alcançá-las, o que deveria ser feito por leis. Infelizmente, até hoje não houve iniciativa para regulamentar a Constituição, nem do Congresso Nacional, nem do governo.

Diante desse cenário, entidades da sociedade civil e do movimento social se organizaram para encaminhar um Projeto de Lei de Iniciativa Popular das Comunicações para regulamentar o que diz a Constituição em relação às rádios e televisões brasileiras. A marca de 1 milhão e trezentas mil assinaturas colocará o Projeto de Iniciativa Popular por Mídia Democrática em debate no Congresso Nacional!

Vamos mudar a história da comunicação brasileira levando às ruas o debate da democratização da comunicação.

Leia com atenção a proposta da sociedade civil que vai mudar o cenário das comunicações no país. Assine e divulgue aos seus familiares, amigos e até desconhecidos!

Nesta página você encontrará todo o material para divulgar a democratização da comunicação e também para coletar assinaturas para o projeto de lei. Panfleto, Formulário para coleta de assinaturas, o Projeto de Lei. Imprima, distribua e colete as assinaturas em seu Estado!

Boa luta para todos nós!

 

KIT COLETA

Todo cidadão/cidadã pode buscar voluntariamente as assinaturas para o projeto. Disponibilizamos abaixo um kit com o material necessário para o diálogo nas ruas.  

- Folha de Rosto para coleta de assinaturas (Clique aqui)

Texto explicativo do documento para ser entregue juntamente com o Projeto de Lei de Iniciativa Popular.

- Lista para coleta de assinatura/Lista de apoiamento(Clique aqui)

Formulário para preenchimento dos dados do cidadão/cidadã que assinará o projeto.

Observação importante: sobre a “exigência” do título de eleitor

A exigência do título de eleitor feita pela Câmara dos Deputados para este tipo de projeto pode vir a dificultar a coleta. No entanto, acreditamos que é possível adotar uma política em que isto não seja um problema.

Ou seja, NINGUÉM SEM TÍTULO DE ELEITOR VAI DEIXAR DE ASSINAR.

Se a pessoa não tiver o título, pede-se o nome da mãe e a data de nascimento. O formulário já vai ter espaço pra isso.

Em último caso, se a pessoa estiver com pressa ou se não quiser preencher o nome da mãe, pode deixar em branco essa parte.

- Projeto de Lei da Comunicação Social Eletrônica(Clique aqui)

Texto completo do Projeto de Lei de Iniciativa Popular das Comunicações

- Para onde encaminhar 

Os formulários preenchidos deverão ser enviados por correio para o endereço:

Setor Comercial Sul, Quadra 6, Ed Presidente, sala 206

CEP 70327-900

Brasília – DF

Ao enviar os formulários, favor avisar a secretaria do FNDC por e-mail (secretaria@fndc.org.br) ou pelo telefone (61) 3224 8038

MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO

- Panfleto Lei da Mídia Democrática 

Imprima em seu Estado, na sua cidade e espalhe a notícia!

(Frente: clique aqui)

(Verso: clique aqui)

- Banner/cartaz Lei da Mídia Democrática (Clique aqui)

Fonte: CUT Nacional