O sucesso de uma nação em termos sociais está relacionado à sua capacidade de gerar emprego, renda e prosperidade. No Congresso Nacional, em articulação com o programa de governo liderado por Lula e coordenado por Haddad, Jaques Wagner vai defender a criação do Estatuto do Trabalho, que garante a modernização trabalhista após ouvir todas as partes envolvidas. Só assim haverá progresso com mais renda.

Senador do Trabalho, Wagner quer a volta da prosperidade vivida durante os governos de Lula e Dilma, quando o país alcançou o sonhado pleno emprego – o percentual de brasileiros sem trabalho ficou abaixo de 5%. Wagner está atento também para as transformações do mercado neste final de década, quando o setor de serviços desponta como gerador de empregos mais do que o setor fabril – cuja tecnologia adotada reduz a quantidade de mão-de-obra, sobretudo na indústria 4.0.

Durante os oito anos em que governou a Bahia, Wagner criou 600 mil empregos com carteira assinada no Estado. Foram atraídos empreendimentos que abriram novas oportunidades para os baianos. São exemplos os parques geradores de energia elétrica – alternativa de renda importante para o semiárido – e a diversificação do Polo de Camaçari, que manteve a presença na Petroquímica e ampliou os setores de atuação, como o Polo Acrílico. Iniciado em 2012, o empreendimento da alemã Basf entrou em funcionamento na gestão do governador e candidato à reeleição Rui Costa.

Como governador, Wagner investiu R$ 790 milhões em crédito para a agricultura familiar. A medida beneficiou 145 mil agricultores via Plano Safra e 138 mil pescadores que receberam o Seguro Defeso. Também apoiou cooperativas de comercialização de produtos da Agricultura Familiar. Seu sucessor, Rui deu continuidade e ampliou este trabalho, aplicando R$ 1,2 bilhão na agricultura familiar neste primeiro mandato.

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