Da revista CartaCapital:
O jornalista Mino Carta, diretor de redação deCartaCapital, afirmou nesta segunda-feira 28, durante a entrega do prêmio As Empresas Mais Admiradas no Brasil, que “há uma precipitação na análise sobre o destino sombrio da mídia impressa, a começar pelos jornais diários”. Segundo o jornalista, a avalanche de informações proporcionadas pela internet tornou difícil a vida dos jornais. Para ele, no entanto, a salvação está na “capacidade de analisar os fatos de uma maneira crível, inteligente, profunda e sem a pretensão de impor as ideias próprias a quem as lê”.
“Tenho a certeza de que uma ilustração inteligente dos fatos, como uma maneira de analisá-los, pode efetivamente contribuir para a formação de uma opinião própria do leitor. A primeira saída para a mídia impressa é essa capacidade da análise inteligente e honesta, equidistante e equilibrada. Não é o que eu tenho observado por parte da mídia brasileira.”
O segundo aspecto considerado “importantíssimo” por Mino Carta é a capacidade de a mídia impressa colocar em prática o jornalismo investigativo. “É o que permite o que chamamos de furo, aquilo que o jornalista captura e que só ele detém. É o caminho que a imprensa brasileira abandonou faz tempo.”
Para o jornalista, CartaCapital tem se esforçado bastante neste sentido. Em seu discurso, Carta ressaltou a evolução da revista em seus 19 anos de vida e citou os “progressos notáveis” obtidos nos últimos anos. “A empresas e suas novas iniciativas cresceram cerca de dez por cento, graças a uma equipe extraordinária.”
Carta citou o crescimento da empresa nas áreas digitais, como o site, as plataformas digitais e as revistas de educação, Carta na Escola e Carta Fundamental. Fez menção ainda à reforma gráfica comandada pela diretora de Arte Pilar Veloso – que, em suas palavras, criou “a revista mais bonita do Brasil”. “CartaCapital é uma revista que já chegou ao ponto de tornar o futuro presente. Não tenho a menor duvida de que é a melhor revista que eu já dirigi. De longe”, afirmou.
Citando um antigo provérbio segundo o qual “as palavras voam, a escrita permanece”, Carta disse aos publicitários do País que não acreditem em tiragem, às quais estão em xeque e “decairão inevitavelmente”. “A mídia impressa é aquela que alcança o público decisivo, e é isso o que importa, do meu ponto de vista.”
O jornalista Mino Carta, diretor de redação deCartaCapital, afirmou nesta segunda-feira 28, durante a entrega do prêmio As Empresas Mais Admiradas no Brasil, que “há uma precipitação na análise sobre o destino sombrio da mídia impressa, a começar pelos jornais diários”. Segundo o jornalista, a avalanche de informações proporcionadas pela internet tornou difícil a vida dos jornais. Para ele, no entanto, a salvação está na “capacidade de analisar os fatos de uma maneira crível, inteligente, profunda e sem a pretensão de impor as ideias próprias a quem as lê”.
“Tenho a certeza de que uma ilustração inteligente dos fatos, como uma maneira de analisá-los, pode efetivamente contribuir para a formação de uma opinião própria do leitor. A primeira saída para a mídia impressa é essa capacidade da análise inteligente e honesta, equidistante e equilibrada. Não é o que eu tenho observado por parte da mídia brasileira.”
O segundo aspecto considerado “importantíssimo” por Mino Carta é a capacidade de a mídia impressa colocar em prática o jornalismo investigativo. “É o que permite o que chamamos de furo, aquilo que o jornalista captura e que só ele detém. É o caminho que a imprensa brasileira abandonou faz tempo.”
Para o jornalista, CartaCapital tem se esforçado bastante neste sentido. Em seu discurso, Carta ressaltou a evolução da revista em seus 19 anos de vida e citou os “progressos notáveis” obtidos nos últimos anos. “A empresas e suas novas iniciativas cresceram cerca de dez por cento, graças a uma equipe extraordinária.”
Carta citou o crescimento da empresa nas áreas digitais, como o site, as plataformas digitais e as revistas de educação, Carta na Escola e Carta Fundamental. Fez menção ainda à reforma gráfica comandada pela diretora de Arte Pilar Veloso – que, em suas palavras, criou “a revista mais bonita do Brasil”. “CartaCapital é uma revista que já chegou ao ponto de tornar o futuro presente. Não tenho a menor duvida de que é a melhor revista que eu já dirigi. De longe”, afirmou.
Citando um antigo provérbio segundo o qual “as palavras voam, a escrita permanece”, Carta disse aos publicitários do País que não acreditem em tiragem, às quais estão em xeque e “decairão inevitavelmente”. “A mídia impressa é aquela que alcança o público decisivo, e é isso o que importa, do meu ponto de vista.”
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