Ir para o conteúdo

redecastorphoto

Tela cheia Sugerir um artigo

Blog

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Até que enfim, uma explicação convincente!

9 de Dezembro de 2013, 14:44, por Bertoni - 0sem comentários ainda



Sem comunicação, não se vence a batalha!

5 de Dezembro de 2013, 8:41, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Artigo sugerido por Cido Araújo e Tatiane Pires

Do mural de  Alan Ferreira

#ficaadica aos governos progressistas

 

"Sem comunicação você não vence a batalha política, sem comunicação você não vence inclusive a batalha administrativa. Hoje, se comunicar bem e interagir bem com a sociedade é um elemento de uma boa administração. Não adianta você implementar uma política correta se você não dialoga com a sociedade.

Falta à prefeitura uma política própria de comunicação, uma política aguerrida, arrojada, moderna, que leve em conta principalmente as redes sociais". Aldo Fornazieri - coordenador do programa de governo de Pense Novo - Fernando Haddad
— com Patrícia Debora Lopes, Juan Pessoa, Kleyber Panisa, Humberto Tobé, Wander Bueno Do Prado, Humberto de Jesus, Fátima Grana, Carlos Grana, Edsel Ferri, Dionisio Prado, Eduardo Guimarães, Willians Bezerra da Silva e PT Santo André.



OS BANCOS: TERRORISTAS ECONÔMICOS [E O STF: TERRORISTAS BARBOSÔNICOS]

29 de Novembro de 2013, 10:41, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

“STF e os Planos econômicos. Os números verdadeiros”

STF adia para 2014 decisão sobre planos econômicos

 

Reportagens recentemente veiculadas, com os Bancos como fonte única, indicam que o julgamento pelo Supremo dos planos econômicos, no próximo dia 27 de novembro, poderá gerar um rombo de 150 bilhões. Haveria risco de crise do próprio sistema financeiro. Os Bancos querem convencer o STF a partir deste terrorismo econômico, reconhecendo que a questão jurídica não lhes favorece (há vinte anos todos os tribunais, STF incluído, vêm reconhecendo o direito dos poupadores). Ocorre que os dados são falsos. E é muito simples mostrar a falsidade dos dados dos Bancos.

01)                Em parecer apresentado no caso que vai a julgamento (ADPF 165), a Procuradoria Geral da Justiça juntou parecer técnico demonstrando que, para chegar ao número de 150 bilhões, os Bancos consideraram que absolutamente todos os poupadores, de todos os planos, seriam ressarcidos (todos teriam interesse, todos teriam os documentos etc.). Isso é falso. A verdade é que apenas uma pequena minoria recorreu ao Poder Judiciário. E todas as ações (referentes a todos os planos) já estão prescritas. E mais, em 2011 o STJ considerou prescritas quase todas as ações coletivas (ações civis públicas) propostas depois de cinco anos. Com isso foram extintas 99% das ações civis públicas (sobraram apenas 15, das 1.030 que tramitavam). Mais recentemente, o mesmo STJ reconheceu que também é de cinco anos a execução individual das poucas ações civis públicas que restaram. Isso reduziu drasticamente o número de poupadores que tem chance de receber as diferenças. E o IDEC já havia demonstrado que havia um número ínfimo de execuções individuais nas ações civis públicas;

02)                Dos 150 bilhões, 87 bilhões referem-se a valor do Plano Collor I – já descartado pelo STJ. Incluir o plano Collor I na conta é um ato de extrema má-fé;

03)                A CONSIF indicou na ADPF 550 mil ações. Isso em vinte anos de discussão. O próprio direito jurídico da Febraban reconheceu o valor médio das ações é de cinco mil reais (como apontou a perícia da Procuradoria Geral da República);

04)                Há um dado ainda mais impressionante. O IDEC auditou os balanços dos seis maiores Bancos (incluindo CEF e BB) e descobriu que há tão só 18 bilhões provisionados para perdas de todas as ações cíveis. Mas este não é o valor correto, pois há ações cíveis que não tratam de planos econômicos. A maioria dos bancos não segrega as ações que tratam de planos econômicos. A CEF, banco que faz a separação, revela que apenas um terço do valor provisionado sob a rubrica “ações cíveis” é para planos econômicos. A considerar esta mesma média, os seis maiores bancos têm apenas seis bilhões de reais provisionados. Não é verossímil supor que os bancos (sociedades anônimas de capital aberto) tenham manipulados seus balanços;

05)                O número correto é este mesmo: algo em torno de oito bilhões (considerando todos os bancos). É pouco mais da metade do lucro Itaú-Unibanco apenas em 2012 (13,5 bilhões).E o valor será pago ao longo de dez anos – tempo médio de tramitação das ações. É, portanto, simplesmente ridículo falar em crise dos Bancos ou, o que é pior, do sistema financeiro.

E não é demais lembrar que os Bancos ganharam centenas de bilhões de reais com a forma ilegal de correção da poupança (como sempre reconheceram os tribunais, inclusive o Supremo), prejudicando os poupadores. Estudo da Procuradoria Geral da República apontou ganhos dos bancos de 450 bilhões de reais.

 

Luiz Fernando Pereira

Mestre e Doutor em Direito pela UFPR, é o advogado que representará os poupadores nos recursos que vão a julgamento no próximo dia 27 de novembro.

 

 


Revista_Piauí_-_Nº_47_-_agosto_de_2010.doc



Franklin Martins debate Direito à Comunicação na #OID12

26 de Novembro de 2013, 7:15, por Bertoni - 0sem comentários ainda

As  inscrições para a 12ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social são gratuitas e continuam abertas até esgotarem-se as vagas

A programação da 12º Oficina de Inclusão Digital e Participação Social vai estar recheada de debates importantes, oficinas instigantes e encontros animados. Dentre as mais recentes confirmações, um nome de peso que vem compartilhar conhecimento é Franklin Martins, que estará presente numa das mesas principais de debate da OID. O debate "Direito a Comunicação" será realizado na quinta-feira, 12/12, das 10 às 14h, e contará ainda com o presidente da FENAJ, Celso Schröder e a mediação do ativista de Inclusão Digital, Maurício Falavigna.

Jornalista político, líder estudantil nos anos 60 e participante ativo da resistência à ditadura civil-militar implantada no Brasil com o golpe de 1964, Franklin Martins foi comentarista político da TV Globo e ex-ministro da Comunicação Social do Brasil durante o mandato de Lula, até dezembro de 2010. No governo, trabalhou com as relações do governo com a imprensa, com a publicidade oficial, com a construção do projeto de uma rede nacional pública de TV e com o debate sobre a adoção de um novo marco regulatório da mídia no Brasil. Após sair do governo, vem se dedicando a escrever e debater sobre esses temas no país e no mundo - e estará na 12º OID justamente para essa discussão, que se vincula diretamente à Inclusão Digital e à Participação Social no Brasil.

Saiba mais.

Conheça a programação de oficinas.

INSCREVA-SE já!

Artigo produzido pela equipe de Comunicação da ASL.Org. Mais informações: comunicacao@asl.org.br | 51 3228 0121 | www.asl.org.br



Amig@s da Internet Livre 100 x 1 Corporações

22 de Novembro de 2013, 22:55, por Bertoni - 0sem comentários ainda