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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Airbags e ABS são obrigatórios em todos os carros produzidos no Brasil a partir de 2014

18 de Dezembro de 2013, 9:20, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Por determinação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, o governo encerra debate sobre a hipótese de adiar a adoção de Airbags e Freios ABS em todos os automóveis produzidos no Brasil a partir de 2014, de acordo com o cronograma que entrou em vigor em 2009.

A maioria das empresas instaladas no Brasil adequaram seus modelos para atender as novas normas.  Volkswagen, fabricante da Kombi, e Fiat, fabricante do Mille, veículos cuja arquitetura e projeto não permitem receber os dois equipamentos de segurança vital, apoiaram a proposta de postergar em dois anos o prazo para entrada em vigor da obrigatoriedade dos dois ítens de segurança.

Além de desrespeitar os consumidores com a produção de veículos antiquados, ultrapassados e inseguros, as maiores montadoras instaladas no Brasil tentaram mudar a regra do jogo para não ter que investir em novos modelos, mais seguros e atuais.

Vale lembrar que os equipamentos de segurança citados já estavam previsto no Código de Trânsito Brasileiro aprovado em 1997, mas foram vetados pelo então presidente tucano Fernando Henrique Cardoso, conforme a Mensagem nº 1056-97 enviada ao Congresso Nacional.

Infelizmente, segue em debate uma tentativa de "salvar" a Kombi, um veículo sem grandes concorrentes de peso e que, mesmo com os custos de projeto mais que amortizados, segue sendo vendido a preço de ouro.

Manter a produção da Kombi tal qual é, é uma vergonha tanto para o governo, como para a indústria e a sociedade, pois é um sinal claro de que no Brasil basta ter grana para conseguir bular as leis vigentes e fazer com que as regras valham somente para os outros.

A transnacional alemã há décadas produz modelos mais modernos no mundo, mas se recusa a lança-los no Brasil dizendo que o consumidor brasileiro gosta de Kombi. Ou seja, ela joga nas costas do povo brasileiro a culpa por produzir um veículo antiquado, mas que lhe garante altos lucros. É claro que a empresa alemã não quer se coçar e investir em novos modelos. De um lado, os lucros estão assegurados, de outro, os brasileiros lhe fornecem um bom álibi ao seguir comprando o veículo desenvolvido no pós 2ª Guerra Mundial, inspirado em um pão de forma holandês.

Seria melhor os sindicatos negociarem um acordo para desenvolvimento de um veículo de transporte de cargas e passageiros mais moderno e seguro, em lugar de discutir a continuidade da produção de uma peça de museu, insegura, desconfortável e antiquada.

Já passou da hora das montadoras de automóveis respeitarem os brasileiros. Mas elas só farão isso só os brasileiros se respeitarem e pararem de comprar veículos obsoletos e inseguros. É só lembrar o que Lula sempre disse sobre o respeito ao Brasil na política internacional: "Para que os outros nos respeitem, precisamos nos respeitar antes de mais nada"

Leia também: PROTESTE recorre a Dilma para não adiar itens de segurança nos carros



Airbags e ABS são obrigatórios em todos os carros produzidos no Brasil a partir de 2014

18 de Dezembro de 2013, 9:20, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Por determinação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, o governo encerra debate sobre a hipótese de adiar a adoção de Airbags e Freios ABS em todos os automóveis produzidos no Brasil a partir de 2014, de acordo com o cronograma que entrou em vigor em 2009.

A maioria das empresas instaladas no Brasil adequaram seus modelos para atender as novas normas.  Volkswagen, fabricante da Kombi, e Fiat, fabricante do Mille, veículos cuja arquitetura e projeto não permitem receber os dois equipamentos de segurança vital, apoiaram a proposta de postergar em dois anos o prazo para entrada em vigor da obrigatoriedade dos dois ítens de segurança.

Além de desrespeitar os consumidores com a produção de veículos antiquados, ultrapassados e inseguros, as maiores montadoras instaladas no Brasil tentaram mudar a regra do jogo para não ter que investir em novos modelos, mais seguros e atuais.

Vale lembrar que os equipamentos de segurança citados já estavam previsto no Código de Trânsito Brasileiro aprovado em 1997, mas foram vetados pelo então presidente tucano Fernando Henrique Cardoso, conforme a Mensagem nº 1056-97 enviada ao Congresso Nacional.

Infelizmente, segue em debate uma tentativa de "salvar" a Kombi, um veículo sem grandes concorrentes de peso e que, mesmo com os custos de projeto mais que amortizados, segue sendo vendido a preço de ouro.

Manter a produção da Kombi tal qual é, é uma vergonha tanto para o governo, como para a indústria e a sociedade, pois é um sinal claro de que no Brasil basta ter grana para conseguir bular as leis vigentes e fazer com que as regras valham somente para os outros.

A transnacional alemã há décadas produz modelos mais modernos no mundo, mas se recusa a lança-los no Brasil dizendo que o consumidor brasileiro gosta de Kombi. Ou seja, ela joga nas costas do povo brasileiro a culpa por produzir um veículo antiquado, mas que lhe garante altos lucros. É claro que a empresa alemã não quer se coçar e investir em novos modelos. De um lado, os lucros estão assegurados, de outro, os brasileiros lhe fornecem um bom álibi ao seguir comprando o veículo desenvolvido no pós 2ª Guerra Mundial, inspirado em um pão de forma holandês.

Seria melhor os sindicatos negociarem um acordo para desenvolvimento de um veículo de transporte de cargas e passageiros mais moderno e seguro, em lugar de discutir a continuidade da produção de uma peça de museu, insegura, desconfortável e antiquada.

Já passou da hora das montadoras de automóveis respeitarem os brasileiros. Mas elas só farão isso só os brasileiros se respeitarem e pararem de comprar veículos obsoletos e inseguros. É só lembrar o que Lula sempre disse sobre o respeito ao Brasil na política internacional: "Para que os outros nos respeitem, precisamos nos respeitar antes de mais nada"

Leia também: PROTESTE recorre a Dilma para não adiar itens de segurança nos carros



Airbags e ABS são obrigatórios em todos os carros produzidos no Brasil a partir de 2014

18 de Dezembro de 2013, 9:20, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Por determinação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, o governo encerra debate sobre a hipótese de adiar a adoção de Airbags e Freios ABS em todos os automóveis produzidos no Brasil a partir de 2014, de acordo com o cronograma que entrou em vigor em 2009.

A maioria das empresas instaladas no Brasil adequaram seus modelos para atender as novas normas.  Volkswagen, fabricante da Kombi, e Fiat, fabricante do Mille, veículos cuja arquitetura e projeto não permitem receber os dois equipamentos de segurança vital, apoiaram a proposta de postergar em dois anos o prazo para entrada em vigor da obrigatoriedade dos dois ítens de segurança.

Além de desrespeitar os consumidores com a produção de veículos antiquados, ultrapassados e inseguros, as maiores montadoras instaladas no Brasil tentaram mudar a regra do jogo para não ter que investir em novos modelos, mais seguros e atuais.

Vale lembrar que os equipamentos de segurança citados já estavam previsto no Código de Trânsito Brasileiro aprovado em 1997, mas foram vetados pelo então presidente tucano Fernando Henrique Cardoso, conforme a Mensagem nº 1056-97 enviada ao Congresso Nacional.

Infelizmente, segue em debate uma tentativa de "salvar" a Kombi, um veículo sem grandes concorrentes de peso e que, mesmo com os custos de projeto mais que amortizados, segue sendo vendido a preço de ouro.

Manter a produção da Kombi tal qual é, é uma vergonha tanto para o governo, como para a indústria e a sociedade, pois é um sinal claro de que no Brasil basta ter grana para conseguir bular as leis vigentes e fazer com que as regras valham somente para os outros.

A transnacional alemã há décadas produz modelos mais modernos no mundo, mas se recusa a lança-los no Brasil dizendo que o consumidor brasileiro gosta de Kombi. Ou seja, ela joga nas costas do povo brasileiro a culpa por produzir um veículo antiquado, mas que lhe garante altos lucros. É claro que a empresa alemã não quer se coçar e investir em novos modelos. De um lado, os lucros estão assegurados, de outro, os brasileiros lhe fornecem um bom álibi ao seguir comprando o veículo desenvolvido no pós 2ª Guerra Mundial, inspirado em um pão de forma holandês.

Seria melhor os sindicatos negociarem um acordo para desenvolvimento de um veículo de transporte de cargas e passageiros mais moderno e seguro, em lugar de discutir a continuidade da produção de uma peça de museu, insegura, desconfortável e antiquada.

Já passou da hora das montadoras de automóveis respeitarem os brasileiros. Mas elas só farão isso só os brasileiros se respeitarem e pararem de comprar veículos obsoletos e inseguros. É só lembrar o que Lula sempre disse sobre o respeito ao Brasil na política internacional: "Para que os outros nos respeitem, precisamos nos respeitar antes de mais nada"

Leia também: PROTESTE recorre a Dilma para não adiar itens de segurança nos carros



PROTESTE recorre a Dilma para não adiar itens de segurança nos carros

17 de Dezembro de 2013, 1:43, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Preservar vidas não tem preço, por isso alerta para a necessidade de intensificar investimentos em medidas efetivas de segurança, incluindo o airbag e freios ABS nos veículos.

A PROTESTE Associação de Consumidores enviou ofício, em 12/12, para a presidente Dilma Rousseff e o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), pedindo que o governo não adie a entrada em vigor da obrigatoriedade dos carros novos saírem de fábrica com airbags (bolsas que inflam em caso de colisão) e freios ABS (que evitam o travamento das rodas), prevista para janeiro próximo.

Programada desde 2009, a instalação é gradativa, mas, agora, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, defende a prorrogação do prazo para que toda a nova frota saia de fábrica mais segura. “O argumento de que estes equipamentos encarecerão os veículos não leva em conta os ganhos em termos de segurança, com a preservação de vidas e redução de gastos de tratamento de acidentados pela falta do airbag e freios ABS”, avalia Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da PROTESTE.

Os ganhos em termos de segurança compensarão o eventual impacto inicial do custo dos equipamentos sobre o preço do veículo, avalia a Associação. A falta de segurança dos veículos nacionais coloca o País entre os que apresentam as mais elevadas estatísticas de acidentes de trânsito.

Atualmente, cerca de 50 mil pessoas morrem vítimas do trânsito anualmente, no Brasil, e o número de feridos é ainda mais alarmante. Preocupada com esta questão, a PROTESTE alerta para a necessidade de intensificar investimentos em medidas preventivas, incluindo os itens de segurança dos veículos. É essencial construir estradas e fabricar carros mais seguros.

O apelo da PROTESTE é que o governo não deixe cair por terra uma das boas notícias para o consumidor no novo ano: carros mais seguros, pois todos sairão de fábrica com dois dos principais itens de segurança. A PROTESTE começou a avaliar os carros brasileiros há mais de sete anos, e depois em parceria com o Programa de Avaliação de Carros Novos Latin NCAP, e a segurança sempre deixou a desejar. Os equipamentos de segurança ativa eram oferecidos apenas em pacotes opcionais, para determinados tipos de veículos, e custavam muito caro.

Já o carro para exportação tinha todos os itens de segurança, importantes para preservar a vida dos consumidores. O que ficava para consumo interno não contava com vários desses itens. Fizemos campanha pela segurança veicular e após vários anos a legislação mudou: a partir de 2014, todos os carros devem sair de fábrica com itens de segurança como freio ABS - Sistema Antibloqueio de Frenagem e airbags.

Fonte: proteste.org.br



A política é um jogo de cartas marcadas

16 de Dezembro de 2013, 8:08, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Sempre foi, diria o leitor atento.

Metaforicamente, sim. Agora é real.

A Câmara dos Deputados acaba de premiar a iniciativa de Luciano Santa Brígida e Valéssio Soares de Brito, criadores do jogo de cartas Deliberatório.

O Deliberatório é um jogo de cartas que simula o processo de discussão e deliberação das proposições na Câmara dos Deputados.

Um Script Bash obtém os dados armazenados no portal Dados Abertos da Câmara Federal e gera as cartas em formato SVG, automaticamente, com a lista de deputados, comissões e os projetos de lei discutidos na semana. O script monitora os dados do portal Dados Abertos  para montar o banco de dados do jogo em formato CSV. A cada semana um novo jogo de cartas está disponível para download na página do Deliberatório.

Os autores acreditam que o jogo pode estimular a sensibilização e mobilização social para o acompanhamento dos canais de transparência e acompanhamento das informações públicas.

Você pode baixar as cartas no formato 9xA4 (9 cartas em uma folha tamanho A4) clicando aqui ou no formato 16xA4 (16 cartas em uma folha A4) clicando aqui.

Se você quiser aprender como se joga o jogo de cartas da Política Brasileira, clique em Como Jogar e divirta-se com esta inovação tipicamente brasileira.