Artistas celebram criação de Comissão de Cultura
25 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários aindaArtistas celebraram a criação da Comissão de Cultura na Câmara dos Deputados após um ato político pedindo a aprovação da Lei da Meia-Entrada. Participaram de audiência pública na terça-feira (23), o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado federal Décio Lima (PT/SC), diversos artistas, como Odilon Wagner e Caco Ciocler, além dos produtores de espetáculos Eduardo Barata e Bianca Villar: “É muito bom ter um colegiado específico para essa área, porque a proporção de sua importância é gigantesca”, definiu Barata.
Já Décio Lima lembrou que a Comissão de Cultura teve papel importante para a aprovação da proposta de Lei 4571/08, que estabelece uma lei nacional para a concessão de meia-entrada a estudantes e idosos. A medida prevê a emissão de uma Carteira de Identificação Estudantil padronizada e certificada por entidades nacionalmente reconhecidas. “O apoio da Comissão e de Jandira na aprovação da meia-entrada foi única”, adiantou Bianca.
Confira:
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Comissão apoia ato político de artistas pela aprovação da meia-entrada na CCJ
25 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários aindaCom apoio da Comissão de Cultura, parlamentares, artistas e produtores de espetáculos realizaram um grande ato político, na Câmara dos Deputados, pela aprovação do projeto de lei 4571/08, que institui a meia-entrada em bilheterias do País. De acordo com a deputada federal e presidenta do colegiado, Jandira Feghali, a lei da meia-entrada prevê a emissão de uma carteira de identificação estudantil nacional com padronização e certificação emitidas pela Associação Nacional de Pós-Graduandos, União Nacional dos Estudantes e da União Brasileira dos Estudantes Secundarista, sendo também emitida por todas as entidades estaduais e municipais do País. A matéria regulamentaria ainda por cima o benefício a 40% do total da bilheteria, para estudantes e idosos.
A proposta de unificação do documento também prevê a meia-entrada para jovens de 15 a 29 anos de idade, de baixa renda, inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, cuja a renda familiar mensal seja de até dois salários mínimos: “Pela primeira vez, a matéria uniu todos os segmentos ligados ao tema, como entidades estudantis, classe artística, produtores de espetáculos e sociedade. É um avanço na política de direitos, porque contempla todo mundo, beneficia todas as partes e cria realmente uma meia-entrada de verdade”, explicou.
Para o presidente da Associação de Produtores Teatrais Independentes de São paulo, o ator Odilon Wagner, a expectativa é de que os valores dos ingressos reduzam em até 30%. Odilon destacou também que devido à alta carga tributária sobre shows e eventos, os empresários manipulam os valores da meia-entrada: “O que ocorre é que o estudante, por exemplo, que paga pela meia-entrada, na verdade está pagando o valor integral, e o cidadão que não tem direito ao beneficio, acaba pagando o dobro do valor real do ingresso”.
Odilon frisou que ao ser aprovado o projeto, as empresas e produtores culturais poderão ter mais segurança no planejamento de gastos com os eventos. Ele explicou que, com um limite de meia-entrada estabelecido, não haverá problemas de investimento e retorno.
Participaram também do ato o deputado Vicente Cândido (PT-SP), relator da matéria que trata sobre o tema em votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), presidente da CCJ, Décio Lima (PT-SC), líder do PCdoB, Manuela D’Ávila (RS), os atores Beatriz Segall, Caco Ciocler, os representantes de produtores de espetáculo Eduardo Barata e Bianca Villar, além dos presidentes da UNE, Daniel Iliescu, da UBES, Manuela Braga.
Confira o vídeo:
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Comissão debate SNC com secretarias municipais de cultura
25 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários aindaA Comissão de Cultura promoveu, terça-feira (23), mais uma audiência pública para debater e promover a adesão de munícipios ao Sistema Nacional de Cultura (SNC). Nesta audiência estiveram presentes representantes do Fórum Nacional de Secretários Municipais de Cultura das Capitais e Regiões Metropolitanas, Marcos Cordiolli e Silvestre Ferreira, o secretário municipal de Cultura de São Paulo, Juca Ferreira, o diretor presidente da Fundação Garibaldi Brasil, Rodrigo Forneck e o secretário municipal de Cultura de Fortaleza, Francisco Geraldo de Magela Lima.
Os gestores concordaram que é preciso capacitar e informar os secretários e agentes de cultura de pequenos municípios para que possam receber recursos do Fundo Nacional de Cultura. O secretário de São Paulo ressaltou que uma das características da nossa cultura é a complexidade e sua diversidade: “Essa diferença precisa ser respeitada. Não podemos padronizar e unificar todas as manifestações culturais, porque isso não seria uma saída para os problemas enfrentados pela área. O que temos que fazer é aprofundar o Plano Nacional de Cultura, garantir mais bibliotecas, teatros e cinemas para todos os municípios no intuito de preservar cada ponto de cultura viva”, destacou.
Já Rodrigo Forneck ressaltou que o governo precisa pensar em políticas culturais não formatadas, já que cada município possui uma realidade diferente do outro: “Hoje a fórmula de repasse de recursos adotada pelo fundo nacional é a que concede mais recursos para municípios que possuem uma economia maior”, disse. O secretário municipal de Cultura de Fortaleza fez coro a Forneck e acrescentou que é preciso dar respostas imediatas aos movimentos culturais, já que o tempo é o seu grande vilão.
O deputado José Stédile (PSB-RS) afirmou que os prefeitos de modo geral são vítimas e culpados do processo burocrático de se conseguir recursos para a área de cultura. O parlamentar explicou que existem duas questões, ou a prefeitura gasta todo o recurso destinado à área cultural num único show com grandes artistas e com isso não tem mais verba para investir em pontos de cultura popular ou muitos municípios são tão pobres que não possuem nem o mínimo de recursos destinados à cultura.
Já a deputada federal e presidenta da Comissão, Jandira Feghali, destacou que o Brasil precisa valorizar mais a sua cultura e entender o processo transformador e edificante que a cultura traz: “Um exemplo disso é a política cultural implantada na Islândia, ao sul da Europa, que ajudou o país a sair da crise econômica. Eles passaram a exportar sua cultura, ao investir no produtor local e nos artistas nacionais. A própria cultura movimentou a economia”, destacou.
A parlamentar também pediu que o colegiado e a sociedade se mobilizem em favor do Projeto de Lei 6722/10, que institui o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (ProCultura). Segundo a presidenta, é um projeto que certamente dará folego para as ações culturais: “Ele estende as formas de financiamento e amplia o fundo para investimentos”, conclui.
Vice-presidente do Fórum Nacional de Secretários Municipais de Cultura das Capitais e Regiões Metropolitanas, Silvestre Ferreira destaca o valor de se fazer um planejamento estratégico de ações culturais para os municípios.
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ARTISTAS, PARLAMENTARES E ENTIDADES ESTUDANTIS SE MOBILIZAM HOJE AS 13 HORAS NO HALL DA TAQUIGRAFIA EM DEFESA DA MEIA-ENTRADA
22 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários aindaARTISTAS, PARLAMENTARES E ENTIDADES ESTUDANTIS SE MOBILIZAM HOJE AS 13 HORAS NO HALL DA TAQUIGRAFIA EM DEFESA DA MEIA-ENTRADA
Em defesa da meia-entrada, artistas, deputados e entidades estudantis realizam hoje às 13 horas ato público, em frente ao Hall da taquigrafia da Câmara dos Deputados. Estarão presentes os seguintes artistas: Odilon Wagner, Beatriz Segall, Daniel Boa Ventura e Caco Ciocler, os produtores: Barata e Bianca Villar, o presidente da UNE: Daniel Iliescu, a presidenta da UBES Manuela Braga e os deputados: a presidente da Comissão de Cultura Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Vicente Cândido (PT-SP) – relator da matéria que trata sobre o tema em votação na CCJ, Décio Lima (PT-SC) – presidente da CCJ e Manuela D’Ávila (RS) – líder do PCdoB na Câmara.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara deve votar, nesta terça-feira (23), em caráter conclusivo, o projeto de Lei 4571/08, que cria uma lei nacional para a concessão de meia-entrada para estudantes e idosos. Se o texto for aprovado pela comissão, ele segue para o Senado. A proposta cria uma lei nacional para regulamentar a meia-entrada para estudantes e idosos em cinemas, teatros, eventos esportivos e culturais. O texto determina que a concessão da meia-entrada fique limitada a 40% do total de ingressos disponíveis para cada evento.
SERVIÇO
Data: 23/04/13
Local: Hall da Taquigrafia
Horário: 13h
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Imprensa | Comissão de Cultura
Câmara dos Deputados
61 32166943 (Geral)
61 82421617 (Janaína)
61 99093056 (Bruno)
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Comissão de Cultura debate ações para evitar fechamento do Teatro Dulcina de Brasília
18 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários aindaA Comissão de Cultura promoveu, quinta-feira (18), uma audiência pública para debater soluções imediatas para impedir o fechamento do Teatro e Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, em Brasília. A instituição, primeira de ensino superior de teatro do Brasil, é mantida pela Fundação de Teatro Brasileiro (FTB) e enfrenta sérias dificuldades de ordem trabalhista, financeira e administrativa.
Durante a audiência, a deputada federal Erika Kokay (PT-DF) destacou que a instituição representa um patrimônio da história do teatro e lamentou o estado físico do teatro. Segundo a parlamentar, é preciso buscar apoio do governo federal através de uma reunião com o ministério da Cultura para garantir recursos para o Teatro Dulcina: “Com os recursos seria possível regularizar os pagamentos dos professores, das contas administrativas e a restauração do estado físico, já que é uma obra de Oscar Niemeyer”, destacou.
O deputado federal e vice-presidente da comissão, Nilmário Miranda (PT-MG), lembrou que o Teatro e Faculdade de Artes Dulcina de Moraes enfrenta um período de transição, já que o Governo do Distrito Federal anunciou que vai torná-la pública. Nilmário reconhece que o momento é delicado e que o processo de transformar a instituição em órgão público é demorado.
Já o Subsecretário do Patrimônio Histórico Artístico e Cultural da SCDF/GDF, Jose Delvinei Luiz dos Santos, reconheceu a morosidade do processo, mas destacou que é preciso que todos os envolvidos façam a sua parte neste momento. Ele lembrou que não adianta nada os alunos atuais deixarem de pagar as mensalidades, isso porque, a faculdade em si ainda é uma propriedade privada. Jose Delvinei avaliou que o governo deve terminar o processo somente no próximo ano.
No fim da audiência, a deputada distrital Erika Kokay sugeriu que levassem um relato da audiência ao Iphan e que agendassem uma audiência com o ministério da Cultura em conjunto com a Secretaria de Cultura do Governo do Distrito Federal para conseguir soluções imediatas e em médio prazo.
Confira a entrevista com a deputada Erka Kokay
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MEC acerta plano estratégico com Comissão de Cultura
17 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários aindaEscolas da atenção básica do País terão uma ajuda e tanto com uma parceria entre a Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados e o Ministério da Educação. Para fomentar políticas públicas ao setor, a deputada federal e presidenta do colegiado, Jandira Feghali, realizou uma reunião, quarta-feira (18), para reaproximar a pauta estratégia com o chefe da pasta: “Sabemos que arte e educação caminham juntas na formação de cidadãos mais críticos, conscientes, com capacidade lúdica e de sensibilidade sobre o mundo. E essa formação na etapa do ciclo básico é fundamental, a respeito da educação musical nas escolas e projetos que integrem a cultura dentro das unidades de ensino”, explicou Jandira.
O ministro Aloísio Mercadante adiantou que iniciará um projeto de implementação de cultura musical nas escolas a partir deste semestre. Serão criadas orquestras de câmaras em todas as escolas do País: “Vão ser espaços com até 21 instrumentos e um professor formado em música clássica para realizar esse projeto”, disse. Ainda segundo o ministro, as escolas ganharão reforço em investimento do ministério para projetos que integrem programas de arte: “Pode ser hip-hop, pode ser teatro, o que queremos é que os projetos sejam aprovados pelas unidades e que sejam referenciados como fomentadores da cultura nacional nas salas de aula”, disse.
O deputado Jean Wyllys questionou sobre o ensino afro nas escolas, amparado pela lei 10.639, que estaria se enfraquecendo por resistência de professores de outras religiões. O ministro, no entanto, adiantou que a procura por cursos de formação na área estão crescendo: “Temos uma elevação contínua de mestres e mestras que desejam se aprofundar no tema para repassar aos alunos”, disse.
A Comissão ainda fechou uma visita do ministro em audiência pública para debater o setor, já no próximo mês. Participaram também da reunião os deputados Prof. Dorinha (DEM/TO), Luciana Santos (PCdoB/PE), José Stédile (PSB/RS) e Marcelo Almeida (PMDB/PR).
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Comissão de Cultura cria subcomissão especial destinada a tratar dos assuntos destinados à Cultura, Direitos Humanos e Minorias
17 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários ainda
O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) comemorou a criação da subcomissão especial destinada a tratar dos assuntos destinados à Cultura, Direitos Humanos e Minorias dentro da Comissão de Cultura da Câmara. O parlamentar destacou que a cultura tem um papel importante no fortalecimento de outros direitos humanos.
Segundo Jean, a subcomissão terá muitas atividades no decorrer do ano, já que a Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara, devido a problemas políticos, tem se afastado de sua pauta, de debater as questões de minorias e de relevância para os temas centrais do colegiado. O deputado destacou que a cultura é nada mais do que o modo integral de vida, que diz respeito aos bens materiais, as artes e espetáculos, ao modo de vida, aos hábitos, aos comportamentos e sobretudo às identidades culturais: “A Cultura tem um papel relevante na cultura nos direitos humanos no sentido que a cultura humaniza as pessoas, a cultura traz uma vida com pensamentos através da possibilidade de ler criticamente o mundo”, disse.
Confira o depoimento do deputado:
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O poder da escrita
17 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários aindaO surgimento da escrita na História foi uma ação transformadora e determinante para a humanidade. De tempos em tempos, a escrita e a leitura foram se aperfeiçoando e se recriando – de rabiscos e gravuras rupestres apareceram alfabetos – até os atuais e tradicionais livros. O fato é que, sem a escrita e a prática da leitura, a própria cultura, as ideias e o conhecimento não poderiam suportar o tempo como vilão.
Aqui no Brasil, a prática da leitura está sendo construída dentro de uma série de legislações que moldam o sistema de ensino. A própria Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1224/11, do deputado Weliton Prado (PT-MG), que institui o “Programa Pequenos Escritores”, para ser executado nas escolas da rede pública. Pela proposta, as escolas deverão instituir oficinas de leitura e produção de textos, com vistas a descobrir novos talentos.
Nesse contexto, a Comissão de Cultura da Câmara ganha um papel fundamental: o de lutar pela implantação da lei. O deputado Marcelo Almeida (PMDB-PR) e membro do colegiado, ressaltou que pela primeira vez a Feira do Livro de Frankfurt, na Alemanha, também será realizada no Brasil. Segundo o parlamentar, é preciso fomentar o setor que está em expansão: “A Comissão de Cultura tem um papel essencial em relação ao livro e a leitura. Primeiro é a disseminação da prática e do bem cultural, ao tentar cumprir um projeto de lei que já foi aprovado pela Câmara”, adiantou.
Assista a mensagem do parlamentar:
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Professora Dorinha quer criar Subcomissão Especial para identificação de fontes de financiamento para a Cultura.
17 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários ainda
A deputada federal, Professora Dorinha (DEM-TO), vai apresentar na próxima semana à Comissão de Cultura um requerimento que prevê a criação da Subcomissão Especial para identificação de fontes de financiamento para a Cultura. Em um bate papo rápido, a parlamentar explica o porquê do requerimento.
CC: Por que criar esta subcomissão?
Prof. Dorinha: Na verdade, existem algumas áreas como a própria Educação e Saúde que possuem uma carência, inclusive constitucional, de fontes de recursos. No caso da área da Cultura, nós (ligados à Cultura) ainda estamos nessa batalha, buscando a consolidação do ponto de vista de financiamento. Eu entendo que uma subcomissão com pessoas de diferentes formações é um colegiado rico, porque pode construir alternativas de financiamento, seja para fortalecer alguns espaços legais que já existem ou para consolidar aqueles que estão em formação.
CC: Qual a importância do trabalho da subcomissão para a Cultura?
Prof. Dorinha: Logicamente que com essa subcomissão formada, com as alternativas levantadas, poderemos tomar atitudes edificantes. Certamente algumas alternativas nós vamos trabalhar do ponto de vista legal, ou seja, o que for para construir aqui dentro, criando lei, emendas, realizando a parte da legislação. Em outras situações, provavelmente seja apenas uma questão de procurar o Executivo ou os ministérios da Cultura e da Educação, para que possam nos ajudar nesse processo de viabilização.
CC: Uma vez identificada as principais fontes de financiamento para a Cultura, o colegiado pretende apresentar os dados para o Ministério da Cultura?
Prof. Dorinha: Levantando fontes – inclusive, do “Sistema S”, que tem um volume significativo de recursos – podemos sugerir uma série de benefícios fiscais que poderão ajudar a cultura no Brasil. Essas fontes encontradas serão apresentadas para os ministérios correspondentes, não só o de Cultura, mas para qualquer outro ministério que tenha alguma fonte de recursos que possa ser compartilhada. Também imagino que o trabalho que será realizado pela subcomissão especial pode dar origem a projetos específicos e a alguma lei que garanta o financiamento de forma segura e transparente.
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A deputada Fátima Bezerra ressalta a importância do livro digital
17 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários aindaA deputada federal Fátima Bezerra (PT-RN) propôs um grande seminário, em maio, para debater a isenção de impostos para livros eletrônicos. O evento será uma parceria da Comissão de Cultura, da Frente Parlamentar Mista do Livro e Leitura e a Frente Parlamentar em Defesa da Biblioteca Pública, cujo debate é discutir a proposta que tramita na Câmara e que equipara na legislação brasileira, livros eletrônicos a livros tradicionais.
A proposta modifica a Lei 10.753/2003, que institui a Política Nacional do Livro, isso porque amplia a definição de livro ao incluir o “formato digital” no texto da lei, ao lado dos livros em papel ou em sistema Braile. Os livros eletrônicos podem ser lidos em e-readers, tablets, computadores ou até smartphones, por meio de aplicativos próprios. A ideia, segundo a deputada Fatima Bezerra, é estender aos livros eletrônicos os benefícios fiscais já oferecidos ao livro de papel, barateando assim os custos de produção e, com isso, incentivar ainda mais a leitura entre a população.
FIQUE ATENTO:
Mesa Redonda: Debate sobre isenção de impostos para livros eletrônicos.
Quando: 08 de maio – quarta-feira.
Onde: Auditório Freitas Nobre – Anexo IV – Câmara dos Deputados
Horário: 14 horas
Confira o depoimento da parlamentar:
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