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Blog das Estações

21 de Novembro de 2012, 22:00 , por Fr3d vázquez - | No one following this article yet.
Réplica das postagens do Blog das Estações

Estação digital Casa Kolping promove acesso a informática e internet para comunidade no Piauí

23 de Janeiro de 2013, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Estação Digital Casa Kolping
Batalha-PI

Inaugurada em 2009, a estação digital Casa Kolping, localizada no município de Batalha, no Piauí, já atendeu cerca de 1.800 pessoas entre curso básico em informática, internet avançada e acesso gratuito a internet, palestras em parceria com o CONSAD (Consórcio de Segurança Alimentar e Desenvolvimento do Baixo Parnaíba Piauiense), UMB – União de Mulheres de Batalha e o STTR – Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Batalha.  Além disso, aplica Oficinas de Saberes Digitais em parceria com o Ponto de Cultura Nossas Raízes, existente no local.

Thiago Alves, Educador Social

Para Thiago Alves, que atua há quatro anos como educador social da estação digital, houve muitas mudanças em sua comunidade, a partir do momento em que o projeto social chegou. ”A ampliação do acesso a informática e internet a baixo custo, ajudou muito. O acesso a informação ajudou a comunidade no seu desenvolvimento. É visível as mudanças nos jovens, adultos e morados da zona rural, isso é oportunidade. Ainda sim é necessário melhores equipamentos para atender um público maior, ajudaria muito nossa estação.” finalizou.

Por: Patricia Mariana B. Silva
24/01/2013 


Cidades código aberto: tecnologias em rede para solucionar problemas

22 de Janeiro de 2013, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Movimento traz filosofia do software livre para cidades em busca de soluções

Site Porto Alegre.cc: plataforma onde os cidadãos podem criar uma causa e buscar soluções em conjunto

 

Um software que integre cidadão e governantes, que permita modificações na sua estrutura segundo a demanda da sua população, que tenha seu sistema aberto ao acesso público, que não discrimine maneiras de utilização. Ou melhor: em vez de software, uma cidade que faça tudo isso. A ideia, por utópica que seja, torna-se realidade no hibridismo das cidades código aberto.

O conceito não é novo.  “Eu tenho de olhar na minha comunidade quais são as demandas e fazer articulações regionalmente”, diz Domingos Secco. Se articulações como essa existem desde a Grécia antiga, em que cidadãos se reuniam para discutir uma nascente democracia, a grande novidade da cidade de código aberto é mitigar barreiras entre os chamados mundos real e virtual em busca de soluções – como faz o projeto coordenado por Secco, oPortoAlegre.cc.

Com pouco mais de dois anos, a plataforma alavancou mutirões, eventos no principal parque da cidade e melhorias no transporte. O seu funcionamento é simples: algum cidadão insatisfeito cria uma causa e a localiza no mapa da capital gaúcha, acessível no site do projeto; feito isso, é hora de buscar apoiadores; a solução deve vir das pessoas e não necessariamente de um poder público. “É um metamovimento: a causa é de algum grupo, não do PortoAlegre.cc. Acolhemos as pessoas e damos voz a elas”, afirma Secco.

Foi o que aconteceu com a primeira limpeza em grupo da beira do rio Guaíba, ideia levantada pela estudante Renata Gomes. A causa mobilizou voluntários na rede e gerou outros mutirões – além de retirar uma tonelada de lixo da orla do rio. “Queremos despertar essa vontade de cuidar da cidade, quebrar essa lógica de só cobrar o governo”, diz Secco. Ainda assim, o Estado não está isento. No caso da limpeza, coube à prefeitura o maquinário que deslocou o lixo para aterros, a pedido do PortoAlegre.cc.

Questões ambientais como as que estimularam um dos maiores feitos do projeto são um dos combustíveis renováveis das cidades de código livre. Termos como “sustentabilidade” e “colaboração” deixam o noticiário e podem ganhar forma em várias esferas, como em Juba, capital do Sudão do Sul. Vindo de um conflito que culminou na sua fundação, o país tem em sua maior cidade o palco do projeto #OSJUBA, que pretende criar um “kit open source” para desenvolvimento local baseado em pequenas estruturas conectadas em rede – da economia à comunicação.

Liderado pela r0g, agência para cultura livre e transformação crítica, o projeto é totalmente baseado em software de código aberto. Somente isso, contudo, não fará de Juba uma cidade código aberto. “A questão é metodológica”, alerta Secco. No caso de Juba, seria preciso que os sul-sudaneses aprendessem a lidar com o sistema, gerindo e recriando ele em projetos do dia a dia.

Para Secco, o maior desafio não é criar uma plataforma cuja linguagem está disponível para ser modificada. O desafio é articular os agentes que farão esse sistema rodar. O próprio PortoAlegre.cc não é totalmente aberto. Embora faça uso do sistema livre Ruby on Rails, a plataforma funciona com Google Maps e armazenamento em nuvem da IBM. Mesmo assim, Secco ainda acredita que outras cidades possam ter seus próprios .cc – sigla que significa Creative Commons, organização que licencia obras de maneira compartilhada.

Em São Paulo, o movimento Baixo Centro realizou um festival artístico no ano passado em diversas áreas tidas como degradadas, como a Cracolândia.

Iniciativas globais e locais

O framework (um esqueleto) da PortoAlegre.cc ainda não tem data prevista para estrear. Ainda que esteja a um grau de todos os cidadãos porto-alegrenses com acesso ao Facebook, de acordo com Secco, ainda há o que melhorar. É o caso da rastrear causas, por exemplo, já que algumas vezes elas ficam abandonadas no site do projeto. Todas as criações saem do laboratório da Lung, a empresa que surgiu por causa do projeto gaúcho. A startup tem outras duas criações que flertam com a ideia de cidades código aberto: o Curtindo Porto Alegre, uma agenda de eventos, e a Tchêpedia, um dicionário de vocábulos do Rio Grande do Sul.

A enciclopédia dos pampas também utiliza o armazenamento em nuvem da IBM, como o PortoAlegre.cc. “A companhia tem essa ideia de Smart Cities muito forte na sua estratégia global”, disse Luis Toledo, líder da IBM Brasil para o RS. O conceito refere-se ao uso de tecnologias que utilizem um grande montante de dados no funcionamento de sistemas inteligentes. É o princípio por trás do Maximo, software implantado em três secretarias de gestão urbana de Porto Alegre em fevereiro do ano passado.

O programa, baseado em Linux, alerta os órgãos do governo sobre falhas no equipamento urbano, entre outras características. “A SMOV, secretaria responsável pela iluminação da cidade, consegue fazer a previsão de quando uma lâmpada vai se esgotar”, explica Toledo. O executivo afirma que as informações sobre a cidade não estão acessíveis a qualquer cidadão, mas a comunidade se beneficia de qualquer maneira.

Outros exemplos espalham-se pelo mundo no galope das redes de alta velocidade. A própria IBM investiu em projetos similares no Rio de Janeiro em 2011, sempre com foco na administração de grandes volumes de dados. O gerenciador de circulação de ônibus, por exemplo, foi modificado e chamou a atenção da China, onde foi adotado pela cidade de Zhenjiang, com três milhões de habitantes.

A capital fluminense também recebeu uma chuva de projetos no ano passado quando da Rio +20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. Os responsáveis por sistemas como o Open Rio, que cria rotas turísticas seguras baseado no rastreamento de dispositivos móveis, são do Senseable, laboratório do MIT voltado a questões que envolvam tecnologias e problemas urbanos.

Centros de pesquisa tomam liderança nas empreitadas de cidades código aberto na medida em que encontram demandas, como no caso do MIT ou da Universidade do Vale do Rio Sinos, incubadora da Lung e de seu PortoAlegre.cc. Por outro lado, como não se trata de uma manifestação encarcerada a pequenos grupos – como preveem softwares proprietários –, os projetos também residem em coletivos.

Em São Paulo, o movimento Baixo Centro realizou um festival artístico no ano passado em diversas áreas tidas como degradadas, como a Cracolândia. O projeto, que entra nos preparativos para a segunda edição, é construído sobre a ideia de rede de cabo a rabo – a ponto de a entrevista do Olhar Digital ter recaído sobre todo o grupo e não sobre um porta-voz.  Na tela, um mapa da região recebe marcações de eventos em uma plataforma aberta. Seja para acessar, seja para colaborar.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/cidades-codigo-aberto-tecnologias-em-rede-solucionando-problemas-urbanos



PAIS: sinônimo de sustentabilidade, preservação do meio ambiente e geração de renda

21 de Janeiro de 2013, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Promover a sustentabilidade em pequenas propriedades rurais, preservar o meio ambiente e proporcionar mesa farta para os pequenos agricultores rurais. Essas são algumas das premissas da tecnologia social PAIS – Produção Agroecológica Integrada e Sustentável que constitui-se por uma área de aproximadamente meio hectare, disposta em um sistema que integra uma horta circular, um galinheiro central, irrigação por meio de gotejamento e um quintal agroecológico.

A tecnologia, que tem como objetivo apoiar a agricultura familiar foi inspirada na experiência de pequenos produtores da localidade de Brejal, no município de Petrópolis, no Rio de Janeiro, que optaram por fazer uma agricultura sustentável, sem o uso de agrotóxicos, integrando técnicas simples de cultivo tradicional natural.

“O PAIS é importante, pois ele visa a segurança alimentar da família e, num segundo momento, a geração de renda, comércio, associativismo. O PAIS é uma produção agroecológica, porque dispensa o uso de ações danosas ao meio ambiente, como emprego de adubos e venenos, queimadas e desmatamento. É também uma produção integrada, porque alia a criação  de animais com o cultivo de vegetais e ainda utiliza insumos da propriedade no processo produtivo”, explicou Diêgo Reis, assessor da GERAR – Gerência de Articulações, Parcerias e Tecnologias Sociais da Fundação Banco do Brasil.

As principais técnicas usadas no PAIS são: sistema de irrigação por gotejamento através do uso de uma caixa d’água a cima da horta, com o objetivo de utilizar a força da gravidade e proporcionar eficiência e racionalização do uso dos recursos hídricos; integração da criação de aves, pequenos animais, caprinos, bovinos ao Sistema, de acordo com as vocações locais/regionais; os resíduos produzidos por esse animais serão a matéria prima para produção de composto, que será usado nas plantações, evitando assim importar insumos de fora da propriedade; diversificação da produção para máximo aproveitamento dos nutrientes do solo, o que auxilia no controle de pragas e doenças; e, quintais agroecológicos para agregar mais valor a renda familiar, através de produção de frutas, raízes e ao mesmo tempo de pasto para os pequenos animais.

Desde 2005, a Fundação Banco do Brasil vem atuando de forma a reaplicar a tecnologia PAIS. Atualmente existem unidades PAIS implantadas ou em implantação em 25 Estados brasileiros, além do Distrito Federal.

A tecnologia PAIS tem se mostrado uma alternativa promissora para garantia de segurança alimentar e renda no campo. Por esse motivo, várias instituições vêm se juntando à Fundação Banco do Brasil para a sua reaplicação. São parceiros o BNDES, o Sebrae, a Petrobras, além de diversas entidades governamentais e não governamentais.

“Aprendi muito com o PAIS. Minha vida melhorou e hoje tenho o prazer em ir para a horta e cuidar dos animais. Agora sei a importância de cuidar da terra sem veneno e do reflorestamento. Agora não uso nem geladeira para guardar as verduras. Elas saem fresquinhas da horta direto para o prato. Aqui comemos comida viva”, brincou o produtor rural Natanael Paulo da Silva, que tem uma pequena propriedade rural no município de Glória de Goitá, em Pernambuco.

Saiba mais sobre o PAIS no link: http://www.fbb.org.br/acoes-programas/trabalho-renda/pais/

Por: Ana Carolina Silva

22/01/2013



Carta à Presidenta Dilma Rousseff – 11a Oficina para Inclusão Digital e Participação Social

20 de Janeiro de 2013, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



Governo inaugura Telecentro em Gurupi

20 de Janeiro de 2013, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Representando a governadora em exercício, a desembargadora Jacqueline Adorno, o secretário de Relações Institucionais, Eduardo Siqueira Campos, participou da entrega do Telecentro.

 

Entre as ações promovidas nesta sexta-feira, 18 em Gurupi, a comitiva do Governo do Estado participou da inauguração do Telecentro BR. Sediado na Apae e aberto à comunidade, o telecentro é um espaço com computadores com acesso à internet, impressora, projetor multimídia, entre outros equipamentos. A iniciativa é do Governo Federal e conta com o apoio do Governo Estadual e da Fundação Banco do Brasil.

Representando a governadora em exercício e presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Jacqueline Adorno, o secretário de Relações Institucionais, Eduardo Siqueira Campos, participou da entrega do Telecentro.

“Essa parceria aqui na Apae é motivo de muito orgulho. Temos um espaço que será utilizado para a inclusão digital e cursos de capacitação profissional para toda a comunidade”, disse Eduardo Siqueira.

A inauguração do Telecentro BR contou com a presença da gerente da Agência do Banco do Brasil em Gurupi, Tania Regina dos Santos Mendes, representando a Fundação Banco do Brasil, e do presidente da Federação das Apaes do Tocantins, Nilson Alves Ferreira. “Na minha vida trabalhando com as Apaes, desde 1999, nunca vi tantas autoridades na Apae. Isso demonstra que somos fortes. Nos sentimos muito honrados e prestigiados”, disse o presidente da entidade.

O secretário de Estado da Juventude e Esportes, Olyntho Neto, informou que o processo seletivo para cadastramento de monitores para os Telecentros BR será feito pela Sejuves, o que deve ter início já no próximo mês. “Os monitores serão capacitados. No Tocantins serão 81 Telecentros BR em 77 municípios do Estado”, disse o secretário.

Participação

“Estamos todos aqui em Gurupi, com essa comitiva do Governo do Estado, não apenas para homenagear e participar, mas também para integrar as nossas ações”, disse Eduardo Siqueira. Além do secretário de Relações Institucionais, de Educação, de Juventude e Esportes, a comitiva do Governo do Estado que esteve em Gurupi foi formada pelos secretários Alexandre Ubaldo (Infraestrutura), Paulo Massuia (Indústria e Comércio), Vanda Paiva (Saúde), Arrhenius Naves (Comunicação) e Andrea Stival (Ciência e Tecnologia).

Prestigiaram o evento, entre outras autoridades, o senador Marco Antônio Costa; os deputados estaduais Josi Nunes e Ricardo Ayres; a vice-prefeita Maria Dolores Nunes; os prefeitos José Rodrigues da Silva (Aliança), José Gomes Cariri), Fernandes Rodrigues (Figueirópolis), José George Wached Neto (Alvorada), Nélio Rodrigues Lopes de Araújo (Dueré), Valdemar Ribeiro de Castro Sucupira), Onassis Moreira Costa (Jaú) e Fábio Pereira Vaz (Palmeirópolis); além do presidente da Câmara de Gurupi, Professor Cabo Carlos, secretários municipais e vereadores.

Fonte: http://secom.to.gov.br/noticia/2013/1/18/governo-inaugura-telecentro-br-em-gurupi/



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