Mon, 11 Apr 2016 01:44:07 +0000
10 de Abril de 2016, 22:44Se não pode vencê-los, junte-se a eles. Pelo menos essa parece ser a máxima de uma grande mudança que estaria prestes a acontecer no ecossistema do Android, com a linguagem de programação Swift, introduzida pela Apple em 2014, se tornando o sistema de primeira classe utilizado no desenvolvimento de apps para o SO, substituindo o Java nesse quesito.
Apesar de voltada para o iOS e OS X, o Swift é uma linguagem multiplataforma, que permite a criação de softwares para outros sistemas operacionais. E seu código foi aberto no final do ano passado, o que apenas estendeu o já gigantesco interesse dos desenvolvedores pelo sistema, considerado mais simples, objetivo e fácil na hora de capturar bugs e verificar, com testes, se tudo está funcionando direito.
A ideia do Google não seria substituir o Java, pelo menos não inicialmente, mas sim, ampliar cada vez mais o suporte dado ao Swift. Isso começaria, por exemplo, com a criação de um runtime que permitiria a conversão de aplicativos do iOS para o Android, além da preparação de APIs, bibliotecas e outros recursos de forma que todos os aparelhos, principalmente os mais antigos, possam rodar os softwares. E aqui, a grande fragmentação da plataforma pode se tornar um grande empecilho.
Entretanto, o objetivo final da companhia seria que o mesmo movimento que aconteceu no iOS se desse também no Android, com grandes companhias reescrevendo totalmente seus aplicativos utilizando a nova linguagem. Nomes como Facebook, Lyft, Vimeo e Uber, por exemplo, foram grandes parceiros da Apple nessa empreitada, lançando novas versões de suas ferramentas usando o Swift.
Tais produtores de software, inclusive, estariam amplamente interessados nisso, uma vez que o Swift pode rodar tanto em apps quanto servidores, garantindo compatibilidade total na comunicação entre as partes. Para serviços como o Facebook, que dependem demais de sua arquitetura online, isso é extremamente benéfico, e a aplicação disso no Android torna todo o sistema ainda mais otimizado.
Por enquanto, tudo segue no campo dos rumores, com a transformação do Swift em uma linguagem de primeira classe para o Android ainda não tendo sido confirmada. Entretanto, projetos no Github já começam a aparecer citando o port de aplicativos com a linguagem para o sistema operacional, o que mostra que pelo menos algum tipo de trabalho nesse sentido parece estar acontecendo.
Com informaçções de The Next Web e Canaltech.
Swift pode se tornar linguagem de “primeira classe” no Android
10 de Abril de 2016, 22:44Se não pode vencê-los, junte-se a eles. Pelo menos essa parece ser a máxima de uma grande mudança que estaria prestes a acontecer no ecossistema do Android, com a linguagem de programação Swift, introduzida pela Apple em 2014, se tornando o sistema de “primeira classe” utilizado no desenvolvimento de apps para o SO, substituindo o Java nesse quesito.
Apesar de voltada para o iOS e OS X, o Swift é uma linguagem multiplataforma, que permite a criação de softwares para outros sistemas operacionais. E seu código foi aberto no final do ano passado, o que apenas estendeu o já gigantesco interesse dos desenvolvedores pelo sistema, considerado mais simples, objetivo e fácil na hora de capturar bugs e verificar, com testes, se tudo está funcionando direito.
A ideia do Google não seria substituir o Java, pelo menos não inicialmente, mas sim, ampliar cada vez mais o suporte dado ao Swift. Isso começaria, por exemplo, com a criação de um runtime que permitiria a conversão de aplicativos do iOS para o Android, além da preparação de APIs, bibliotecas e outros recursos de forma que todos os aparelhos, principalmente os mais antigos, possam rodar os softwares. E aqui, a grande fragmentação da plataforma pode se tornar um grande empecilho.
Entretanto, o objetivo final da companhia seria que o mesmo movimento que aconteceu no iOS se desse também no Android, com grandes companhias reescrevendo totalmente seus aplicativos utilizando a nova linguagem. Nomes como Facebook, Lyft, Vimeo e Uber, por exemplo, foram grandes parceiros da Apple nessa empreitada, lançando novas versões de suas ferramentas usando o Swift.
Tais produtores de software, inclusive, estariam amplamente interessados nisso, uma vez que o Swift pode rodar tanto em apps quanto servidores, garantindo compatibilidade total na comunicação entre as partes. Para serviços como o Facebook, que dependem demais de sua arquitetura online, isso é extremamente benéfico, e a aplicação disso no Android torna todo o sistema ainda mais otimizado.
Por enquanto, tudo segue no campo dos rumores, com a transformação do Swift em uma linguagem de “primeira classe” para o Android ainda não tendo sido confirmada. Entretanto, projetos no Github já começam a aparecer citando o port de aplicativos com a linguagem para o sistema operacional, o que mostra que pelo menos algum tipo de trabalho nesse sentido parece estar acontecendo.
Com informaçções de The Next Web e Canaltech.
Mon, 11 Apr 2016 01:36:11 +0000
10 de Abril de 2016, 22:36Foi anunciado na última segunda-feira (04) por Adam Jackson, engenheiro de software sênior da Red Hat, o X.Org Server 1.18.3 que, de acordo com as notas de lançamento, trata-se de uma nova versão de manutenção pequena para o servidor de exibição que corrige um total de oito problemas relatados por usuários desde a build anterior, o X.Org Server 1.18.2.
“Há algumas correções em relação ao [X.Org Server] 1.18.2, incluindo uma razoavelmente importante correção de desempenho para a extensão Present. Obrigado a todos pelas correções e testes”, diz Adam Jackson noa anúncio oficial.
Já, entre as modificações, podemos notar duas melhorias para o XWayland, como um suporte inicial para a janela de visualização vidmode, assim como a remoção de quaisquer dados de frequência no modo name.
Além disso, Polaris PCI IDs foram adicionados no DRI2, glamor recebeu algumas melhorias para texturas alpha, as mensagens de depuração GetModeLine foi reduzida para Xext e vidmode, o cursor do mouse agora fica oculto quando necessário para XFree86 e a variável LD_EXPORT_SYMBOLS_FLAG foi novamente adicionada ao LDFLAGS para o frame buffer virtual.
Para mais detalhes sobre todas as alterações presentes no X.Org Server 1.18.3, confira o anúncio oficial através deste link. Provavelmente, a nova versão do X.Org Server estará disponível nos repositórios de diversas distribuições Linux muito em breve.
Com informações de Softpedia, X.Org e LinuxBuzz.
X.Org Server 1.18.3 chega com correções e melhorias de desempenho para a extensão ”Present”
10 de Abril de 2016, 22:36Foi anunciado na última segunda-feira (04) por Adam Jackson, engenheiro de software sênior da Red Hat, o X.Org Server 1.18.3 que, de acordo com as notas de lançamento, trata-se de uma nova versão de manutenção pequena para o servidor de exibição que corrige um total de oito problemas relatados por usuários desde a build anterior, o X.Org Server 1.18.2.
“Há algumas correções em relação ao [X.Org Server] 1.18.2, incluindo uma razoavelmente importante correção de desempenho para a extensão Present. Obrigado a todos pelas correções e testes”, diz Adam Jackson noa anúncio oficial.
Já, entre as modificações, podemos notar duas melhorias para o XWayland, como um suporte inicial para a janela de visualização vidmode, assim como a remoção de quaisquer dados de frequência no modo name.
Além disso, Polaris PCI IDs foram adicionados no DRI2, glamor recebeu algumas melhorias para texturas alpha, as mensagens de depuração GetModeLine foi reduzida para Xext e vidmode, o cursor do mouse agora fica oculto quando necessário para XFree86 e a variável LD_EXPORT_SYMBOLS_FLAG foi novamente adicionada ao LDFLAGS para o frame buffer virtual.
Para mais detalhes sobre todas as alterações presentes no X.Org Server 1.18.3, confira o anúncio oficial através deste link. Provavelmente, a nova versão do X.Org Server estará disponível nos repositórios de diversas distribuições Linux muito em breve.
Com informações de Softpedia, X.Org e LinuxBuzz.
Mon, 11 Apr 2016 01:34:34 +0000
10 de Abril de 2016, 22:34O maior sistema de Gerenciamento de Conteúdo do mundo, o WordPress, anunciou que irá garantir que todos os sites hospedados em sua plataforma utilizem o HTTPS como padrão. A iniciativa segue a tendência da internet de abandonar os acessos via HTTP. Sites que apresentam o domínio “.wordpress.com” já estão usufruindo do acesso criptografado. Mas, agora o WordPress irá oferecer o protocolo HTTPS também para sites com domínios personalizados.
Isso se aplica imediatamente a todos os novos sites criados na plataforma. Os endereços já existentes receberão acesso via HTTPS gradualmente. Para isso, o WordPress irá redirecionar automaticamente qualquer solicitação que utilize HTTP para a nova versão HTTPS.
Esta é, sem dúvida, uma das maiores iniciativas para tornar a internet mais segura, visto que a plataforma do WordPress é usada por mais de um quarto de todos os sites do mundo. Recentemente, o Google também anunciou que irá favorecer sites que apresentam domínios HTTPS em seu mecanismo de buscas, e que irá tornar todos os seus serviços seguros por meio do protocolo.
CNN, eBay e The New York Times foram apontados pelo Google como sites de grande acesso sem o HTTPS. Os três sites são usuários notáveis do WordPress e a questão deve ser resolvida com o anúncio de hoje da plataforma. Ainda com o objetivo de tornar seus sites mais seguros, o WordPress também está trabalhando em um projeto que visa automatizar o processo de certificação para sites que utilizam sua plataforma.
Com informações de The Next Web e Canaltech.