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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

WordPress anunciou que irá atualizar milhões de sites para HTTPS

10 de Abril de 2016, 22:34, por Revista Espírito Livre

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O maior sistema de Gerenciamento de Conteúdo do mundo, o WordPress, anunciou que irá garantir que todos os sites hospedados em sua plataforma utilizem o HTTPS como padrão. A iniciativa segue a tendência da internet de abandonar os acessos via HTTP. Sites que apresentam o domínio “.wordpress.com” já estão usufruindo do acesso criptografado. Mas, agora o WordPress irá oferecer o protocolo HTTPS também para sites com domínios personalizados.

Isso se aplica imediatamente a todos os novos sites criados na plataforma. Os endereços já existentes receberão acesso via HTTPS gradualmente. Para isso, o WordPress irá redirecionar automaticamente qualquer solicitação que utilize HTTP para a nova versão HTTPS.

Esta é, sem dúvida, uma das maiores iniciativas para tornar a internet mais segura, visto que a plataforma do WordPress é usada por mais de um quarto de todos os sites do mundo. Recentemente, o Google também anunciou que irá favorecer sites que apresentam domínios HTTPS em seu mecanismo de buscas, e que irá tornar todos os seus serviços seguros por meio do protocolo.

CNN, eBay e The New York Times foram apontados pelo Google como sites de grande acesso sem o HTTPS. Os três sites são usuários notáveis do WordPress e a questão deve ser resolvida com o anúncio de hoje da plataforma. Ainda com o objetivo de tornar seus sites mais seguros, o WordPress também está trabalhando em um projeto que visa automatizar o processo de certificação para sites que utilizam sua plataforma.

Com informações de The Next Web e Canaltech.



Mon, 11 Apr 2016 01:32:28 +0000

10 de Abril de 2016, 22:32, por

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Agora que o KDE Plasma 5.6 já está disponível para diversos usuários em todo o mundo, é hora dos desenvolvedores do KDE concentrarem todos os seus esforços sobre os novos recursos para a próxima versão principal, o KDE Plasma 5.7, onde um cronograma foi publicado recentemente na comunidade wiki do projeto, sugerindo uma data de lançamento para o dia 5 de julho de 2016. Mas, até lá, serão publicadas mais três versões de manutenção para a série KDE Plasma 5.6.x.

Os trabalhos sobre o KDE Plasma 5.7 vai começar em breve, provavelmente nos próximos dias ou semanas, e as etapas finais de desenvolvimento da nova versão do ambiente gráfico estão definidas para 2 de junho e 16 de junho, que é quando a primeira e única build Beta estará disponível para testes públicos.

Uma entrada interessante no cronograma do KDE Plasma 5.7, chamada de “dia de testes Beta”, sugere que o projeto KDE está convidando a comunidade para vir e ajudar a testar a versão beta do próximo ambiente gráfico nos dias 19 e 20 de junho.

KDE Plasma 5.7 chega em 5 de julho

Em 5 de julho, a versão final do KDE Plasma 5.7 estará disponível em todo o mundo e será seguida de perto pela primeira atualização de manutenção, o KDE Plasma 5.7.1, em 12 de julho, e a segunda, o KDE Plasma 5.7.2, vem uma semana depois, em 19 de Julho de 2016.

Depois disso, o KDE Plasma 5.7.3 está previsto para chegar em 3 de agosto, seguido três semanas mais tarde pelo KDE Plasma 5.7.4 em 23 de agosto, a última atualização de manutenção para o ambiente gráfico, o KDE Plasma 5.7.5, estará chegando em 27 de setembro de 2016. Até então, você deve atualizar o seu KDE Plasma 5.6 para o 5.6.2, assim que estiver disponível nos repositórios oficiais da sua distro.

Com informações de Softpedia, KDE e LinuxBuzz.



Novo ambiente gráfico KDE Plasma 5.7 deve chegar em 5 de julho

10 de Abril de 2016, 22:32, por Revista Espírito Livre

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Agora que o KDE Plasma 5.6 já está disponível para diversos usuários em todo o mundo, é hora dos desenvolvedores do KDE concentrarem todos os seus esforços sobre os novos recursos para a próxima versão principal, o KDE Plasma 5.7, onde um cronograma foi publicado recentemente na comunidade wiki do projeto, sugerindo uma data de lançamento para o dia 5 de julho de 2016. Mas, até lá, serão publicadas mais três versões de manutenção para a série KDE Plasma 5.6.x.

Os trabalhos sobre o KDE Plasma 5.7 vai começar em breve, provavelmente nos próximos dias ou semanas, e as etapas finais de desenvolvimento da nova versão do ambiente gráfico estão definidas para 2 de junho e 16 de junho, que é quando a primeira e única build Beta estará disponível para testes públicos.

Uma entrada interessante no cronograma do KDE Plasma 5.7, chamada de “dia de testes Beta”, sugere que o projeto KDE está convidando a comunidade para vir e ajudar a testar a versão beta do próximo ambiente gráfico nos dias 19 e 20 de junho.

KDE Plasma 5.7 chega em 5 de julho

Em 5 de julho, a versão final do KDE Plasma 5.7 estará disponível em todo o mundo e será seguida de perto pela primeira atualização de manutenção, o KDE Plasma 5.7.1, em 12 de julho, e a segunda, o KDE Plasma 5.7.2, vem uma semana depois, em 19 de Julho de 2016.

Depois disso, o KDE Plasma 5.7.3 está previsto para chegar em 3 de agosto, seguido três semanas mais tarde pelo KDE Plasma 5.7.4 em 23 de agosto, a última atualização de manutenção para o ambiente gráfico, o KDE Plasma 5.7.5, estará chegando em 27 de setembro de 2016. Até então, você deve atualizar o seu KDE Plasma 5.6 para o 5.6.2, assim que estiver disponível nos repositórios oficiais da sua distro.

Com informações de Softpedia, KDE e LinuxBuzz.



Google lança Android Studio 2.0, nova versão da plataforma de criação de apps

10 de Abril de 2016, 22:29, por Revista Espírito Livre

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Para transformar a criação de apps em um procedimento mais rápido e visual, o Google lançou em 2013 o Android Studio, seu sistema integrado de desenvolvimento de software. Três anos depois – e com mais de um milhão e meio de aplicativos na Play Store – a empresa de tecnologia lança o Android Studio 2.0 com várias novidades.

O destaque do lançamento é o “Instant Run”, um recurso que permite ao usuário ver instantaneamente mudanças visuais realizadas quando um código do app é alterado, sem necessidade de recompilar o arquivo ou reinstalar a APK. O Google espera que esse recurso agilize ainda mais o processo de editar, criar e testar aplicações.

Além disso, o emulador de dispositivo Android agora possui a habilidade de trabalhar com CPUs com vários núcleos, acelerando em três vezes a velocidade do programa. Para facilitar ainda mais as coisas, recursos como “arrastar e soltar”, mudar a orientação da tela, rodar o display, dar zoom, e usar controles multi-toque também poderão ser utilizados pelos desenvolvedores.

Uma vez que o app está pronto, o criador pode subi-lo no Cloud Test Lab do Google. Com isso, seu aplicativo pode ser testado em vários dispositivos nos centros de dados da empresa, para que bugs e conflitos de código possam ser identificados mais facilmente.

Desenvolvedores da games também podem utilizar o novo Desenvolvedor GPU que permite que os gráficos sejam visualizados frame por frame, tornando mais fácil a tarefa de reduzir problemas de renderização. Por último, o “App Indexing” é uma nova ferramenta que visa ajudar os desenvolvedores a inserir seus aplicativos na Play Store de maneira correta.

O Android Studio está licenciado em a licença Apache 2.0.

Com informações de Engadget e Canaltech.



NOTA de esclarecimento em razão do Relatório da CPI dos Crimes Cibernéticos, divulgado no dia 30 de março de 2016

9 de Abril de 2016, 20:49, por Revista Espírito Livre

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O COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL – CGI.br, após tomar conhecimento do relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito de Crimes Cibernéticos, divulgado no dia 30 de março de 2016,

VEM A PÚBLICO

1) Expressar grande preocupação com as propostas de flexibilização e modificação do regime jurídico adotado no Brasil com a Lei 12.965 em 23 de abril de 2014 (o Marco Civil da Internet), desconsiderando todo o processo de construção colaborativa que o caracterizou e referenciada internacionalmente por manter a Internet livre, aberta e democrática.

2) Reiterar que continuaremos a destacar a importância – para a Internet no Brasil – da garantia dos princípios que compõem o Decálogo do CGI.br, notadamente os princípios da liberdade de expressão, da privacidade dos cidadãos e da preservação da funcionalidade e estabilidade da rede, em plena consonância com o já estabelecido na Lei 12.965/2014.

3) Expressar DISCORDÂNCIA com os esboços de projetos de lei constantes no relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre Crimes Cibernéticos que buscam alterar a Lei 12.965/2014, além de outras, mediante:

3.1) Proposta de alteração do artigo 21 do Marco Civil da Internet, visando alargar o escopo do já previsto, incorporando a este a noção de “crimes contra a honra de maneira acintosa”, conceito de difícil precisão com margem a definição extremamente subjetiva nas hipóteses de remoção de conteúdo mediante notificação privada e extrajudicial;

3.2) Proposta de alteração que objetiva obrigar provedores de aplicação a adotar medidas para impedir disponibilização de “conteúdo idêntico ou similar” ao previamente removido, igualmente com conceito de difícil precisão e com margem a interpretações extremamente subjetivas, quando não de prévia censura;

3.3) Proposta de alterações em leis para forçar o entendimento de que o endereço Internet IP seja considerado como dado cadastral para identificação pessoal, mesmo sabendo-se – tal como expressa toda a comunidade técnica global da Internet – que o número IP não é um número fixo que possa ser utilizado para identificação de um usuário (como sucede com números permanentes de registro de um cidadão), posto tratar apenas de um número de localização de uma máquina, na maior parte das vezes dinamicamente atribuído a cada nova conexão;

3.4) Proposta de alteração do Marco Civil da Internet, objetivando incluir exceção adicional à neutralidade de rede no Brasil, sem nenhuma correlação aos critérios e requisitos técnicos, com o intuito de privar acesso a sítios e aplicações de Internet por filtragem e bloqueio de conteúdo, caracterizando igualmente censura a conteúdos disponíveis.

4) Solicitar, respeitosamente, o adiamento da votação do relatório final, reiterando a disponibilidade em contribuir e se reunir com a CPI de Crimes Cibernéticos, bem como com as demais Comissões Parlamentares, para esclarecer e debater temas como estes suscitados.

O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet (http://www.cgi.br/principios). Mais informações em http://www.cgi.br/

Com informações do CGI.Br.