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Tue, 30 Jul 2013 00:13:07 +0000

29 de Julho de 2013, 18:13 , por Desconhecido - 0sem comentários ainda | No one following this article yet.
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Hoje às 19h45 - Atualizada hoje às 19h50

Caso Tayná: dois policiais acusados de tortura ganham liberdade no PR

Agência Brasil+A-AImprimir
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Os policiais José Paulo de Freitas e Silva e Lucas Garcia, presos acusados de torturar os quatro suspeitos de assassinar a adolescente Tayná Adriane da Silva, 14 anos, em Colombo, na região metropolitana de Curitiba (PR), foram soltos no final da tarde desta segunda-feira. A Justiça atendeu pedido de liberdade provisória feito pelo advogado André Luis Romero de Souza, que alegou, entre outras questões, que, como estão afastados de suas atividades, a liberdade dos policiais não representa risco às investigações.

Freitas e Garcia foram presos há duas semanas junto com outras 13 pessoas – entre elas oito policiais – acusados de usarem de tortura para obter a confissão de quatro funcionários de um parque de diversões de Colombo presos como suspeitos do assassinato de Tayná. Após o laudo do Instituto de Criminalística constatar que o sêmen encontrado na calcinha da menina não era de nenhum dos quatro suspeitos, eles alegaram, em novo depoimento, desta vez ao Ministério Público, terem sido torturados até confessar o crime.

Hipótese descartada

A Polícia Civil também descartou nesta segunda-feira a participação direta do proprietário do parque de diversões e de seu filho no crime. Ambos se apresentaram à polícia para coleta de material genético depois de o ex-advogado dos quatro funcionários do parque, Roberto Rolim de Moura, ter afirmado que os proprietários do estabelecimento estavam no rol de suspeitos. A polícia divulgou, nesta tarde, laudo que comprova também não ser de nenhum dos dois o sêmen encontrado na vítima.

Adolescente é estuprada e asfixiada no PR

Gabriele Fidelis de Lima, 15 anos, foi violentada sexualmente e asfixiada. A vítima havia ido a uma festa com amigos e, na volta para casa, durante a madrugada, percorreu um trecho sozinha quando foi abordada por um homem.

No mês de junho, um exame de DNA realizado pela Polícia Científica do Paraná possibilitou a identificação do autor do estupro e morte. Imagens de Everton Marques foram divulgadas pela polícia.

O trabalho iniciou com o levantamento do local do crime. Amostras do sêmen deixado na vítima foram coletadas e encaminhadas para exames no laboratório de DNA. Nesse setor, foi feito o confronto do sangue coletado no depoimento que o suspeito já havia prestado com o sêmen encontrado na vítima, confirmando que as amostras eram da mesma pessoa.

 

Tags: dna, exames, menina, morta, paraná

Filed under: Sem categoria Tagged: POLICIA
Fonte: http://suscetivel.wordpress.com/2013/07/30/17550/

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