Opa! Print de rascunho de mensagem de e-mail não enviada serve de prova de participação em esquema de corrupção. Stálin foi beeem mais light em 1937!
Muitos já traçaram uma certa correlação entre os abusos cometidos pela Lava-Jato e aqueles dos famosos Processos de Moscou.
A direita brazuka e mundial acusa Stálin de fabricar provas e arrancar, sob tortura, "confissões" dos réus nos Processos de Moscou.
Ao apresentar como prova um print de rascunho de um e-mail, sem data completa e sem destinatário, a Lava-Jato supera em muito as habilidades stalinistas no quesito fabricação de provas.
Ensandecidos com a derrota de Moro no dia 10/05, agentes da mentira nazi-fascista partiram para o tudo ou nada. Para eles, pouco importa se é verdade ou não. É preciso alimentar o show midiático e a caça às bruxas do século XXI, numa espécie de inquisição repaginada, tecnológica, digital, televisada.
É preciso manter a farsa. É preciso manter, a qualquer custo, as massas ignorantes (e não me refiro aos pobres, mas principalmente à classe média, leitora e teleauditiva do PiG, os midiotas), subordinadas a esta mentira criada nos "aquários" das redações dos meios de comunicação, nas salas do MP e do Judiciário partidário e classista, essa aliança do capeta, defensora dos privilégios da Casagrande e mantenedora das desigualdades sociais e econômicas no Brasil.
Ao fazer isso, a Lava-jato mostra que não está disposta apenas a fazer qualquer negócio para destruir a reputação de Lula, Dilma ou quem quer que seja, mas também que faz qualquer coisa para destruir a reputação do Judiciário Brasileiro.
Tais provas são piores que a falta delas. Desmoralizam a Justiça!
Ao se valer de tais expedientes, a Lava-Jato se mostra muuuito mais totalitária que os famosos processos de Moscou.
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