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BOCA NO TROMBONE!

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BOCA NO TROMBONE!

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Tue, 30 Jul 2013 13:02:20 +0000

30 de Julho de 2013, 7:02, por Desconhecido - 1Um comentário

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Após corte, Dilma dá mais R$ 3 bi à educação

Noreply@blogger.com (mrmarona)

Tuesday, July 30, 2013, 9:11 am

CULTURA

VALOR
 
 
Uma semana depois de ter anunciado um corte adicional de R$ 10 bilhões nas despesas públicas deste ano, a presidente Dilma Rousseff baixou decreto aumentando em R$ 2,996 bilhões as dotações orçamentárias do Ministério da Educação (MEC). A abertura desse crédito suplementar no Orçamento para a educação não constou do relatório de avaliação de despesas e receitas relativo ao 3º bimestre, encaminhado na semana passada ao Congresso Nacional e que serviu de base para a definição do corte.
O crédito suplementar não significa aumento automático dos gastos do MEC, mas é o primeiro passo para que isso ocorra, pois o governo não pode realizar despesa que não esteja prevista na lei orçamentária. O Ministério do Planejamento explicou ao Valor que “o crédito objetivou dar condições de execução de programações do MEC, para as quais havia insuficiência de dotações orçamentárias”. Segundo o governo, “esse tipo ajuste orçamentário ocorre regularmente”.
O Planejamento informou, no entanto, que o MEC continuará submetido ao limite de empenho e pagamento definido no decreto 7.995, de 2013. Para se manter dentro desse limite, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, terá, portanto, que cortar outros gastos de sua pasta para abrir espaço à execução do crédito suplementar. Ou, então, conseguir junto â presidente Dilma Rousseff uma ampliação do limite de empenho e pagamento.
Pelo fato do Ministério da Educação se manter dentro do limite fixado pelo decreto 7.995, o Planejamento explicou que o crédito suplementar “não comprometerá o resultado fiscal previsto para este ano”. A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) também informou que não houve alteração no limite financeiro do MEC e que, por causa disso, a dotação orçamentária suplementar não terá impacto no resultado primário do governo central (Tesouro, Previdência e Banco Central).
A cada dois meses, o governo faz uma avaliação de receitas e despesas, quando estabelece novos limites para empenho e pagamentos, de acordo com sua previsão para o resultado primário. O decreto relativo à avaliação do 3a bimestre, quando o governo anunciou corte de R$ 4,369 bilhões nas despesas discricionárias, ainda não foi editada pela presidente Dilma. Haveria também uma reestimativa líquida de R$ 5,630 bilhões na previsão das despesas obrigatórias.
Os recursos para a abertura do crédito suplementar para a educação foram provenientes, em sua quase totalidade, do superávit financeiro da União de 2012. Apenas R$ 60,7 milhões decorreram de anulação de outras dotações orçamentárias do ministério. Outros R$ 95,8 milhões tiveram origem de “excesso de arrecadação”, mesmo com a receita tributária tendo apresentado forte queda em relação ao programado para este ano.
O decreto da presidente Dilma Rousseff publicado ontem no “Diário Oficial da União” reforçou em R$ 116,4 milhões as dotações para a expansão e reestruturação de instituições federais de educação profissional e tecnológica e destinou recursos para várias universidades federais, sendo cerca de R$ 130 milhões para a Universidade Nacional de Brasília (U11B) e outros R$ 49,6 milhões para universidades federais do Rio de Janeiro. A suplementação para a educação básica foi de R$ 543,1 milhões. Numerosas outras despesas tiveram pequenas elevações de dotações.



Tue, 30 Jul 2013 13:00:01 +0000

30 de Julho de 2013, 7:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 Bê Neviani Blog – RSS

Ney: uma tela em branco – Cesar Soto

Noreply@blogger.com (helena Neviani Guarani-kaiowá)

Tuesday, July 30, 2013, 9:12 am

DE TUDO UM POUCO

folha de são paulo
Ney: uma tela em branco
O artista é o protagonista no filme ‘Poder dos Afetos’, e se entrega às mãos da diretora e roteirista Helena Ignez nas primeiras gravações

CESAR SOTOCOLABORAÇÃO PARA A FOLHA”Mas como é o personagem? É um tipo libidinoso?”, perguntava Ney Matogrosso, 71. O cantor chegou às gravações do novo média-metragem de Helena Ignez, “Poder dos Afetos”, sem saber ao certo como era seu personagem.
“Vim como uma tela em branco”, conta Ney. “Faço tudo o que a Helena me pedir.”
O Barão, personagem de Ney e protagonista do filme, é um homem de família aristocrata que, durante os anos 1980, teve problemas com drogas e foi preso na Bélgica. Passa seis anos na prisão, descobre o chá de ayahuasca –bebida usada durante os rituais do Santo Daime– e retorna ao Brasil para montar uma comunidade isolada em uma fazenda da família.
“Tomei [chá] por um ano e meio, mas não estou pensando em fazer aqui uma pessoa do Daime. Não estou baseado nisso”, afirma o cantor.
“Ele é como um xamã, mas sem o fanatismo”, diz Ignez, que também escreveu o roteiro. “[A história] veio de minhas observações. Conheço várias pessoas com situações parecidas com a do Barão.”
De acordo com a diretora, Barão e Ney compartilham a habilidade de se transformar, de mudar suas vidas. “O personagem gosta de cantar, tem uma voz belíssima. Ele também tem um lado positivo que o Ney tem naturalmente.”
Apesar de preferir personagens opostos à sua personalidade, o cantor conta que gostou do filme pela semelhança:”Quero convencer de que não sou eu. Por mais que existam referências a mim.”
O filme, que deve ter 20 minutos, foi rodado na Fazenda Serrinha, em Bragança Paulista (SP), durante o Festival de Arte Serrinha, que acabou neste último domingo (28).
O média será usado como um teaser para a captação de recursos de “Ralé”, também escrito por Ignez. O roteiro do longa é baseado na peça de homônima de Máximo Gorki e expandirá a história de “Poder dos Afetos”, transferindo-a para São Paulo (SP).
Mas Ney não estava totalmente informado dos planos. “Cheguei achando que era um longa, porque não conversamos muito a respeito”, diz Ney. “Se precisar filmar, eu filmo. Não tem problema.”
“Poder dos Afetos” é o segundo trabalho do cantor com a diretora. “Luz nas Trevas”, lançado em 2012, teve Ney vivendo o papel do Bandido da Luz Vermelha, na continuação do filme de 1968.
Ignez afirma que não há semelhanças entre o Bandido e o Barão, mas que existem algumas coincidências. “Ambos passaram pela prisão e se transformaram, não se deixaram destruir. São dois personagens positivos.”
A seguir, a entrevista que Ney deu à Folha ao chegar para os dois dias de gravações no interior paulista.

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Folha – Ignez disse que gosta de personagens positivos. Você também gosta de fazer personagens desse jeito?
Ney Matogrosso - Gosto de fazer os opostos, que são as coisas mais atraentes. Nunca fiz um como esse, então não sei dizer se é algo bom ou ruim. Num outro curta ["Gosto de Fel", de Beto Besant] fiz um camarada maligno, das trevas. Foi um exercício que mexeu comigo de tal maneira que eu fiquei enlouquecido, tomando banho para afastar aquilo de mim.
E você gostou de fazê-lo?
Gostei de acessar esses lados escuros, porque quando você acessa isso dentro de si, consegue se destacar. Usar quando necessário, como foi o caso. É bom trabalhar como ator por isso, ter essa oportunidade de acessar todos os lados quando for preciso.
O que a música trouxe para a sua atuação?
Para esse filme não trouxe muita coisa. Para o anterior, perguntei a Helena, “o que você quer de mim?” e ela disse “eu quero você todo. Quero você do palco e você fora do palco”.
E o que ela disse que queria dessa vez?
Ela não disse o que queria de mim. Disse que ele era inspirado em mim, o que já me deixou assustado de cara [risos]. Tenho medo disso. Porque aí vai me dar um trabalho. Se é inspirado em mim, vai me dar um trabalho para convencer que ele não sou eu.
O medo não é de se expor?
Não, não. O medo é de confundir, porque não é a minha biografia. É uma ficção. Ela me pediu que cantasse, mas o Barão, mesmo que cante com a minha voz, não será eu.
A ideia em “Ralé” é expandir a história para o ambiente urbano…
Eu não conheço a “Ralé”, não li. Portanto, não sei nem que Barão é esse, tá [risos]? Eu estou aqui assim, em branco, e, o que ela quiser, eu vou fazer. Menos tirar a roupa nesse frio [risos]. Porque eu já tirei no outro [filme], mas agora com esse frio eu não tiro, não.
Mas você vai participar das gravações do longa?
Eu não sei. Achava que isso já era um longa. Se precisar filmar, eu filmo. Não tem problema. Só tem que ser em um momento em que eu esteja disponível.
Você prefere trabalhar assim, sem saber exatamente quais são os planos?
Da outra vez deu muito certo vir assim, em branco. Ela ia me dizendo o que queria. Eu acabava de filmar e ela me dava um feedback. É assim que eu estou aqui, para ela ir me indicando as coisas.

 




Bom, mas tem de melhorar [IDHM] – Eliane Cantanhêde

30 de Julho de 2013, 6:55, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 Bê Neviani Blog – RSS

Bom, mas tem de melhorar [IDHM] – Eliane Cantanhêde

Noreply@blogger.com (helena Neviani Guarani-kaiowá)

Tuesday, July 30, 2013, 9:12 am

DE TUDO UM POUCO

folha de são paulo
Bom, mas tem de melhorar

BRASÍLIA - O IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) confirma que o Brasil, mesmo que aos trancos e barrancos, vai no bom caminho. E que, apesar das críticas e da guerra cruenta entre PSDB e PT, foi sob o comando do sociólogo Fernando Henrique Cardoso e do grande líder de massas Luiz Inácio Lula da Silva que o país efetivamente deu seu grande salto.
A pesquisa mostra que o IDH do Brasil melhorou 47,5% em duas décadas e saiu de “muito baixo” para “alto”. Em 1991, 85,8% dos municípios brasileiros tinham um IDH “muito baixo”. Em 2010, era apenas 0,6%.
O maior salto é no Norte/Nordeste, mas o Sul/Sudeste continua na dianteira. O DF fica em primeiro lugar, mas, como é “hors-concours” por ser muito peculiar, cede lugar a São Paulo, ou seja, à “locomotiva” do Brasil. De onde, aliás, o carioca Fernando Henrique e o pernambucano Lula saíram para o Planalto e para mudar a cara do país.
Um porque combateu a inflação, elevou o patamar internacional do país, botou a casa em ordem na economia e deu o “start” em programas sociais cruciais. O outro porque manteve uma política macroeconômica saudável e transformou o grande momento mundial em oportunidade para uma inclusão social histórica.
Caminhando ao lado dos dois regimes –um continuação do outro–, estávamos a população em geral, a academia, a indústria, o agronegócio e a imprensa independente cobrando, provocando, apontando erros e exigindo sempre mais. Assim se constrói um país melhor. Assim se consolida a cidadania. E daí 1 milhão de pessoas vão às ruas botando o dedo nas feridas e na cara dos governantes de todos os níveis.
Há muito ainda a fazer, principalmente na educação. O último lugar em desenvolvimento humano foi Melgaço (PA), onde metade da população não sabe ler nem escrever. Enquanto houver “Melgaços” no Brasil, gritemos. Oba-oba os governantes já fazem à exaustão.

 




Novo Jornal .: Minas .: Minas Gerais possui o menor IDHM da região Sudeste

30 de Julho de 2013, 6:49, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Novo Jornal .: Minas .: Minas Gerais possui o menor IDHM da região Sudeste.




Tue, 30 Jul 2013 12:47:04 +0000

30 de Julho de 2013, 6:47, por Desconhecido - 0sem comentários ainda
Publicado em30/07/13 09:00 
 
 

Chá de Panela: um ar antiguinho em casa

A placa decorativa vintage da Coca-Cola em aço custa R$ 44,50
A placa decorativa vintage da Coca-Cola em aço custa R$ 44,50 Foto: Divulgação
Lara Mizoguchi
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Desde 2011, o site da Boogie Baby (www.boogiebaby.com.br) vende pôsteres e placas para todo o Brasil. Os itens da loja virtual são reproduções de peças publicitárias vintage (com design dos anos 20 aos 60), que se tornaram ícones da cultura pop e dão um charme à decoração da casa. Os pôsteres são em PVC, e as placas, em aço galvanizado. O frete é calculado automaticamente pelo site, de acordo com o peso do produto. Em média, o envio por PAC fica em R$ 20 para o Rio, enquanto o Sedex sai em torno de R$ 25.

 

O pôster decorativo vintage Rosie the Riveter em PVC custa R$ 39,90
O pôster decorativo vintage Rosie the Riveter em PVC custa R$ 39,90 Foto: Magrao /

 

O preço do pôster decorativo vintage Rosie the Riveter, de 30cm x 40cm, é de R$ 39,90.

A placa decorativa vintage da Coca-Cola, em aço galvanizado e 30cm x 20cm, custa R$ 44,50.

 

O pôster decorativo vintage Pin Up em PVC custa R$ 44,50
O pôster decorativo vintage Pin Up em PVC custa R$ 44,50 Foto: Eduardo /

 

O pôster decorativo vintage Pin Up em PVC, medindo 30cm x 40cm, sai por R$ 39,90.

Acompanhe as notícias de casa e decoração pelo Twitter @bela_casa.

 

Leia mais: http://extra.globo.com/casa/decoracao-e-jardim/cha-de-panela-um-ar-antiguinho-em-casa-9185506.html#ixzz2aX4hVGLW




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