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Blog do Sindicacau

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

TST julgará destino de trabalhadores da Losango no HSBC

17 de Junho de 2014, 13:32, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


 








Chegou à instância máxima da Justiça do Trabalho ação do MPT contra terceirização no HSBC. Sindicato acompanha

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) vai decidir o futuro de trabalhadores terceirizados da Losango, que prestam serviços para o HSBC. A ação, movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), teve decisão favorável aos trabalhadores na 42ª Vara do Trabalho, que foi confirmada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo.

O banco novamente recorreu e a decisão cabe agora à terceira instância.
A 42ª Vara determinou que todos os terceirizados que trabalhavam com concessão de crédito, da Losango ou outras empresas contratadas pelo SBC, fossem absorvidos pelo banco e considerados bancários, com todos os direitos previstos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria.

Impediu ainda que o HSBC terceirizasse essa atividade, tipicamente bancária, e determinou multa de R$ 1 milhão à instituição financeira inglesa, por danos morais coletivos.
É possível consultar o processo no site do TRT de São Paulo, sob o número: 02544003320045020042.
Com o terceiro recurso do banco, a ação chegou ao TST em 2013. O Sindicato vem acompanhando o andamento desse processo. (Fonte: SEEB SP)



ia. Camisas piratas da Copa têm substância cancerígena, revela teste

17 de Junho de 2014, 13:31, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 

Empresa alemã testou 90 camisetas infantis de 32 seleções. 30% delas apresentaram substâncias proibidas como cádmio e elementos que causam câncer, como o corante azo

A empresa de certificação alemã TÜV Rheinland encontrou substâncias proibidas, como o cádmio e outras cancerígenas, em pelo menos 30% de 90 camisetas infantis não oficiais de 32 seleções que disputam a Copa de 2014.

O cádmio e seus compostos são classificados como "perigosos para a saúde" e "altamente tóxicos" pelos padrões internacionais. A presença da substância em corantes é estritamente proibida desde dezembro de 2011.

O corante azo, também encontrado nas roupas, é considerado uma substância perigosa devido a seu potencial cancerígeno.

As peças avaliadas pela empresa foram compradas em redes varejistas, lojas de souvenirs ou pela internet, a um preço médio de € 15 por camisa (cerca de R$ 45), com o intuito de avaliar a presença de substâncias tóxicas.

Feitos na Turquia, os testes de laboratório revelaram resultados alarmantes, de acordo com a TÜV Rheinland. A ideia inicial era fazer com que as camisas competissem entre si em termos de qualidade, seguindo a tabela dos jogos do Mundial.

Mas a alta incidência de elementos tóxicos nas roupas impossibilitou a disputa de camisetas, com base em normas e critérios de ensaios internacionalmente reconhecidos, e em valores-limite europeus como o ponto de referência para todos os produtos.
Fonte: IG -



Plano de saúde é condenado por negar medicamento a bebê portador de leucemia

17 de Junho de 2014, 13:29, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


 
O juiz da 20ª Vara Cível de Brasília condenou a Unimed a ressarcir R$ 24 mil a um casal por gasto com medicamento e a pagar R$ 15 mil de indenização por danos morais por negar o custeio de medicamento para tratamento de leucemia do filho do casal de 11 meses de idade.

A criança foi diagnosticada com leucemia linfonóide aguda de alto risco, quando tinha 11 meses e 15 dias de idade, sendo recomendada a utilização do medicamento importado Oncospar pelo médico especialista que acompanhou o caso. Foram utilizados quatro frascos do medicamento, mas o plano negou custeá-los, gerando um custo de R$ 24.300,73 para o casal.

A Unimed disse que negou o fornecimento do medicamento por ser tratar de marca importada, não abrangida pelo rol da ANS. O plano afirmou que a restrição imposta é válida e não afronta os direitos previstos na Constituição Federal. Defendeu que o Código de Defesa do Consumidor não se aplica ao presente caso, pois o contrato foi celebrado entre duas pessoas jurídicas e que inexistem danos morais, pois não intencionou causar constrangimento.

O juiz decidiu que era obrigação da requerida a aquisição do medicamento Oncospar condenando o plano a ressarcir os gastos efetivados e pagar danos morais. Segundo entendimento do magistrado, “com efeito, a par da angústia natural, da ansiedade e da fadiga, próprias do momento delicado, deriva do do grave estado de saúde em que se encontrava, viram os pais seu quadro de abalo psicológico exasperado pela conduta ilegal da operadora de plano de saúde, que negou o custeio de medicamento devidamente prescrito por médico especializado para tratamento do quadro de saúde de seu filho ainda pequeno”.

Processo : 2013.01.1.050449-6
Fonte: TJDF - Tribunal de Justiça do Distrito Federal



Hospital terá que indenizar por resultado errado de tipagem sanguínea que gerou dúvida quanto à paternidade

17 de Junho de 2014, 13:25, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 
O Hospital Santa Luzia terá que indenizar mulher que, na ocasião do nascimento da filha, foi atormentada pelas dúvidas do marido por causa do resultado equivocado da 1ª tipagem sanguínea da recém-nascida, que deu incompatível com a do casal. A 4ª Turma Cível do TJDFT, que manteve a condenação de 1ª Instância, concluiu , “todo o ocorrido transformou o parto, acontecimento de grande júbilo para os pais e toda a família, em episódio de apreensão, de dúvida e de desagregação matrimonial, caracterizando o dano moral.”

Segundo a autora, logo após o parto, o hospital procedeu ao exame do tipo sanguíneo da recém-nascida, cujo resultado deu incompatível com a tipagem dos pais. Alegou que o fato gerou dúvidas quanto à paternidade da criança, causando ruptura familiar e constrangimentos. Requereu a condenação do hospital ao pagamento de indenização por danos materiais, relativo ao custo do exame de DNA e a tratamento psicológico, bem como de danos morais.

O hospital, em contestação, defendeu a improcedência dos pedidos. Afirmou que o resultado obtido não se tratou de um diagnóstico equivocado de patologia que pudesse abalar os pais da menor, tampouco que ocasionasse um tratamento médico desnecessário. Alega que não houve por parte do réu qualquer conduta que ensejasse a ocorrência dos danos alegados pela autora, sendo incabível qualquer condenação por danos morais. Alega, por fim, que são incabíveis os pedidos de reparação por danos materiais por não serem gastos razoáveis, considerando o tempo exíguo em que persistiu a dúvida acerca do tipo sanguíneo.

Na 1ª Instância, o juiz da 21ª Vara Cível de Brasília condenou o hospital ao pagamento de R$ 10 mil a título de danos morais e R$ 665,50 pelos prejuízos materiais. “No caso dos autos, verifico que o resultado errôneo do exame teve o condão de causar danos de natureza extrapatrimonial, na medida em que causou transtornos que extrapolam os limites da razoabilidade. A conduta comissiva do réu atingiu a dignidade e a tranquilidade, valores de sua personalidade, cuja lesão deve ser reparada”.

A 4ª Turma Cível, ao analisar o recurso das partes, manteve a sentença integralmente. De acordo relator, “Não se discute a qualidade do tratamento médico dispensado no parto e da posterior internação hospitalar. O que está em pauta é a falha manifesta na prestação do serviço representada pelo resultado incorreto do exame de tipagem sanguínea que produziu incerteza quanto à paternidade e descrença quanto a fidelidade conjugal".

A decisão colegiada foi unânime.

Processo: 2012.01.1.195606-7
Fonte: TJDF - Tribunal de Justiça do Distrito Federal



Valor total da fatura do cartão é paga por 85%, aponta pesquisa

17 de Junho de 2014, 13:22, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 

Pesquisa feita a pedido da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços) concluiu que a maioria dos usuários de cartão de crédito paga o valor integral de sua fatura. No levantamento, conduzido pelo Datafolha, 85% dos entrevistados haviam quitado 100% de sua última fatura.

Sobre qualquer valor que se deixe de pagar em fatura de cartão incidem juros. Assim, os 15% dos entrevistados restantes tiveram acréscimos a pagar na fatura seguinte.

Segundo apuração da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), os juros do crédito rotativo do cartão são os mais altos para o consumidor: média de 10,52% ao mês em maio, último dado disponível.

"A regra de ouro do cartão de crédito é nunca deixar cair nos juros, pois eles são muito altos", afirma Marcio Neubauer, sócio-diretor da Soma Invest, consultoria de planejamento financeiro.

  editoria de arte/folhapress  
Um dos principais benefícios do cartão de crédito apontados por consultores, o parcelamento de compras sem juros foi adotado por 69% dos entrevistados no mês anterior ao da pesquisa, atitude mais comum entre as mulheres (72%) do que entre os homens (66%).

Nesse quesito, o planejador financeiro dá uma dica: "Faça apenas uma compra parcelada por mês no cartão e procure não comprometer um valor superior ao que tenha de reserva".

Segundo Neubauer, um problema que leva a dívidas altas é quando o consumidor divide o pagamento de sua compra contando que vá continuar com emprego e rendimento iguais nos meses em que vencerem as parcelas.

"Em qualquer imprevisto, aquela vantagem, que era comprar parcelado sem juros, vira uma dívida com taxa alta quando ele não consegue pagar a fatura", afirma.

Antes feita uma vez por ano, a pesquisa da Abecs sobre uso do cartão de crédito deve passar à periodicidade mensal a partir de agora (veja metodologia no quadro).

DÉBITO X CRÉDITO

Dados divulgados pela Abecs nesta segunda (16) sobre uso de cartões no país mostram que os brasileiros usam mais a função débito do que a crédito dos cartões.

No primeiro trimestre, houve 1,26 bilhão de transações no débito e 1,13 bilhão no crédito –aumento de 16,3% e 8,7% respectivamente sobre o mesmo período de 2013.

No total, foram movimentados R$ 223 bilhões por meio de cartões no período.
Fonte: Folha Online -



Idec testa a portabilidade e encontra dificuldades em todas as operadoras móveis

17 de Junho de 2014, 13:20, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 

 

O levantamento junto a Claro, Oi, Vivo e TIM constatou que, quando é feito o cancelamento, os créditos existentes não são integralmente mantidos.

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) divulgou hoje (16) o resultado de uma pesquisa sobre portabilidade numérica, na qual levantou as dificuldades que o consumidor encontra para mudar de operadora e constatou que os quatro players pesquisados – Claro, Oi, TIM e Vivo – apresentam falhas, em especial com relação à informação ao consumidor. O relatório também aponta que há divergência entre a orientação do SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) e dos atendentes das lojas, mesmo depois de sete anos que a resolução da portabilidade numérica entrou em vigor.

A pesquisa, realizada durante o mês de março de 2014, foi dividida em duas etapas: na primeira, a pesquisadora do Idec consultou o SAC das quatro operadoras de telefonia móvel sobre as regras para a portabilidade; depois, foi a lojas próprias de cada uma solicitar o procedimento (de Vivo para TIM; de Oi para Claro; de Claro para Vivo; e de TIM para Oi).

Conforme o release do Idec, em três lojas da TIM (duas próprias e uma revendedora), os funcionários disseram que não faziam portabilidade de linhas pré-pagas. Já o atendente do SAC afirmou que todas as lojas são obrigadas a fazer a portabilidade tanto de pré quanto de pós-pagos. Em resposta ao Idec, a TIM Informou que já reforçou a orientação aos funcionários para que equívocos como a recusa de portabilidade de linha pré-paga, bem como o fornecimento de informações incorretas sobre o prazo, não voltem a ocorrer.

Já com relação à Vivo, a solicitação de portabilidade via SMS não foi concluída. O funcionário da loja informou que seria preciso fazer uma recarga mínima para gerar um número provisório durante o processo de troca de operadora. No dia em que a pesquisadora foi à loja, o valor mínimo dessa recarga era de R$ 35. Somente após ser questionado se não havia outra forma de solicitar a portabilidade, o vendedor informou que era possível comprar um chip numa revendedora (banca de jornal, loja de departamento, farmácia, etc.) e fazer o pedido por SMS. “A exigência de recarga mínima não está prevista no regulamento e tampouco representa requisito necessário à efetivação da portabilidade. Portanto, é uma prática abusiva, pois configura uma vantagem excessiva imposta pela empresa ao consumidor, de acordo com o artigo 39, V, do CDC”, comenta a advogada do Idec, Veridiana Alimonti.

Para o Idec, a Vivo esclareceu que não cobra taxa para efetuar a portabilidade e considera o episódio da obrigatoriedade de recarga de R$ 35 um equívoco pontual do vendedor.

De forma geral, todas as operadoras deixaram de informar uma série de itens previstos no regulamento da portabilidade, como as condições do procedimento (como regras para cancelamento) e as condições do plano para o qual o consumidor vai migrar (custo das chamadas, por exemplo), além de nem sempre informar o número do protocolo da operação.

Pedido e prazo

Conforme o Idec, a dificuldade já começa na hora de fazer o pedido: com exceção da Vivo, a portabilidade só pode ser requerida presencialmente, numa loja da operadora, pois, segundo as empresas, o consumidor deve apresentar seus documentos de identificação e adquirir um novo chip.

As operadoras indicaram o prazo para a portabilidade ser efetivada. Porém, em pelo menos uma ocasião, todas elas disseram que o período poderia ser de até cinco dias úteis, enquanto, atualmente, o regulamento estabelece prazo máximo de três dias úteis. “O período de cinco dias foi aplicado no início da ativação comercial da portabilidade e foi transitório”, explica a advogada.

De quatro portabilidades solicitadas durante a pesquisa – uma para cada operadora –, apenas uma foi realizada no dia e na hora marcados e dentro do prazo regulamentar, de três dias úteis: a da Oi para a Claro. A da TIM para a Oi ocorreu em cinco dias úteis, portanto, fora do prazo; e a da Vivo para a TIM, em três dias úteis, mas somente na segunda tentativa (na primeira ocorreu um erro, o que obrigou a pesquisadora a retornar à loja). A portabilidade da Claro para a Vivo – que foi solicitada por meio de SMS – não foi efetivada.

Novo plano

A Oi foi a única operadora que informou voluntariamente os custos das ligações do novo plano. No geral, os vendedores perguntavam qual era o perfil de gastos do usuário, mas não apresentavam a ele opções nem lhe davam a oportunidade de escolher. “O consumidor passa a utilizar um novo serviço sem conhecer as suas condições: valor das chamadas para a mesma operadora e para outras, do SMS, de eventual conexão à internet, etc.”, observa Alimonti.

O Idec também verificou se os créditos existentes no chip antes do pedido de portabilidade foram mantidos: “Na Oi, os R$ 5 de saldo, cuja validade não havia expirado, sumiram misteriosamente após o cancelamento; na Claro, o saldo foi reduzido de R$ 5 para R$ 1; e na TIM sobrou apenas o bônus de R$ 2 (os R$ 5 de recarga desapareceram)”, informa.

Segundo a Resolução do Serviço Móvel Pessoal (que traz regras gerais para o serviço de telefonia celular), a prestadora deve apresentar as razões para o débito dos créditos e, não havendo motivo, devolvê-los em dobro ao usuário, por meio de créditos com validade mínima de 30 dias ou outro meio escolhido pelo consumidor. O prazo para a devolução também é de 30 dias. (da redação, com informações da assessoria de imprensa)

Fonte: Tele.Síntese



Mudança no 4G brasileiro pode prejudicar donos de smartphone atuais

17 de Junho de 2014, 13:18, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


 

Celulares com recursos de internet de quarta geração (4G) vendidos desde o ano passado no Brasil terão funcionalidade limitada quando o sinal de 700 MHz entrar em operação até 2016, já que não são compatíveis com essa frequência.

Os celulares 4G vendidos atualmente no país operam na frequência de 2,5 GHz, leiloada às operadoras em 2012 e cujas antenas foram instaladas em grandes cidades. Assim, os recursos 4G de celulares atuais não funcionarão nas cidades onde só houver a frequência de 700 MHz, disseram especialistas da indústria.

Para executivos do setor, isso não chega a preocupar, pois os usuários costumam trocar de celular de dois em dois anos. Mas com aparelhos sendo vendidos a preços superiores a R$ 2.000 a mudança tem preocupado entidades de defesa do consumidor.

"Enviamos um ofício questionando a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) sobre os primeiros passos do 4G no Brasil", disse a coordenadora da organização de defesa do consumidor Proteste, Maria Inês Dolci. "Ao mudar a tecnologia, o consumidor ainda não foi informado que terá que mudar de aparelho", disse.

O leilão da faixa de 700 MHz está previsto para agosto e a nova frequência entrará em operação até 2016, segundo fontes da indústria. Adotada para o 4G em países como Japão, Austrália, China, Índia e México, a frequência de 700 MHz tem maior alcance, enquanto o custo de instalação de antenas é menor em relação à faixa de 2,5 GHz, disse Wilson Cardoso, diretor de tecnologia da Nokia para América Latina.

"Ainda este ano devem ser lançados de 20 a 40 aparelhos de celular diferentes disponíveis em 700 MHz", disse o executivo.

Segundo ele, as operadoras devem migrar grande parte de seus investimentos em 4G para 700 MHz, porque a frequência também tem maior qualidade de cobertura interna e as obrigações de cobertura impostas pela Anatel poderão ser cumpridas de forma integrada às do leilão de 2,5 GHz. "Imaginamos que grande parte do dinheiro (das operadoras) será canalizado para os 700 MHz", disse.

A frequência de 700 MHz não foi escolhida inicialmente para o 4G no Brasil porque estava ocupada por canais da TV aberta analógica, disse Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco. Segundo ele, o processo de liberação da faixa é complexo e a intenção do governo federal era lançar a banda larga móvel antes da Copa do Mundo.

  Divulgação  
iPhone 5s: modelo comprado no Brasil (código A1457) não funcionará com a próxima frequência do 4G
iPhone 5s: modelo comprado no Brasil (código A1457) não funcionará com a próxima frequência do 4G
As quatro principais operadoras móveis do Brasil cumpriram meta estabelecida pela Anatel de oferecer 4G nas cidades-sedes e subsedes da Copa do Mundo até dezembro de 2013. A cobertura está sendo desde então ampliada a outras cidades.

A Vivo oferece serviço 4G em 94 cidades, enquanto a Claro está presente em 86 cidades. A Oi tem 4G em 45 cidades, assim como a TIM.

A Sony Mobile do Brasil é uma das fabricantes que ainda não tem aparelhos compatíveis com 700 MHz. "Os próximos lançamentos com certeza trarão novidades no quesito de conexão", disse Ana Peretti, diretora de marketing da empresa. Ela completou que haverá lançamentos este ano com "experiência de conexão avançada".

De acordo com uma fonte da Anatel, a frequência de 700 MHz não vai substituir a de 2,5 GHz, mas complementar a frequência anterior. "A faixa de 2,5 GHz carrega melhor os dados e, a de 700 MHz, tem maior cobertura", disse a fonte.

Esse interlocutor disse não acreditar que haverá problemas para os usuários que têm aparelhos compatíveis apenas com 2,5 GHz, após a faixa de 700 MHz entrar em funcionamento. Segundo a fonte, o 2,5 GHz vai continuar tendo obrigações de investimentos em infraestrutura de rede por parte das operadoras.

A avaliação da fonte da Anatel é de que as cidades que já operam com 2,5 GHz, em geral as maiores do país, continuarão com o serviço e também terão a oferta de 700 MHz, enquanto os municípios com menos de 100 mil habitantes, que ainda não têm 4G, devem ser atendidas diretamente pelo 700 MHz.

Para outra fonte da agência, quando o serviço de 700 MHz entrar em vigor em meados do ano que vem, boa parte dos usuários de 4G já deverá ter trocado seus aparelhos.

MERCADO EM CRESCIMENTO

A previsão de especialistas é de que a participação de celulares 4G crescerá dentro da venda total de smartphones.

Em 2013, do total de celulares inteligentes vendidos no Brasil (35,6 milhões), 10% foram aparelhos com recursos 4G, segundo a consultoria IDC. A empresa de pesquisa ressalvou, porém, que apenas 2% ou 3% dessa fatia tinham plano 4G ativado nas operadoras.

A projeção da consultoria é que este ano a venda de smartphones suba 30% no Brasil, enquanto a participação dos aparelhos 4G deverá passar de 10% para até 20%, disse Leonardo Munin, analista de mercado da IDC.

"O crescimento do 4G é satisfatório, mas só vai decolar daqui a uns dois anos, pois ainda precisamos de cobertura e infraestrutura melhor", disse o analista.
Fonte: Folha Onlin



Vendedor chamado de “monte de merda” pela chefia receberá indenização de R$ 15.000,00 da empresa

17 de Junho de 2014, 13:16, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 

A 5ª Turma do TRT da 4ª Região deu provimento a Recurso Ordinário do Reclamante para condenar as Lojas Benoit ao pagamento de R$ 15.000,00 a título de indenização por danos morais sofridos em decorrência de assédio moral.
O Reclamante exercia o cargo de vendedor comissionado desde setembro de 2010, e foi demitido em janeiro de 2012, sem justa causa. Afirmou que era obrigado a cumprir funções diversas do cargo para o qual fora contratado, inclusive realizando transporte de valores, montagem de móveis de mostruário, limpeza, entre outros. Alegou sofrer muita pressão psicológica por resultados, além de xingamentos, ofensas e humilhações no ambiente de trabalho.
Assim, ingressou com reclamatória trabalhista pleiteando reflexos, revisão das comissões, pagamento de vale-transporte, vale-alimentação, horas-extras, adicional de insalubridade, além de indenização por danos morais.
Ao término da instrução, foi proferida sentença de parcial procedência, com o indeferimento do pedido indenizatório.
Ambas as partes recorreram da sentença proferida, sendo negado provimento ao recurso ordinário da Reclamada e parcialmente provido o recurso ordinário do Reclamante, deferindo o pedido indenizatório pleiteado.
Ao fundamentar seu voto, a Juíza Convocada Brígida Joaquina Charão Barcelos Toschi (Relatora) destacou que restaram comprovados os fatos alegados pelo Autor no que se refere ao pedido de danos morais, ressaltando a prova produzida. A testemunha do Reclamante, em seu depoimento, afirmou que a gerente desrespeitava os funcionários, xingando os vendedores inclusive na frente dos clientes, e que chamou o Reclamante de “monte de merda” e que tal situação ocorria com todos os vendedores.
A Relatora também destacou que o Reclamante tem direito a indenização em razão do descaso da empregadora com a segurança dos empregados, ao não adotar sistema de transporte de valores apropriado.
Os advogados Paulo André Pureza Cordeiro, Jacques Vianna Xavier e Marcos Longaray atuam em nome do reclamante. Cabe recurso de revista ao TST.
Acórdão Nº 0000334-51.2012.5.04.0204 RO
fonte:jusbrasil



"É esta gente sem educação que quer assumir o poder?"

16 de Junho de 2014, 19:34, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Jornalista Laura Capriglione, que já foi editora-executiva da revista Veja, questiona as ofensas proferidas ontem contra a presidente Dilma Rousseff (PT) na abertura da Copa do Mundo; em seu blog no Yahoo, ela afirmou que os torcedores que xingaram a presidente "são os mesmos endinheirados que passaram os últimos anos dizendo que o estádio não sairia e que não haveria aeroportos" 

13 de Junho de 2014 às 21:56
247 - A jornalista Laura Capriglione, que já foi editora-executiva da revista Veja, questiona as ofensas proferidas ontem contra a presidente Dilma Rousseff (PT) na abertura da Copa do Mundo. Em seu blog no Yahoo (aqui), ela afirmou que os torcedores que xingaram a presidente "são os mesmos endinheirados que passaram os últimos anos dizendo que o estádio não sairia". "Saiu", opõe ela. 
"Há quem ache que o presidenciável Aécio Neves deve usar o linchamento verbal contra Dilma em seu horário eleitoral gratuito. Sabe de nada, inocente! Experimenta pôr a grosseria na campanha... Porque vaiar, tudo bem. Mas xingar assim é falta de educação demais, coisa de mal-agradecido traíra. E isso não se perdoa. Os marqueteiros tucanos têm de ensinar ao seu eleitorado um pouco mais de polidez. Nem que seja para aparecer na TV", diz.
Abaixo texto:
“Isso, se a senhora me permite, eu não admito”, protestou o ajudante de pedreiro Afonso de Medeiros, 48 anos, negro, evangélico, ex-dependente químico, morador na Favela do Moinho, centro de São Paulo. O homem se referia aos xingamentos contra a presidente Dilma Rousseff, durante o jogo de abertura da Copa do Mundo, no estádio de Itaquera.
“Ei, Dilma! Vai tomar no cu.”
O grito nasceu na ala vip e tomou a Arena Corinthians. Entre os mais entusiasmados estava a colunista social do jornal “O Estado de S.Paulo", que deve ter achado muito fina, elegante e sincera a modalidade de protesto. Mas é isso que é a gente que diz que quer tomar o poder?
“Isso não se faz com uma mulher, nunca”, disse o pedreiro Medeiros, que assistia ao jogo em pé, diante da televisão instalada no Bar do Grappite, logo na entrada da favela. “É covardia.”
E olha que a favela do Moinho era no dia do jogo um reduto de manifestantes anti-Copa. Os “vândalos” que denunciaram os gastos excessivos com a construção de estádios escolheram a favela para assistir juntos ao jogo. Democraticamente, dividiram com torcedores fanáticos de Neymar, Fred e Oscar o chão de terra batida do Moinho (chama-se assim porque ali funcionou um antigo moinho das Indústrias Matarazzo).
Os anti-Copa, entretanto, não chegavam aos pés dos vips do estádio de Itaquera no quesito vandalismo verbal. Um garoto vestido com a camisa da Croácia, por exemplo, comemorou o gol adversário com uma adaptação do bordão “Não vai ter Copa”. Virou “Não vai ter hexa!” Foi abraçado entusiasticamente pelos demais e ficou nisso.
“Eu sou feminista, véi. Comigo não tem essa de xingar mulher, mesmo que ela seja a presidente! A gente já é xingada demais na vida: de puta, baranga, gorda, sapatona, malcomida, burra”, explicou uma ativista que havia participado de protestos naquela tarde.
Dilma sabia que ia pro sacrifício. Quem tem dinheiro para comprar os cobiçados ingressos Fifa não é o brasileiro que costuma frequentar estádio (na porta, cambistas ofereciam os últimos tickets por até R$ 2.000).
São os mesmos endinheirados que passaram os últimos anos dizendo que o estádio não sairia. Saiu.
Que não haveria aeroportos pros gringos aterrissarem. Houve.
O jornal da colunista até publicou que haveria ataques do PCC na abertura. E necas.
Eles têm de estar revoltados mesmo: muita contrariedade. O PT fundiu-lhes a cabeça.
O jeito foi extravasar nos moldes odientos consagrados pelas redes sociais.
“Ei, Dilma! Vai tomar no cu.”
Há quem ache que o presidenciável Aécio Neves deve usar o linchamento verbal contra Dilma em seu horário eleitoral gratuito. Sabe de nada, inocente!
Experimenta pôr a grosseria na campanha... Porque vaiar, tudo bem. Mas xingar assim é falta de educação demais, coisa de mal-agradecido traíra. E isso não se perdoa.
Os marqueteiros tucanos têm de ensinar ao seu eleitorado um pouco mais de polidez. Nem que seja para aparecer na TV.

fonte:brasil247.com




Funcionários da Nestlé anunciam greve para terça

16 de Junho de 2014, 16:48, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Os funcionários deliberaram pela greve após paralisação de 4 horas (Foto: Reprodução/Facebook)Os funcionários deliberaram pela greve após paralisação de 4 horas (Foto: Reprodução/Facebook)Reunidos em assembleia quarta-feira (11), após uma paralisação de quatro horas, os funcionários da Nestlé, em Itabuna, decidiram que realizarão uma greve de 24 horas a partir de terça (17). O movimento, previsto para começar às 20 horas, é para pressionar a direção da empresa a retomar as negociações da campanha salarial.
Segundo o Coordenador de Políticas Sindicais do Sindalimentação, Eduardo Sodré, estão sendo oferecidos 7,5% de reajuste salarial; aumento de R$ 300,00 na PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e de R$ 40,00 no ticket-alimentação. Tais valores, lembra ele, são inferiores aos obtidos no ano passado. Afinal, em 2013, foi concedido reajuste de 8,5%; a PRL foi incrementada em R$ 400,00 e o ticket, em R$ 60,00.
"Nós reivindicamos 9% de reajuste, o que elevaria o piso salarial para R$ 1.150, e que pelo menos mantenham o incremento do ano passado na PLR e no ticket. Uma das indignações dos trabalhadores é que a empresa está patrocinando a Copa do Mundo. Segundo informações, a um custo de 300 milhões de reais", afirmou o líder sindical.
A unidade da Nestlé em Itabuna tem 373 funcionários. Por determinação judicial, durante a greve 30% desse efetivo estarão em atividade. Sodré acrescenta, ainda, a revolta do Sindalimentação diante de pressões que a gestão da empresa estaria fazendo, para impedir a paralisação.
"Nessa sexta-feira, a empresa reuniu os trabalhadores pressionando pra fazer um abaixo assinado pra não realizar a greve. É um tipo de assédio moral; estou tornando público pra mostrar a forma antidemocrática como eles estão tratando o movimento", alfinetou.
fonte:fonte:diario bahia



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