Livro: Os Aliados Esquecidos da 2ª Guerra Mundial de Sergey Brilev
12 de Setembro de 2012, 21:00 - sem comentários aindaSegunda Guerra Mundial' Presentan un libro dedicado a los países cuyo papel en la lucha contra la amenaza nazi ha sido desdeñado
“Son olvidados por razones ideológicas como, por ejemplo, en el caso de Cuba, porque fueron las Fuerzas Armadas de Batista, derrotadas posteriormente por Fidel, las que cumplieron esas hazañas heroicas durante la Segunda Guerra Mundial. Y en segundo lugar, son olvidadas… simplemente porque se olvidan”, explica el periodista.
A tentativa de sufocar a Blogosfera
11 de Setembro de 2012, 21:00 - sem comentários aindaReproduzimos a nota do Centro de Estudos Barão de Itararé, que denuncia: querem calar a blogosfera!
A TENTATIVA DE SUFOCAR A BLOGOSFERA
No mais recente atentado contra a liberdade de expressão no Brasil, o prefeito de Curitiba (PR) e candidato à reeleição Luciano Ducci processou o blogueiro Tarso Cabral Violin, apenas porque discordou de duas enquetes publicadas na página mantida pelo blogueiro. A Justiça Eleitoral, num gesto inexplicável, deu ganho de causa ao prefeito-censor e estipulou uma multa de R$ 106 mil, o que inviabiliza a continuidade do blog. No mesmo Paraná, o governador Beto Richa também persegue de forma implacável o blogueiro Esmael Morais, que já foi processado várias vezes e coleciona multas impagáveis.
Em outros cantos do país, a mesma tática, a da judicialização da censura, tem sido aplicada visando intimidar e inviabilizar financeiramente vários blogs. Alguns processos já são mais conhecidos, como os inúmeros que tentam calar os blogueiros Paulo Henrique Amorim e Luis Nassif. No fim de 2010 e início de 2011, o diretor de jornalismo da poderosa TV Globo, Ali Kamel, também ingressou na Justiça contra seis blogueiros – o que prova a falsidade dos discursos dos grupos de mídia que se dizem defensores da liberdade expressão. Criticado pelos blogueiros, pelo seu papel manipulador nas eleições de 2006 e 2010, Kamel parece ter escolhido a via judicial para se vingar dos críticos.
Se os juízes de primeira instância parecem pressionados diante de autoridades e empresas de Comunicação tão poderosas, é preciso garantir que os tribunais superiores mantenham-se atentos para garantir que a liberdade de expressão não se transforme num direito disponível apenas para meia dúzia de famílias que controlam jornais, TVs e rádios brasileiras.
Além da judicialização da censura, também está em curso no país uma ação ainda mais violenta contra os blogueiros – com ameaças de morte e até atentados. Em 2011, o blogueiro Ednaldo Filgueira, do município de Serra do Mel, no Rio Grande do Norte, foi barbaramente assassinado após questionar a prestação de contas da prefeitura. Outro blogueiro também foi morto no Maranhão. Há várias denúncias de tentativas de intimidação com o uso da violência, principalmente em cidades do interior onde a blogosfera é o único contraponto aos poderosos de plantão.
Como se não bastassem os processos e as ameaças físicas, alguns setores retrógrados da sociedade também tentam impedir a viabilização financeira da blogosfera através de anúncios publicitários. Recentemente, o PSDB ingressou com ação na Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) questionando os poucos anúncios do governo federal em blogs e sítios de reconhecida visibilidade. A ação foi rejeitada, o que não significa que não cumpriu seu objetivo político de intimidar os anunciantes. Até o ministro Gilmar Mendes, do STF, tem atacado a publicidade nos blogs.
Diante desses atentados à liberdade de expressão, o Centro de Estudos Barão de Itararé manifesta a sua total solidariedade aos blogueiros perseguidos e censurados. É preciso denunciar amplamente os que tentam silenciar esta nova forma de comunicação.
É urgente acionar os poderes públicos – governo federal, Congresso Nacional e o próprio Supremo Tribunal Federal – em defesa da blogosfera. É o que faremos, em parceria com as demais entidades da sociedade civil, em especial com o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), requisitando audiências junto ao STF, STJ, TSE, Congresso Nacional e Ministério da Justiça.
Pedimos, ainda, a atenção da Secretaria Especial dos Direitos Humanos para o tema. Liberdade de expressão não é monopólio de meia dúzia de empresários. É um patrimônio do povo brasileiro, garantido na Constituição. A comunicação é um direito básico do ser humano, que precisa ser respeitado.
(a) Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.
Nota de ParanáBlogs: Em Curitiba o ainda pré-candidato Ratinho Jr. conseguiu multar o blogueiro Luiz Skora por este tê-lo comparado ao Tiririca pela quantidade de votos recebidos para deputado federal. Mais recentemente a coligação de Gustavo Fruet conseguiu na justiça eleitoral proibir a divulgação de pesquisas de opinião pública, assim como Beto Richa o fez em 2010.
Cuba: Líder mundial en investigación con células madre
11 de Setembro de 2012, 21:00 - sem comentários aindaLas células madre regeneran tejidos dañados por enfermedades, traumas o envejecimiento. En Cuba el tratamiento es gratis para todos los pacientes que lo necesitan. (TeleSur TV)
Vidas sem lar: um documentário que mostra o drama da falta de moradia no Brasil
10 de Setembro de 2012, 21:00 - sem comentários aindaVoces del mundo colorearan la aurora por Los Cinco
10 de Setembro de 2012, 21:00 - sem comentários aindaPor María Melvis Jerez Valón*
Fonte: Union de Pueblos de Nuestra America
Sólo restan horas para computar los 14 años del injusto encierro de los Cinco Antiterroristas Cubanos, como se les conoce internacionalmente a Ramón, Gerardo, René, Antonio y Fernando.
Luego de transgredidos sus derechos por parte del gobierno de los Estados Unidos y sometidos a violaciones de las leyes Constitucionales de esa nación, Cuba junto a los más de 235 comités de solidaridad internacional, así como artistas, escritores, líderes políticos y comunidad estudiantil internacional, continúan exigiendo la Libertad de estos jóvenes cubanos.
La Reverenda Joan Brown Campbell en su carta emitida este 5 de septiembre al presidente norteamericano, Barack Obama, señaló que siente similitud entre el caso del niño Elián González y los Cinco, en cuanto a las divergencias existentes en las relaciones entre USA y Cuba.
No obstante, existe una gran diferencia, y es referida al silencio con el que ha sido tratado el caso de los antiterroristas cubanos desde sus inicios por parte de los medios de prensa en los Estados Unidos.
Disímiles factores han conllevado a que los Cinco cumplan injustas condenas. Primero, el juicio fue injusto y preñado de violaciones; segundo, la manipulación de los medios de prensa mediante la conocida “tormenta perfecta”; tercero, el gobierno reconoce fracasado probar el cargo de conspiración para cometer asesinato impuesto a Gerardo Hernández y ante este fundamento el jurado insiste en reconocerlo culpable y lo sanciona junto a sus cuatro compañeros; cuarto, la continuada influencia de grupúsculos anticubanos sobre la Corte para que no acepte el Habeas Corpus presentado por Gerardo como último recurso de apelación a su caso, entre otros elementos.
Todo lo descrito muestra la carente visión del proceso judicial de Estados Unidos y el doble rasero presentado en el juicio donde Ramón, Gerardo, René, Antonio y Fernando fueron condenados por prevenir a Cuba y a Estados Unidos de acciones terroristas que se orquestaban desde esa nación.
Un reciente artículo publicado por el Presidente del Parlamento Cubano, Ricardo Alarcón de Quesada, bajo el título "Un reto al periodismo” evidencia la complicidad del gobierno norteamericano en ocultar la verdad de los Cinco, incurriendo en un delito adicional, el del encubrimiento.
La sistematicidad en el silencio por parte de los medios de comunicación continúa pese a las pruebas que destacan el apego de la justicia norteamericana a la CIA y la Fundación Nacional Cubano Americana (FNCA). Documentos obtenidos a través de una petición de la Ley de Libertad de Información (FOIA), demuestran el vínculo existente entre periodistas pagados por el gobierno de Estados Unidos y la agresiva campaña de mentiras contra los Cinco durante su amañado juicio.
Más de 2 200 páginas de contratos entre periodistas de Miami y de Radio y TV Martí, fueron obtenidos mediante una petición formulada por el Comité Nacional estadounidense para la Libertad de los Cinco Cubanos, la Fundación de la Asociación por la Justicia Civil (PCJF) y el periódico Liberation.
Este 12 de septiembre, la aurora será coloreada con las voces de personas solidarias con los Cinco tras celebrarse el 14 aniversario de su injusto encierro.
*Periodista cubana, Web máster de la página digital de Radio Baraguá
Imagen agregada RCBáez
Pense: “Talvez duas crianças tenham morrido para você ter o seu celular”
10 de Setembro de 2012, 21:00 - sem comentários aindaA extração de coltan contribui para manter um dos maiores conflitos armados da África, que causou mais de cinco milhões de mortos, êxodo em massa e violações de 300 mil mulheres nos últimos 15 anos, segundo organizações de direitos humanos. Isto foi reconhecido em 2001 pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que confirmou a existência do “vínculo entre a exploração ilegal dos recursos naturais e a continuação do conflito na República Democrática do Congo”. Um grupo de especialistas convocado pelo Conselho registrou até 2003 cerca de 157 empresas e indivíduos de todo o mundo vinculados, de um modo ou de outro, à extração ilegal de matérias-primas valiosas na RDC.
“Os grupos rebeldes proliferam pela riqueza das terras em coltan, diamantes ou ouro”, disse ao Terramérica o coordenador da organização humanitária Farmamundi na RDC, Raimundo Rivas. Os governos vizinhos são “cúmplices” e “até o momento tudo é apoiado e encoberto pelas empresas beneficiárias, em seu último destino, dessas riquezas”, ressaltou. “Há muitos interesses econômicos em torno do negócio do coltan”, alertou Jean-Bertin. Enquanto isso, na RDC “as matanças são reais. O sangue está por toda parte, e, no entanto, é como se o país não existisse”.
“dão armas a muitas crianças e as obrigam a entrar para um ou outro bando”. Para Rivas, “a única solução é um governo forte na RDC, que possa responder aos ataques, e um apoio internacional real que penalize aquelas empresas suspeitas de importar minerais de zonas em conflito”.
Intelectuais e ativistas sociais do mundo ratificam apoio a Hugo Chávez
9 de Setembro de 2012, 21:00 - sem comentários aindaA poucos dias de iniciar-se o chamamento denominado "Nossa solidariedade com a Venezuela bolivariana", se integram as vozes do mundo para defender os resultados alcançados pelas políticas inclusivas a favor das grandes maiorias, indicou o embaixador da Venezuela em Cuba, Edgardo Antonio Ramirez.
Entre os nomes mais reconhecidos que responderam imediatamente ao chamado se encontram os Prêmios Nobel, Adolfo Pérez Esquivel, Rigoberta Menchú e Nadine Gordimer; o ex-presidente brasileiro, Luis Inácio Lula da Silva e o ator estadunidense Danny Glover.
Marcha de apoio ao Presidente Chávez assista aqui
Os escritos e pronunciamentos econômicos de Getúlio Vargas (1)
6 de Setembro de 2012, 21:00 - sem comentários aindaFonte: Hora do Povo
Gobierno ecuatoriano pone fin a actividad de 26 ONG extranjeras
5 de Setembro de 2012, 21:00 - sem comentários aindaRecordar é viver: 2 anos depois, os sujeitos são diferentes mas o enredo é igualmente triste e pobre!
2 de Setembro de 2012, 21:00 - sem comentários ainda
Em 2010, o coletivo de blogueir@s progressistas do Paraná recém se formara e já se posicionava incondicionalmente a favor da Liberdade de Expressão e contra a judicialização da censura.
Dois anos se passaram. Os sujeitos são outros, mas o enredo continua igualmente triste e pobre.
Políticos tentando impedir o acesso a informação de qualidade que permite ao cidadão conscientemente tirar suas conclusões.
O pensamento único impera. O ranço autoritário persiste!
Recordemos o documento resultante de evento convocado pela nascente blogosfera progressista paranaense, tão perseguida pelo poderosos de plantão.
Manifesto em defesa da Liberdade de Expressão
A Liberdade de Expressão no Mundo vem sendo cerceada há décadas e sob as mais variadas formas.
No dia 10 de maio de 1933, montanhas de livros foram criadas nas praças de diversas cidades da Alemanha. O regime nazista queria fazer uma limpeza da literatura e de todos os escritos que desviassem dos padrões impostos. Centenas de milhares queimaram até as cinzas.
Atualmente podemos destacar duas formas de cerceamento à Liberdade de Expressão:
· a proibição de acesso a informação ou censura.
· disseminação de um volume absurdo de informações sem a devida comprovação factual ou farta divulgação de factóides, boatos e difamações.
Tanto uma forma como outra tem um só objetivo, desorientar a sociedade como um todo, que fica desinformada ao mesmo tempo em que se mantém o status-quo inalterado.
A censura é bastante cruel em qualquer situação, mas em um estado democrático e de direito ela agride de forma especial a ordem jurídica estabelecida e este estado de direito, logo, a todos os cidadãos.
A Constituição Brasileira de 1988 proíbe todo e qualquer tipo de censura, seja ela privada ou pública nos moldes da Lei.
No artigo 220 do Capítulo V, que versa sobre a COMUNICAÇÃO SOCIAL, claro está para todo e qualquer cidadão deste País:
A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
E prossegue mais clara ainda no § 2º do referido artigo:
É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.
Portanto, ninguém neste País, quer seja ele um governante, um legislador, um juiz, um partido político, um sindicato ou um patrão, NINGUÉM pode censurar ninguém de acordo com nossa Carta Maior.
Infelizmente, não é isso o que vemos em nosso País nos últimos tempos.
Meios de comunicação de massa censuram determinado tipo de notícia ou deixam de noticiar determinado fato em nome de uma linha editorial nem sempre pautada pelo jornalismo investigativo ou pela busca da verdade factual. Jornalistas que não seguem o padrão estabelecido por seus patrões são coagidos e até mesmo demitidos em nome da Liberdade de Imprensa. Ou seja, quem não segue a linha mestra do pensamento único estabelecido sofre censura.
Determinadas famílias abastadas do País perseguem impiedosamente jornalistas e blogueiros que insistem em publicar a verdade factual e mostrar como estas atuam, na política, ou nos negócios.
É recente o caso do garoto da família Sirotsky (proprietária do grupo RBS, detentora das afiliadas da Rede Globo no Rio Grande do Sul e Santa Catarina) – que, junto com amigos – violentou uma menina de 13 anos em Florianópolis (SC): os meios de comunicação deste grupo entraram em ação para abafar o caso. Também é recente a perseguição a um jornal regional no Rio Grande do Sul só porque este investigava a família Rigotto, poderosa politicamente naquele estado.
No Pará, o jornalista Lúcio Flávio Pinto, de Belém (PA), 45 anos de profissão, 23 dos quais dedicados ao Jornal Pessoal é perseguido por fazer um jornalismo comprometido com a verdade. Já tentaram desqualificá-lo, foi ameaçado de morte, espancado. Só os Maiorana, do Grupo Liberal, já o processaram 19 vezes.
Aqui no Paraná, blogs, tuites, revistas, jornais e pesquisas eleitorais são sistematicamente censurados a pedido do governador eleito. A base de toda essa censura é uma espécie de “interdito proibitório”- inventado pelos advogados tucanos e seus aliados no judiciário durante a campanha eleitoral – e se chama “abalo emocional”.
Baixo tal alegação, o blogueiro e jornalista Esmael de Morais foi censurado e multado, tendo seu blog ficado fora do ar por 14 dias após a eleição de 03 de outubro. O publicitário Maurício Betti, que tinha 188 seguidores até 1º de outubro, teve seu tuite embargado pela justiça. Essa mesma justiça proibiu a circulação de uma edição extra do Jornal Hora H e até mesmo panfletos de campanha.
No plano nacional, o candidato tucano à Presidência da República é famoso por seus telefonemas ao chefes de redação. A demissão de vários jornalistas é a ele atribuída.
Não escapa ninguém. Heródoto Barbeiro perdeu o comando do programa “Roda Viva” por questionar Serra sobre os pedágios. Foi acusado por Serra de fazer, perdão, “trololó petista”. Em 10 de maio de 2010, Serra manteve uma ríspida conversa com Miriam Leitão porque esta lhe perguntou sobre a autonomia do Banco Central. Em 15 de setembro Serra irritou-se com Marcia Peltier durante as gravações do programa “Jogo do Poder”. Em 28 de setembro, na Bahia, acusou a um jornalista da Folha de escrever artigos mentirosos. Na semana passada, no dia 13, criticou o jornal Valor Econômico por este produzir manchetes para o PT colocar no horário eleitoral.
Os ataques não são apenas aos alternativos e independentes, mas a todos aqueles que, mesmo empregados no órgãos de imprensa aliados à candidatura Serra, ousam em fazer jornalismo e buscar a verdade factual.
Maria Rita Kehl foi sumariamente demitida pelo Estadão, porque seu artigo “Dois Pesos” foi pesado demais para os donos do diário paulista.
“A verdade factual às favas”, escreve Sérgio Lirio em artigo publicado no site de Carta Capital, onde observa que a mídia torna secundárias as principais conclusões do caso da quebra de sigilo fiscal de tucanos.
Isso tudo é uma afronta a Liberdade de Expressão e conta em muitos casos com a conivência do poder Judiciário, que existe exatamente para fazer justiça e fazer valer as regras estabelecidas por nossa Carta Maior.
Coloca-se em perigo, assim, não só a Liberdade de Imprensa, mas também todas a demais Liberdades Garantidas pela Constituição.
Sem Liberdade de Expressão, sem o Livre Pensamento não há uma Nação Livre e Soberana.
Por isso estamos aqui reunidos hoje, para dizer ao Paraná e ao Brasil que nossa Democracia corre perigo e que devemos atentar para o fato que, assim como na Alemanha nazista ou na Itália fascista, os ataques dos poderosos contra a Liberdade de Expressão e o Direito à Livre Organização, são apenas a ponta de um iceberg ditatorial que mais tarde inunda o País com seus crimes e atrocidades contra a Humanidade e os Direitos Humanos.
Defendamos, pois os nossos direitos fundamentais!
Defendamos a Liberdade de Expressão!
“Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las”. Voltaire
“Abalados emocionalmente”, eles censuram e perseguem
Primeiro eles disseram estar abalados emocionalmente,
e eu não acreditei,
porque eles tinham nervos de aço.
Então, processaram e censuraram o Blogueiro,
e eu não disse nada,
porque eu não era Blogueiro.
Então, censuram as pesquisas no Paraná,
e eu não disse nada,
porque eu não era Paranaense.
Então, censuram a revista e seu site,
e eu não disse nada,
porque não editava revistas, nem sites.
Então, censuraram o servidor
e eu não disse nada,
porque não era servidor.
Então, pediram a prisão daqueles que os criticavam
e eu não fiz nada,
porque não criticava ninguém.
Então vieram buscar-me,
e nessa altura,
já não havia ninguém para falar por mim.
Baseado no poema atribuído ao pastor luterano Martin Niemoller, perseguido, preso e condenado pelo regime nazista alemão.
Há de se preparar, pois “abalados emocionalmente” e capazes de praticar toda espécie de barbárie, eles ainda virão atrás dos sindicalistas, dos social-democratas, dos comunistas, dos judeus, dos islâmicos, dos católicos, dos evangélicos, dos ateus e de todos os que ousarem falar a verdade…
Manifesto aprovado no Ato Pela Liberdade de Expressão,
realizado em Curitiba, no Sindicato do Jornalistas do Paraná,
aos 21 de outubro de 2010.
Nota de repúdio da Blogosfera Progressista Paranaense
2 de Setembro de 2012, 21:00 - sem comentários ainda“Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las” Voltaire
A blogoosfera paranaense está sob constante ataque a sua Liberdade de Expressão e a sua iniciativa de levar um ponto de vista diferente a uma população que carece de políticas que possibilitem a Democratização das Comunicações.
Os blogueiros progressistas do Paraná vem por meio desta nota manifestar seu total repúdio à censura judicial imposta ao blogueiro, advogado e professor universitário, Tarso Cabral Violin, do Blog do Tarso, pelo candidato a reeleição a prefeitura de Curitiba, Sr. Luciano Ducci (PSB).
O simples fato de divulgar uma enquete em seu blog, onde o leitor poderia expressar sua opinião, levou os advogados de Luciano Ducci a tentar impor uma absurda multa de R$ 212.820,00, o que foi inteligentemente negado pela análise do Ministério Público e da 1ª Instância da Justiça Eleitoral.
O tropa judicial de Ducci, porém, recorreu ao TRE. Um dos advogados chegou a conversar com cada magistrado do Tribunal para condenar o blogueiro ao pagamento da absurda multa, o que acabou sendo aceito pelo TRE/PR, com apoio do MP, que aplicou duas multas no valor de R$ 106.410,00 ao blogueiro Tarso Cabral Violin.
Esta não é a primeira vez que o grupo político que comanda a capital paranaense há quase 30 anos coloca suas garras sobre o Direito Constitucional da Liberdade de Expressão contra cidadãos, tuiteiros, feicebuqueiros, blogueiros e jornalistas que ousam contestar ou discordar de seus atos e de sua tentativa de cerceamento à Liberdade de Expressão.
Basta lembrar as eleições de 2010, quando o então candidato ao governo e padrinho político de Ducci, Beto Richa, censurou todas as pesquisas eleitorais, além de tirar do ar a página do blogueiro Esmael Morais.
Ducci repete as lamentáveis práticas de seu padrinho. Ainda em 2012 o “socialista” tentou impor censura à jornalista Thea Tavares, do Blog Lado B, e vem barrando a divulgação de pesquisas eleitorais do mais determinados meios. Também sofreu censura o blogueiro Luiz Skora, do blog Polaco Doido, "condenado" a pagar multa de R$ 5 mil e ser obrigado a retirar posts de seu blog por solicitação do Social-Cristão, também candidato a prefeito, Sr. Ratinho Jr.
Estamos atentos! Assim como na Alemanha nazista e na Itália fascista, os ataques dos poderosos contra os povos começaram com ataques à Liberdade de Expressão e o Direito à Livre Organização, que são, invariavelmente, apenas a ponta de um iceberg ditatorial que mais tarde inunda o País com seus crimes e atrocidades contra a Humanidade e os Direitos Humanos.
Defendamos os nossos Direitos Fundamentais!
Defendamos o nosso Direito Humano à Comunicação e ao Livre Debate de Ideias e Opiniões!
Defendamos a Liberdade de Expressão!
Coletivo de Blogueiros Progressistas e Ativistas Digitais do Paraná
Celly Vieira - Blog da Celly
Cleverson Lima - Blog Rodopiou
Daniel Alcântara - Rede Liberdade
Flávia Prazeres - Debate Público
Flávio Lomeu - @Porra_Serra_
Iris M. Cavalcante - @otudonumblogso
José Pedro - Blog do José Pedro
Luiz Skora - Blog Polaco Doido
Marcos Cunha Carlomagno -
Milton Alves - Blog do Milton Alves
Paulo Roberto Cequinel - Blog O Ornitorrinco
Paulo Roberto Stockler - @stockler_
Robson Guimarães - Blog Rodopiou
Sergio Bertoni - TIE Brasil
Thea Tavares - Blog Lado B
Nelba Nycz - Midiacrucis e SoaBrasil (AmigosdaTvbrasil)
Irã: Reunião do Movimento dos Não-Alinhados
29 de Agosto de 2012, 21:00 - sem comentários ainda
A reunião do Movimento dos Não-alinhados sob a presidência do governo do Irã, convocando 120 países para debater a situação mundial e a luta pela paz, pela solução pacífica do conflito na Síria e contra as iniciativas provocatórias e guerreiras do imperialismo USA e da OTAN, galvaniza e representa neste momento toda uma humanidade que não aceita passivamente as consequências da catástrofe desencadeada pela crise do capitalismo mundial.
Fonte: Jornal Revolução Socialista
Como ensina toda a experiência da História, esta crise do mundo imperialista já sem perspectiva de solução e subterfúgios, tende a transformar-se numa escalada generalizada de guerra. Os eixos econômicos e sociais do mundo mudaram, a vantagem do predomínio capitalista do período pós-soviético transformou-se num poderoso bumerangue contra ele mesmo: a livre atuação dos oligopólios econômico-financeiros, a hipeconcentração de renda, o domínio político e militar de vastas áreas do mundo conduziram, como era previsível, à quebradeira derivada da ditadura financeira, que não apresenta sinal de solução desde 1998 e hoje atinge a União Europeia no coração.
O que era uma escalada militar sem contraste, desde a invasão do Iraque, do Afeganistão, o ativismo global da Otan e a fulminante guerra para a demolição e recolonização da Líbia, encontra porém na Síria um obstáculo imprevisto: a reação da China, da Rússia e do Irã, acompanhada pela resistência tenaz do governo, do exército e do povo sírio. E por que isso ocorre? Ocorre porque a experiência da Líbia demonstrou claramente que o imperialismo mira a generalização da guerra, até chegar às portas da Rússia e da China, não importa quanto sangue seja derramado pelas ruas de Damasco.
Não há saída para a sua crise, senão a guerra. Rússia, China, os chamados países emergentes, Brasil, África do Sul, Índia, o conjunto da América do Sul, descobrem novas perspectivas, experimentam novos tipos de desenvolvimento sem depender da crise dos gânglios centrais do sistema capitalista. Uma nova hegemonia surge no mundo, a partir destas alianças, desse comércio transversal e autônomo, com a China e a Rússia aliadas, cujas economias têm por base uma tradição e memória histórica que remetem ao Estado operário e ao socialismo, à economia planificada.
Todos beberam em maior ou menor grau do veneno do desenvolvimento capitalista, da ideologia neoliberal, das privatizações, do sucateamento do Estado, da quebra da espinha dorsal dos trabalhadores: a desintegração do antigo campo socialista muitas vezes não deixou alternativa alguma, inclusive a Cuba, Vietnam, aos países de economia mais vulnerável. Seria improdutivo hoje culpá-los por ter dançado com o inimigo, como fez a Líbia com as tentativas de aproximação com a Europa, e países com história revolucionária como Angola, Moçambique, África do Sul (cujas consequências se se veem nestes dias, com o fuzilamento de mineiros em greve), toda a América Latina no ciclo perverso das privatizações selvagens, hoje em reversão. Os Estados Revolucionários nunca foram caracterizados pela estatização total, mas por modelos híbridos, cujo escopo era o desenvolvimento, o abastecimento básico e satisfação das necessidades das suas populações, e algum desenvolvimento autônomo e independente. Quando estava a Urss e o sistema socialista, isso encontrava imediato apoio econômico, tecnológico, político e militar, para avançar mais, na direção de transformações sociais. O imperialismo via-se limitado na capacidade de boicotar, reprimir e invadir. Na era da globalização capitalista pós-Urss, só vige o chicote do mercado, as viagens dos capitais selvagens, acompanhados pelas tropas e agora pelos “drones”. Na Síria não foi diferente, mas não obstante, esta manteve as bases do seu modelo autônomo e inspirado no Estado operário, embora pagando as consequências.
Os desertores de hoje são o rebotalho dessa fase nefasta, pela qual teve que passar a humanidade. Mas seria absurdo culpar a Chávez, Assad ou Ahmadinejad pela permanência de elementos de capitalismo nos seus países. A superação do capitalismo requer muito mais, requer de partidos revolucionários, e de uma nova Internacional de massas, chame-se ou não comunista.
Nos países que tomaram doses cavalares de capitalismo selvagem, em primeiro lugar a Rússia e periferia pós-Urss, e a China de Deng-Hsiao-Ping, todos os limites e desastres resultantes dessa aproximação com o sistema antagônico hoje estão expostos: a Rússia rejeita os oligopólios privados e retoma o controle da sua economia por meio de reestatizações e da reconquista da soberania nacional e militar; a China se previne contra a catástrofe capitalista iminente, reforçando o mercado interno e preparando-se para um novo ciclo de desenvolvimento muito mais próximo à concepção de uma economia planificada, com distribuição de renda e defesa da propriedade estatal.
Os países do resto do mundo tomam distância dos centros capitalistas, experimentam alianças, acordos, comércio mais justo, tratados militares. A idéia de um futuro de globalização capitalista e de livre mercado dá lugar à de um mundo com distribuição de renda, crescimento para todos, sustentável, em paz. Este é o sentido desta reunião dos não-alinhados, e não pode ter outro.
Foi todo um mundo em resistência que alimentou este ciclo, entre eles o próprio Irã, e a Venezuela em particular, que com seu processo revolucionário contribuiu enormemente para a construção não só da Alba, mas da Unasur, da Celac, de toda uma nova América Latina unida, antimperialista, em pleno desenvolvimento.
Não houve no mundo uma direção revolucionária, marxista, comunista, socialista, que coordenasse essas lutas. Foi um processo desigual e combinado, empírico, onde a luta pela independência econômica e tecnológica, a luta pela igualdade social, pelos direitos democráticos das amplas massas, pelo reconhecimento das chamadas minorias (na realidade maiorias) como as comunidades indígenas, afrodescendentes, pelos direitos dos trabalhadores, que animou transformações profundas que colocaram e colocam em cheque a hegemonia do capitalismo.
A expansão dos mercados de consumo não beneficiou somente aos grupos capitalistas, o que também ocorreu no mundo em desenvolvimento, mas incorporou milhões e milhões de pessoas à condição de cidadãos, no Brasil, na Argentina, na Bolívia, no Equador, no Irã, em vários países dirigidos por governos progressistas, aumentando o poder real das massas populares.
Mas há uma urgência no horizonte, e esta se chama Síria, o preâmbulo da guerra contra o Irã e provavelmente da terceira guerra mundial.
Para boa parte do mundo já está claro o caráter da agressão contra a Síria, uma reedição da invasão mercenária da Líbia: Turquia, Qatar, Arábia Saudita, Otan, Mossad, Al Qaeda, toda sorte de profissionais do terror, estão presentes naquele país e armados até os dentes pelo imperialismo, com assessoramento militar e eletrônico sofisticado e absoluto domínio da mídia internacional.
Os jovens que protestavam no início deste processo, refletindo o clima geral de transformação nos países árabes, foram atropelados por hordas contrarrevolucionárias. Não é uma “guerra civil”, e não tem nada de “santa”, é uma agressão neocolonial, com uma única diferença:o objetivo não é ocupar e pacificar uma colônia, é fazer terra arrasada como foi feito na Líbia, no Iraque e no Afeganistão. Para depois continuar a escalada, até o objetivo final: China e Rússia.
Irã e Rússia, porém, identificando o perigo, tomaram uma das mais corajosas iniciativas, dando suporte militar incondicional à Síria, e bloqueando as manobras diplomáticas a nível da ONU que tentam dar cobertura legal para a agressão. As massas árabes estão inquietas, no Líbano já se manifesta a preocupação em enfrentamentos, e o Egito assume uma postura independente do imperialismo, ao autorizar o tráfego de navios de guerra iranianos pelo Canal de Suez e participar do encontro dos não-alinhados.
O governo Assad resiste fortemente aos ataques, como o exército e boa parte da população síria, que já conhece o trágico destino do povo líbico. Essa é a verdadeira novidade nesta situação, configura-se uma resistência antimperialista nova, plural. O Irã atribui esta resistência ao renascimento do islamismo. Há também elementos de forte nacionalismo. Mas há também bases de socialismo, cujos princípios deram dignidade ao povo da Síria para poder resistir.
O fato é que a humanidade empurra a todos os governos, a todas as direções, para encontrar com urgência uma solução que não seja a barbárie promovida pelo capitalismo. Objetivamente, se dá um encontro entre a vontade de rebelar-se das massas, com a incapacidade manifesta do regime capitalista de dar uma saída que não seja a guerra. As velhas camarilhas que o representavam desmoronam, todas estão em questão, e as direções progressistas que não estiverem à altura, serão varridas por um processo muito mais profundo: é a história que exige definições claras.
É o fim da ilusão social-democrática. Boa parte da esquerda europeia continua anestesiada, mesmo frente a evidências brutais como a liquidação da Grécia e a catástrofe iminente na Espanha e na Itália, frente à intransigência alemã. A linguagem da Merkel frente à Grécia é nazista. A resistência retórica de Hollande encontra uma forte barreira na natureza do imperialismo francês, por isso acata a posição alemã frente à Grécia à míngua.
Durou pouco o keynesismo: a morsa contra o povo grego continua a apertar. Se ilusões houverem de que esta crise europeia conduza a algum tipo de retirada do front militar em algum lado, é bom alertar: a guerra é a melhor saída para um regime que não consegue produzir, dar emprego, fazer funcionar a economia. Antes que as massas percam a paciência e que movimentos e partidos antiimperialistas como o Siryza grego eclodam Europa adentro. Daí a ditadura midiática, que junto àquela do Banco Central Europeu, e à cumplicidade de boa parte da socialdemocracia, impedem às massas europeias ter uma noção exata do que ocorre em solo sírio. Por isso a derrota do imperialismo é crucial para desmascarar o complexo industrial-militar e a máquina de guerra da OTAN, que age como braço armado de todos os países capitalistas europeus, sem exceção, independentemente dos parlamentos, das Constituições democráticas, das leis. O governo sírio anuncia a captura de mercenários espanhóis, turcos e de outros países da OTAN.
Torna-se crucial a nova direção mundial, do que este encontro dos Não-Alinhados é um elemento importantíssimo. Nem a Rússia nem a China se propõem explicitamente a ser direção mundial e organizar o quer que seja: sua oposição à guerra imperial é instinto de sobrevivência, mas daqueles armados: a Rússia e a China já disseram que vão destruir quaisquer escudos antimísseis que o imperialismo construa, seja no Mar da China, seja na Polônia. Além disso fornecem armas ao Irã e à Síria. É preciso ir além, organizar as forças dispersas dos países e povos, criar uma rede de proteção econômica, tecnológica, militar, para que os países em desenvolvimento não sejam arrastados pela avalanche da crise capitalista.
Mas não basta: é preciso voltar a discutir a experiência das Internacionais Comunistas e seu papel de organização e liderança das classes trabalhadoras. Não é o que está na cabeça de alguns líderes, à exceção de Hugo Chávez, da Venezuela, que tem claro o objetivo maior; entretanto, qualquer organização mundial anti-imperialista é bem-vinda, vai dar abrigo às correntes mais avançadas dos países que aspirem manter a soberania nacional e progredir social e economicamente.
Não é hora de colocar-se à margem, como ocorreu com setores de esquerda quando a Venezuela chamou à organização da V Internacional. Podia aquele não ser o momento, podia ser prematuro, mas a humanidade está pedindo a gritos uma coordenação, um pulso firme, uma atuação conjunta dos países em desenvolvimento, já não isolados, mas com o apoio da China e da Rússia, como jamais ocorreu. O caráter da organização será determinado pela sua política e o seu programa.
A esquerda brasileira vacila, não toma posição, tergiversa. O governo expressa uma enorme lentidão em compreender o que está em jogo: o Brasil manda a Teerã uma delegação de observadores, quando deveria participar a pleno título. Não há lugar para ambiguidade e vacilação, o que se joga na Síria tem a ver com a soberania de todos os países, inclusive a do Brasil. De que lado vai estar o país se o império lança um ataque contra o Irã? Onde está o PT, o Foro de São Paulo? Estes são os problemas cruciais do socialismo! É preciso impulsionar e apoiar todos os elementos desta poderosa Frente Única antiimperialista que se está formando.
Os membros do Movimentos dos Países Não Alinhados podem contar com uma correlação mundial de forças favorável aos seus países, pois novos blocos políticos e econômicos se formaram independentes dos ditames do imperialismo anglo americano. Têm plena condição de unificarem forças para enfrentar o poderio bélico do imperialismo. Para isto, é preciso organizar as múltiplas manifestações pelo mundo – a rebelião dos povos árabes contra o atraso social, os indignados na Europa, o movimento Ocupe Wall Street, os movimentos das massas na America Latina. É preciso elevar a consciência das massas do mundo, mostrando que o imperialismo não apresenta nenhuma saída para a humanidade e que é possível romper com este círculo vicioso de crise econômica e guerra, e construir um mundo melhor para os povos de todas as nações. Essa é a maneira de preparar-se para combater a guerra que a OTAN e os EUA estão preparando contra a Humanidade.
Resolução do Jornal Revolução Socialista
26 de agosto de 2012
Codex Mercado
26 de Agosto de 2012, 21:00 - sem comentários ainda"Devemos perceber que a crise da água e a agressão ao meio ambiente não são a causa.
"A causa é política. A causa é o modelo de civilização que nós construímos".