Ir para o conteúdo

Comissão de Legislação Participativa

Tela cheia Sugerir um artigo

Blog

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.

Câmara quer fortalecer o Ministério Público de Contas

2 de Agosto de 2016, 16:35, por Notícias
02/08/2016 16h35

O requerimento, feito pela deputada Erika Kokay (PT-DF), foi defendido por Aliel Machado (Rede-PR), que denunciou a existência de “politicagens em vários tribunais, que acabam deixando de lado as análises isentas feitas pelos auditores. Fortalecer os tribunais e combater a politicagem é uma forma de combater a corrupção”.

O deputado Chico Lopes (PCdoB-CE) lembrou que “os auditores passam por concursos difíceis, são muito bem preparados, mas seus relatórios são alterados, muitas vezes sem critério algum. Precisamos de concurso para os conselheiros, não podem ser indicados só pela politicagem”.

Celso Jacob (PMDB-RJ) endossou os argumentos dos demais deputados, reforçando que os problemas existem nos vários níveis de poderes – municipal, estadual e federal. Ronaldo Lessa (PDT-AL) testemunhou quem em Alagoas também existe deformações e saudou a inauguração, dia 29 de julho, no Estado, da TV Cidadã, a primeira a transmitir os trabalhos realizados no TCE, as terças-feiras e quintas-feiras. Nos outros dias e horários, que a casa não estiver em atividade, o canal transmitirá a programação dos canais  parceiros - TV Senado e TV Câmara. 

Foi aprovada, ainda, sugestão do Instituto Oncoguia de Projeto de Lei que altera a Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000, que cria a Agência Nacional de Saúde Suplementar e dá outras providências, a fim de determinar a obrigatoriedade de atualização anual do rol de procedimentos e eventos em saúde.

Por sugestão da Associação Sergipana de Distribuidores Independentes em Marketing de Rede, será realizada, dia 10, Audiência Pública para, em comemoração do Dia Internacional da Juventude, debater as ações do Pronatec (MEC) e da Lei de Aprendizagem (MTE) voltadas para esse público.

O Instituto de Estudos Socioeconômicos sugeriu, e foi aprovada, a realização de Ciclo de Debates acerca do Futuro da Seguridade Social frente às Alterações Propostas pelo Atual Governo (MP 726/2016).



PIBID é fundamental para a formação do professor, dizem debatedores

8 de Julho de 2016, 9:40, por Notícias
08/07/2016 09h40

Richard Liderança PCdoB

PIBID é fundamental para a formação do professor, dizem debatedores

Mesa dos debates

Foi a conclusão da Audiência Pública conjunta das comissões de Legislação Participativa e de Educação da Câmara dos Deputados para debater o assunto realizada, na quarta-feira, 13. O presidente da Comissão de Legislação Participativa (CLP), Chico Lopes, abriu os trabalhos lembrando que “o PIBID trouxe uma nova perspectiva para essa ação de formação, com a aproximação da universidade com as escolas, um novo olhar para a formação de professores, muito mais vinculado ao que de fato é a docência. Também foi essencial para a evolução no modelo de formação de professores até hoje feito no Brasil, muito centrado nas questões técnicas das áreas e pouco problematizado nas escolas”.

Maria Cecília Amendola da Motta, secretária da Educação de Mato Grosso do Sul e do Conselho Nacional de Secretários de Educação (CONSED) atestou que, na sua secretaria, “utilizo os bolsistas do PIBID para melhorar a qualidade do ensino. Ao tempo que estuda a licenciatura, o aluno também vai se formando profissionalmente. É importante para o professor saber o que, para que e como ensinar”.

Marcelo Bender Machado, do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), disse que o programa “nos ajuda a manter os alunos de licenciatura e apresenta a vida efetiva das escolas. Os institutos federais contam com mais de 5 mil bolsistas”. Sonia Fernandes, também do Conif, disse que a entidade dá “apoio irrestrito ao projeto de lei do deputado Chico. Com o PIBID, foi diminuída a evasão de professores, principalmente de química, matemática e biologia”.

Izabel Pessoa, representando o Ministério da Educação e coordenadora da CAPES, disse que a entidade “desenvolve política pública com seriedade, e adota vários programas voltados para a formação de professores”.

Alessandra Santos de Assis, do Fórum Nacional dos Coordenadores Institucionais do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, manifestou a esperança de que “a tramitação do projeto de lei do deputado Chico “amplie o debate sobre a formação de professores. O PIBID tem caráter estratégico, pois o país caminha para a falta de professores em muitas áreas”.

O vice-presidente da CLP, Ronaldo Lessa (PDT-AL), lembrou que, quando governou Alagoas, “abriu concurso para professores e o número de inscritos foi menor do que as vagas. Então, esta Casa tem que assumir em profundidade a discussão da educação no país, a qualificação e valorização dos professores”.

A senadora Fátima Bezerra (PT-RN) considerou que o assunto “é uma política que diz respeito da formação de educadores. Trata-se de um desafio, não de um ou outro governo, mas do Estado brasileiro”.

Beto Rosado (PP/RN) considerou o projeto de lei “essencial para garantir o PIBID, não deixa-lo sujeito aos interesses políticos momentâneos. As escolas que estão recebendo o PIBID no Rio Grande do Norte melhoraram a qualidade de seu ensino”.  Rafael da Mota (PSB-RN) afirmou que “mais de 50 mil alunos da educação básica potiguar precisam do programa, para terem educadores melhor formados”.

Jô Moraes (PCdoB-MG) considerou “um grande desafio manter o esforço da política educacional e valorizar a educação básica” e criticou a proposta de escola sem partido, “quando o que devemos defender são escolas com direitos”.

Orlando Silva (PCdoB-SP), um dos autores do requerimento da Audiência, pediu desculpas pela sua ausência durante os debates, “pois estava realizando campanha para a Presidência da Câmara dos Deputados”. Mas fez questão de passar na Audiência para registrar que “é preciso garantir as políticas públicas, institucionalizá-las em forma de lei, para que tenham continuidade”.

O PIBID oferece bolsas de iniciação à docência aos alunos de cursos presenciais que se dediquem ao estágio nas escolas públicas e que, quando graduados, comprometam-se com o exercício do magistério na rede pública. Seu objetivo é antecipar o vínculo entre os futuros mestres e as salas de aula da rede pública. Com essa iniciativa, é feita uma articulação entre a educação superior (por meio das licenciaturas), a escola e os sistemas estaduais e municipais.

 

 



Câmara discutirá bolsas de iniciação à docência

8 de Julho de 2016, 9:40, por Notícias
08/07/2016 09h40

O programa oferece bolsas de iniciação à docência aos alunos de cursos presenciais que se dediquem ao estágio nas escolas públicas e que, quando graduados, comprometam-se com o exercício do magistério na rede pública. O objetivo do PIBID é antecipar o vínculo entre os futuros mestres e as salas de aula da rede pública. Com essa iniciativa, é feita uma articulação entre a educação superior (por meio das licenciaturas), a escola e os sistemas estaduais e municipais.

Os requerimentos para a Audiência foram apresentados pelos deputados Chico Lopes (PCdoB-CE) e Orlando Silva (PCdoB-SP). Foram convidados para apresentar o tema Alessandra Santos de Assis, do Fórum Nacional dos Coordenadores Institucionais do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (FORPIBID); Maria Cecília Amendola da Motta, secretária da Educação de Mato Grosso do Sul e do Conselho Nacional de Secretários de Educação (CONSED); representantes do Ministério da Educação (MEC), do Fórum Nacional de Educação (FNE), do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (CONIF), da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).



UNE e Congemas fazem sugestões orçamentárias para 2017

5 de Julho de 2016, 16:54, por Notícias
05/07/2016 16h54

A sugestão da UNE é no sentido de que a LDO disponha “sobre a meta de financiamento da educação em sincronia com o Plano Nacional de Educação, ponto fundamental para a garantia de avanços nessa área tão fundamental para o nosso país”. De acordo com o Plano, o financiamento da área deve atingir 7% do Produto Interno Bruto em seu quinto ano de vigência e 10% no final do decênio. A sugestão é assinada pela presidenta da UNE, Carina Vitral.

Já a Congemas sugere apresentação de emenda à LDO “no sentido de impedir o contingenciamento nos recursos da Assistência Social, haja vista que os serviços ofertados por esta política são essenciais e requerem do poder público a sua continuidade”. A solicitação é assinada pela presidenta da Congemas, Vanda Anselmo Braga dos Santos.

O presidente da Comissão, deputado Chico Lopes (PCdoB-CE), lembra que “estamos recebendo, até as 19 horas do dia 6 de julho,  sugestões de emendas à LDO, que compreende as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. Ela orienta a elaboração da lei orçamentária anual, dispõe sobre as alterações na legislação tributária e estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento”.

 



Drogas, justiça e direitos humanos serão temas de audiência na Câmara

5 de Julho de 2016, 16:53, por Notícias
05/07/2016 16h53

Couto justificou o requerimento lembrando que a publicação “Justiça e Direitos Humanos: olhares críticos sobre o Judiciário em 2015” apresenta “12 casos emblemáticos dos direitos humanos que em 2015 foram impactados, positiva e negativamente, pela atuação do Judiciário brasileiro. Dentre os casos, há exemplos de situações envolvendo criminalização de defensores de direitos humanos pela aplicação da Lei de Segurança Nacional; ameaças de desejos forçados em áreas urbanas e rurais; direitos LGBTs; direitos indígenas, dentre outros. É necessário iniciar um debate sobre o tema, como forma de contribuir no enfrentamento de tais crises”.

Kokay, relatando em defesa do requerimento da Abramd, destacou que, com o afastamento da presidenta Dilma da Presidência da República, devido ao processo de impeachment, setores progressistas temem “um impacto negativo social e econômico considerável na sociedade, aumentando a pobreza, a vulnerabilidade, a violência, o tráfico de drogas e armas e o uso abusivo de drogas, entre outros acontecimentos”. A Abramd quer o compromisso “de que as mudanças de rumo em relação à Política Nacional de Drogas sejam ampla e democraticamente discutidas com os diferentes setores e grupos da comunidade científica, instituições e entidades de saúde que há muito tempo vêm trabalhando de maneira sistemática no enfrentamento dos problemas relacionados ao abuso e dependência de drogas em âmbito nacional e internacional”.