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Liberdade e autonomia

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
A fonte do blog está na verdade em http://cirandas.net/dtygel. Aqui é um espelho de lá :-)

Palestra sobre Ushahidi - mapas vivos e colaborativos

30 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Realmente interessante...



Da minha aldeia... a vida de agora, o tal local/global!

29 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Alberto Caeiro

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo...

Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer

Porque eu sou do tamanho do que vejo

E não, do tamanho da minha altura...

 

Nas cidades a vida é mais pequena

Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.

Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,

Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe

de todo o céu,

Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos
nos podem dar,

E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver.



10 Fatos Chocantes Sobre os EUA

25 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: http://e.eita.org.br/t

Estados Unidos - Diário Liberdade - [António Santos] Maior população prisional do mundo, pobreza infantil acima dos 22%, nenhum subsídio de maternidade, graves carências no acesso à saúde... bem-vindos ao "paraíso americano".


Artigo muito elucidativo de António Santos, colaborador do Diário Liberdade nos Estados Unidos.


10 Factos Chocantes Sobre os EUA

  1. Os Estados Unidos têm a maior população prisional do mundo, compondo menos de 5% da humanidade e mais de 25% da humanidade presa. Em cada 100 americanos 1 está preso1.

A subir em flecha desde os os anos 80, a surreal taxa de encarceramento dos EUA é um negócio e um instrumento de controlo social: À medida que o negócio das prisões privadas alastra como gangrena, uma nova categoria de milionários consolida o seu poder político. Os donos destes cárceres são também na prática donos de escravos, que trabalham nas fábricas no interior prisão por salários inferiores a 50 cêntimos por hora. Este trabalho escravo é tão competitivo, que muitos municípios hoje sobrevivem financeiramente graças às suas próprias prisões camarárias, aprovando simultaneamente leis que vulgarizam sentenças de até 15 anos de prisão por crimes menores como roubar pastilha elástica. O alvo destas leis draconianas são os mais pobres mas sobretudo os negros, que representando apenas 13% da população americana, compõem 40% da população prisional do país.

  1. 22% das crianças americanas vive abaixo do limiar da pobreza2.

Calcula-se que cerca de 16 milhões de crianças americanas vivam sem “segurança alimentar”, ou seja, em famílias sem capacidade económica de satisfazer os requisitos nutricionais mínimos de uma dieta saudável. As estatísticas provam que estas crianças têm piores resultados escolares, aceitam piores empregos, não vão à universidade e têm uma maior probabilidade de, quando adultos, serem presos.

  1. Entre 1890 e 2012 os EUA invadiram ou bombardearam 149 países3.

São mais os países do mundo em que os EUA intervieram militarmente do que aqueles em que ainda não o fizeram. Números conservadores apontam para mais de 8 milhões de mortes causadas pelos EUA só no século XX. E por detrás desta lista escondem-se centenas de outras operações secretas, golpes de Estado e patrocínio de ditadores e grupos terroristas. Segundo Obama, recipiente do Nobel da Paz, os EUA têm neste momento a decorrer mais de 70 operações militares secretas em vários países do mundo. O mesmo presidente, criou o maior orçamento militar norte-americano desde a Segunda Guerra Mundial, batendo de longe George W. Bush.

  1. Os EUA são o único país da OCDE que não oferece qualquer tipo de subsídio de maternidade4.

Embora estes números variem de acordo com o Estado e dependam dos contratos redigidos pela empresa, é prática corrente que as mulheres americanas não tenham direito a nenhum dia pago antes nem depois de dar à luz. Em muitos casos, não existe sequer a possibilidade de tirar baixa sem vencimento. Quase todos os países do mundo oferecem entre 12 e 50 semanas pagas em licença de maternidade. Neste aspecto, os Estados Unidos fazem companhia à Papua Nova Guiné e à Suazilândia com 0 semanas.

140612 grafico

  1. 125 americanos morrem todos os dias por não poderem pagar qualquer tipo de acesso à saúde5.

Se não tiver seguro de saúde (como 50 milhões de americanos não têm), então, tem boas razões para recear mais a ambulância e os cuidados de saúde que lhe vão prestar, que esse inocente ataquezinho cardíaco. Com as viagens de ambulância a custarem em média 500€, a estadia num hospital público mais de 200€ por noite, e a maioria das operações cirúrgicas situadas nas dezenas de milhar, é bom que possa pagar um seguro de saúde privado. Caso contrário, a América é a terra das oportunidades e como o nome indicam, terá a oportunidade de se endividar até às orelhas e também a oportunidade de ficar em casa, fazer figas e esperar não morrer desta.

  1. Os EUA foram fundados sobre o genocídio de 10 milhões de nativos. Só entre 1940 e 1980, 40% de todas as mulheres em reservas índias, foram esterilizadas contra sua vontade pelo governo americano6.

Esqueçam a história do Dia de Acção de Graças, com índios e colonos a partilhar placidamente o mesmo peru à volta da mesma mesa. A História dos Estados Unidos começa no programa de erradicação dos índios. Tendo em conta as restrições actuais à imigração ilegal, ninguém diria que os fundadores deste país foram eles mesmo imigrantes ilegais, que vieram sem o consentimento dos que já viviam na América. Durante dois séculos, os índios foram perseguidos e assassinados, despojados de tudo e empurrados para minúsculas reservas de terras inférteis, em lixeiras nucleares e sobre solos contaminados. Em pleno século XX, os EUA puseram em marcha um plano de esterilização forçada de mulheres índias, pedindo-lhes para colocar uma cruz num formulário escrito num língua que não compreendiam, ameaçando-as com o corte de subsídios caso não consentissem ou, simplesmente, recusando-lhes acesso a maternidades e hospitais. Mas que ninguém se espante, os EUA foram o primeiro país do mundo a levar a cabo esterilizações forçadas ao abrigo de um programa de eugenia, inicialmente contra pessoas portadoras de deficiência e mais tarde contra negros e índios.

  1. Todos os imigrantes são obrigados a jurar não ser comunistas para poder viver nos EUA7.

Para além de ter que jurar que não é um agente secreto nem um criminoso de guerra nazi, vão-lhe perguntar se é, ou alguma vez foi membro do “Partido Comunista”, se tem simpatias anarquista ou se defende intelectualmente alguma organização considerada “terrorista”. Se responder que sim a qualquer destas perguntas, ser-lhe-á automaticamente negado o direito de viver e trabalhar nos EUA por “prova de fraco carácter moral”.

  1. O preço médio de uma licenciatura numa universidade pública é 80 000 dólares8.

O ensino superior é uma autêntica mina de ouro para os banqueiros. Virtualmente todos os estudantes têm dívidas astronómicas, que acrescidas de juros, levarão em média 15 anos a pagar. Durante esse período os alunos tornam-se servos dos bancos e das suas dívidas, sendo muitas vezes forçados a contrair novos empréstimos para pagar os antigos e ainda assim sobreviver. O sistema de servidão completa-se com a liberdade dos bancos de vender e comprar as dívidas dos alunos a seu bel-prazer, sem o consentimento ou sequer a informação do devedor. Num dia deve-se dinheiro a um banco com uma taxa de juro e no dia seguinte, pode-se dever dinheiro a um banco diferente com nova e mais elevada taxa de juro. Entre 1999 e 2012, a dívida total dos estudantes americanos ascendeu a 1.5 triliões de dólares, subindo uns assustadores 500%.

  1. Os EUA são o país do mundo com mais armas: para cada 10 americanos, há 9 armas de fogo9.

Não é de espantar que os EUA levem o primeiro lugar na lista dos países com a maior colecção de armas. O que surpreende é a comparação com o resto do mundo: No resto do planeta, há 1 arma para cada 10 pessoas. Nos Estados Unidos, 9 para cada 10. Nos EUA podemos encontrar 5% de todas as pessoas do mundo e 30% de todas as armas, qualquer coisa como 275 milhões. E esta estatística tende a se extremar, já que os americanos compram mais de metade de todas as armas fabricadas no mundo.

  1. São mais os americanos que acreditam no Diabo que os que acreditam em Darwin.10

A maioria dos americanos são cépticos; pelo menos no que toca à teoria da evolução, em que apenas 40% dos norte-americanos acredita. Já a existência de Satanás e do inferno, soa perfeitamente plausível a mais de 60% dos americanos. Esta radicalidade religiosa explica as “conversas diárias” do ex-presidente Bush com Deus e mesmo os comentários do ex-candidato Rick Santorum, que acusou os académicos americanos de serem controlados por Satã.



Motivações em trabalhar como gerente operativo da RIPESS

4 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Comecei, a partir de junho de 2012, a trabalhar em tempo parcial como genrete operativo da RIPESS (Rede Intercontinental de Promoção da Economia Social e Solidária). Segue abaixo a carta que expressa as minhas motivações em assumir esta tarefa. Ela foi enviada ao Conselho de Administração da Ripess como parte do processo de seleção, em abril deste ano.


Carta de motivações

Abril de 2012

Estamos vivendo um momento turbulento da história. Um momento de múltiplas crises: ambiental, financeira, política, social e cultural. Trata-se de uma crise civilizatória. Ela tem engendrado, por um lado, manifestações populares (como as/os indignadas/os e occupy) e, por outro lado, reações cada vez mais duras do grande capital às mesmas. A noção de que “algo vai mal” já começa a chegar para a/o cidadã/o comum. E isso abre uma janela de abertura à proposição de alternativas ao atual modelo de sociedade e de desenvolvimento.

Minha primeira motivação no cargo de gerente operativo da Ripess é estar conectado a esta esfera de eventos em nível internacional e contribuir efetivamente na construção de alternativas concretas a estas crises, a partir das práticas e iniciativas de Economia Social e Solidária.

Vejo a Economia Social e Solidária como um movimento social, que tem muito a oferecer ao mundo no atual contexto histórico. Acredito que a Ripess tem um papel importante em avançar para a consolidação e expressão deste movimento de democratização da economia a partir das redes e lutas nos países e regiões.

Sendo um movimento social, entendo que a Economia Social e Solidária deve se articular cada vez mais com outros movimentos sociais, em especial os indígenas, de mulheres, de agroecologia, de reforma agrária, de soberania alimentar e nutricional, o ambiental, o sindical, de consumo responsável, tanto em nível local como nacionais e internacionais. Uma crise sistêmica exige uma maior convergência e articulação entre movimentos sociais, e sinto que a Ripess, através de suas redes e realidades nacionais e regionais, precisa contribuir e estar conectada a estes processos. Tenho um interesse muito grande em participar desta construção de convergências entre os movimentos sociais, a partir das lutas e experiências concretas nos territórios.

Além disso, é preciso evoluir a forma de se fazer política. Acredito que há uma necessidade de tratarmos de maneira indissociável a crítica ao atual modelo, a resistência em andamento pelos mais diversos setores da sociedade, e a construção de alternativas. Não basta apenas falar de alternativas, sob o risco de perder a noção estrutural e política da conjuntura da sociedade e dos atores envolvidos. Não basta também ficar apenas na crítica ao modelo, sem apresentar propostas concretas e viáveis para podermos tomar outros rumos. Por fim, não é possível ficar apenas na resistência, pois as consequências do isolamento e fragilização são muito grandes em termos de violência e abusos dos poderes econômicos ou oligárquicos locais. Sou movido a buscar avançar em processos de organização do movimento de Economia Social e Solidária que consigam manter a indissociabilidade destas três dimensões: a crítica, a resistência e a proposição de alternativas.

Outra motivação que tenho é na disponibilização, de maneira criativa e dinâmica, de informações a respeito das iniciativas de Economia Social e Solidária no mundo, como forma de dialogar cada vez mais com a sociedade e também de promover e estimular atores locais a se apropriarem do que acontece em outras partes do globo e assim poderem multiplicar estas alternativas em seu território. Isso envolve relatórios, mapas e padrões de intercomunicação entre os sistemas de informação das diferentes redes de Economia Social e Solidária. Tenho interesse em contribuir para que a Economia Social e Solidária se torne cada vez mais visível em sua diversidade e pluralidade, e supere o desafio da invisibilidade.

Estes elementos têm sido parte de meu trabalho da Secretaria Executiva do Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES) e no projeto ESSglobal nos últimos anos. Entreguei-me totalmente a contribuir com a construção e organização do movimento de Economia Solidária do Brasil, que envolve dezenas de milhares de empreendimentos solidários, entidades de apoio e administrações públicas em diferentes níveis (municípios, estados e no âmbito federal) .

Em 2011, tomei a decisão de sair do cargo de secretário executivo do FBES, processo que consolidamos entre maio e dezembro do ano passado. A principal razão é o fechamento de um ciclo de sete anos, de fortes aprendizados, e no sentimento de novas motivações e desafios que me estimulam hoje. Há anos tenho o sonho de voltar a morar em uma pequena cidade no interior do Brasil, contribuir com as lutas locais, e participar de um empreendimento de Economia Solidária.

É por isso que hoje estou de volta a Caldas, uma cidade de menos de 20 mil habitantes no interior de Minas Gerais, Brasil. E é por isso que estou construindo, com outras pessoas, a EITA (Educação, Informação e Tecnologia para Autogestão), uma cooperativa autogestionária de desenvolvimento de tecnologias da informação (e construção de metodologias para seu uso) voltadas para apoiar as lutas dos movimentos sociais.

Neste sentido, fiquei muito interessado no cargo oferecido, pois poderia trabalhar junto à Ripess via internet por meio período, e no outro período participar das lutas no meu território local e na construção da EITA. Ou seja, ter um pé nos processos globais de articulação e organização do movimento de Economia Social e Solidária, participando e contribuindo nos desafios deste momento histórico que estamos vivendo, e outro pé nas lutas locais e na consolidação de um espaço profissional em uma iniciativa concreta de Economia Solidária.

Sinto que tenho um perfil bastante afinado com o trabalho de gerente operativo da Ripess. Mas para que possa ser bem sucedido, é fundamental que haja um ambiente de muita confiança política, institucional e ética entre o Conselho de Administração, o Coordenador Executivo e o Gerente Operativo. Além da confiança, é necessário um trabalho bastante articulado e fluido, de forma colegiada, do Conselho de Administração, em especial nas manifestações políticas e representações da Ripess em espaços governamentais e dos movimentos sociais. É fundamental que a Ripess possa ser representada, sempre que possível, por integrantes do Conselho de Administração do Continente em que estiverem acontecendo atividades ou seminários ou pelo Coordenador Executivo. O papel do Gerente Operativo deve ser o de contribuir com subsídios para estas representações, sem necessariamente implicar em viagens a todo momento, a não ser quando necessário e com posicionamentos construídos a partir do diálogo colegiado no Conselho de Administração.

Uma informação sobre o meu perfil que talvez não transpareça no meu currículo é que não tenho boas habilidades no campo administrativo e financeiro. Esta limitação é bastante acentuada e espero que não recaia sobre o meu trabalho, caso seja selecionado.

Tenho um compromisso muito profundo e apaixonado com as lutas por transformação da sociedade e com a defesa da vida em todas as suas dimensões. Este compromisso orienta minha vida. É a estas lutas por uma sociedade justa e solidária que dedico meus esforços militantes e profissionais, sem perder de vista meu enraizamento local. Esta é a motivação que me fez tomar a decisão de candidatar-me a este cargo e da qual não pretendo perder o foco.

 

vida quer viver

economia social e solidária: uma economia nas mãos dos 99%



Motivations to work as operations manager of RIPESS

4 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Since June 2012 I started working part time as operations manager of RIPESS (Network for the Promotion of Social and Solidarity Economy). Below is the letter that expresses my motivations to assume this task. It was sent to Ripess' Board of Directors as part of the selection process in April this year.


Letter of Intent

April 2012

We are experiencing a turbulent time in history. A moment of multiple crises: environmental, economic, political, social and cultural. A civilizatory crisis. It has given rise, on one hand, of manifestations (an example are the indignados and occupy movements) and on the other hand the increasingly harsh reaction of the representatives of economic powers. The idea that "something is wrong" is starting to be perceivable to the common citizen. This means a window of opportunities to propose alternatives to the current model of society and development.

It's no wonder that the Nobel Prize in Economics in 2010 went for a woman who argued that collective management of commons is more efficient than private management. We are at an impasse paradigm that allows the affirmation of Social and Solidarity Economy as a more effective strategy to address the crisis than "more of the same". Of course denouncing those in power – who will not want to leave – must continue, but I think the novelty is that we expand our actions to the symbolic field, to the sense of personal fulfillment, happiness, how we see the world and quality of life (the vivir bien perspective).

My first motivation for the post of operations manager of RIPESS is the opportunity to be vividly connected to this sphere of international events and to contribute to the construction of concrete alternatives to these crises based on the initiatives and reflections brought by Social and Solidarity Economy.

I see Social and Solidarity Economy as a social movement that has much to offer to the world in the present historical context. I think that RIPESS has a major role in putting forward the consolidation and the public expression of this movement that aims at the democratization of the economy from the bottom of the networks and the struggles of the people in the different countries and regions.

Because of its identity as a social movement, I find it essencial that Social and Solidarity Economy does increase its coordination and bounds with other social movements – both locally and internationally –, especially women, indigenous, agroecology, land reform, food sovereignty and security, environment, responsible consumption. A systemic crisis demands greater convergence and coordination among the social movements, and I think RIPESS, through its networks and national and regional realities, needs to contribute and be connected to these processes. I have a great interest to take part in building convergences between social movements through the struggles and practical experiences in the territories.

It is also necessary to change the way we do politics. I think there is a need to address inextricably the criticism of the current model, the resistance of the various oppressed actors of society, and the construction of alternatives. You can not just talk about alternatives because it would imply losing the structural and political notion about the situation of society and actors involved. Nor is it enough to stay only in the criticism of the model without any concrete and viable proposals to point to other paths of development. Finally, we can not stay in the resistance, because the isolation and fragility have important consequences in terms of violence and abuse by local elites or economic powers. I feel compelled to contribute on evolving the process of organizing the movement of Social and Solidarity Economy in a way that these three dimensions are always together: political criticism, resistance and proposal of alternatives.

Another motivation I have is to creatively and dynamically render available informations on the worldwide initiatives of Social and Solidarity Economy as a way to establish a close and increasingly public dialogue with society, as much as a tool to encourage local actors to exchange and learn from the experiences in other parts of the world so they can multiply and promote these alternatives in their territory. This can be expressed by reports, communicatin campaigns, maps and standards for communication between information systems of the various networks of Social and Solidarity Economy. I am interested in contributing to make Social and Solidarity Economy increasingly visible to the society in its diversity and plurality.

These elements have been part of my work in recent years in the Executive Secretariat of the Brazilian Forum of Solidarity Economy (FBES) and ESSglobal project. I was fully engaged on the construction and organization of the Solidarity Economy movement in Brazil, which involves thousands of solidarity economy enterprises, support organizations and public policy makers.

In 2011, I decided to leave the post of executive secretary, a process which was consolidated from May to December. The main reason is the end of a cycle of seven years of deep involvement and the arousal of new motivations and challenges that encourage me today. For years I've had a dream of living again in a small town in Brazil's hinterlands, contributing to local struggles, and to participate directly as member of a solidarity economy initiative.

That's why I'm today back to Caldas, a town of less than 20 000 inhabitants in the interior of Minas Gerais, Brazil. And that's also why I'm building with other people the EITA initiative (Education, Information and Technology for Self-Management), a self-managed cooperative which develops opensource information technologies (and methodologies for their use) designed to support the struggles of social movements.

I am therefore very interested in the post of Operations Manager of RIPESS, given the opportunity to work part-time online for RIPESS while dedicating another part-time to the struggles in my territory and to the setting up of EITA through its first works. In other words, I'm motivated by having one foot in the global processes of articulation and organization of the movement of Social and Solidarity Economy, participating and contributing to the challenges of this historical moment, and other foot in local struggles and the consolidation of a professional space in a concrete solidarity economy initiative. It is very important for me not to separate these two aspects of life.

I feel that my profile is quite in tune with the job of operations manager of RIPESS. I'd like to emphasize though that in order to succeed, it is vital to have an environment of deep political, institutional and ethical trust among the RIPESS Board, the Executive Coordinator and the Operations Manager. In addition, there should be a very dynamic, fluid and collegiate work among the members of the Board, especially in political manifestations and dialogues of RIPESS with formal/governmental institutions or social movements. I believe that it's essential that RIPESS be represented, whenever possible, by members of its Board, preferably from the continent where activities will take place, or by the Executive Coordinator. The role of the Operations Manager, in these cases, should be to support these representations with informations and analysis, without having to travel all the time, except when necessary and the positions to be taken are built openly and transparently on dialogue with the Board.

A word about my profile that may not be so clear in my resume is that I don't have good skills in administrative and financial management. This is an important limitation and I hope that these tasks do not fall on my work, in the case of being selected.

I have a very deep and passionate commitment to the struggles for the transformation of society and the defense of life in all its aspects. This commitment guides my life. It is to these struggles for a just and solidarity based society that I dedicate my activist and professional efforts, built upon my local roots. This is the motivation that made me decide to apply for this job and from which I have no intention of losing focus.

 

Life wants to live

For an economy in the hands of the 99%



Motivaciones para trabajar como gerente operativo de RIPESS

4 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A partir de junio 2012 empezé a trabajar, en tiempo parcial, como gerente operativo de RIPESS (Red Intercontinental de Promoción de Economía Social y Solidaria). Abajo sigue la carta que expresa las motivaciones en asumir esa tarea. Ella fué enviada al Consejo de Administración de Ripess como parte del proceso selectivo, en abril de este año.


Carta de motivaciones

abril de 2012

Estamos viviendo una época turbulenta en la historia. Un momento de múltiples crisis: ambiental, económica, política, social y cultural. Una crisis civilizatoria. Ella ha engendrado por un lado manifestaciones populares (un ejempo son los movimientos de indignadas/os y occupy) y, por otro lado, la reacción cada vez más dura de los representantes del gran capital. La idea de que "algo está mal" está empezando a llegar al/a la ciudadano/na comun. Ello implica una ventana de apertura para proponer alternativas al modelo actual de sociedad y de desarrollo.

No es de extrañar que el Premio Nobel de Economía en 2010 fue para una mujer que dijo que la gestión colectiva de los bienes comunes es más eficiente que la gestión privada. Estamos en un impasse paradigmático que permite la afirmación de la Economía Social y Solidaria como una estrategia más eficaz para hacer frente a las crisis que "más de lo mismo". Por supuesto las denuncias a los dueños del poder que no van a querer dejarlo deben continuar, pero creo que la novedad es que ampliemos la acción en el campo simbólico, el sentido de realización personal, la felicidad, la manera de ver el mundo, la calidad de la vida y el vivir bien.

Mi primera motivación al cargo de gerente operativo de RIPESS es la oportunidad de estar conectado vívidamente a esta esfera de acontecimientos internacionales y de contribuir en la construcción de alternativas concretas frente a estas crisis, desde las prácticas, reflexiones e iniciativas de la Economía Social y Solidaria.

Veo la Economía Social y Solidaria como un movimiento social que tiene mucho para ofrecer al mundo en el contexto histórico actual. Creo que la RIPESS tiene un papel sumamente importante en el avance de la consolidación y la expresión de este movimiento de democratización de la economía desde las redes y las luchas de los países y regiones.

Dado su carácter de movimiento social, entiendo como esencial que la Economía Social y Solidaria aumente cada vez más su articulación con otros movimientos sociales, especialmente los de mujeres, de indígenas, de agroecología, de reforma agraria, de la soberanía alimentaria y nutricional, sindical, del medio ambiente, del consumo responsable, tanto local como nacional e internacional. Una crisis sistémica exige una mayor convergencia y coordinación entre los movimientos sociales, y considero que RIPESS, a través de sus redes y realidades nacionales y regionales, necesita contribuir y estar conectado a estos procesos. Tengo un gran interés de participar en esta construcción de convergencias entre los movimientos sociales, desde las luchas y experiencias concretas en los territorios.

Además, es necesario evolucionar la forma de hacer política. Creo que hay una necesidad de tratar de manera inseparable la crítica al modelo actual, la resistencia en curso de los diversos sectores de la sociedad, y la construcción de alternativas. No se puede sólo hablar de alternativas, pues implica perder la noción de la coyuntura estructural y política de la sociedad y de los actores involucrados. Tampoco basta quedarse en la crítica al modelo, sin presentar propuestas concretas y viables para tomar otros caminos de desarrollo. Por último, no podemos quedarnos en la resistencia, porque el aislamiento y la fragilidad tienen consecuencias muy grandes en términos de violencia y abuso por parte de los poderes económicos u oligarquías locales. Me siento impulsado a buscar avanzar en procesos de organización del movimiento de Economía Social y Solidaria que mantengan la inseparabilidad de estas tres dimensiones: la crítica política, la resistencia y la propuesta de alternativas.

Otra motivación que tengo es la disponibilización, de manera creativa y dinámica, de informaciones sobre las iniciativas de Economía Social y Solidaria en el mundo como una forma de establecer un diálogo cercano y cada vez más manifiesto con la sociedad, así como animar a las y los actores locales para apropiarse de las experiencias y acontecimientos en otras partes del mundo y así puedan multiplicar y promover dichas alternativas en su territorio. Se trata de informes, mapas y estándares o protocolos de intercomunicación entre sistemas de información de las diferentes redes de Economía Social y Solidaria. Estoy interesado en contribuir para que la Economía Social y Solidaria sea cada vez más visible en su diversidad y pluralidad, y superar el reto de su reducido conocimiento por la sociedad.

Estos elementos han sido parte de mi trabajo en los últimos años en la Secretaría Ejecutiva del Foro Brasileño de Economía Solidaria (FBES) y en el proyecto ESSglobal. Me entregué totalmente a contribuir a la construcción y organización del movimiento de Economía Solidaria en Brasil, en que participan decenas de miles de emprendimientos solidarios, organizaciones de apoyo y gestores públicos locales.

En 2011, decidí dejar el cargo de secretario ejecutivo del FBES, un proceso que se consolidó entre mayo y diciembre anterior. La razón principal es el cierre de un ciclo de siete años de fuertes aprendizajes, y el sentimiento de nuevas motivaciones y retos que me estimulan en la actualidad. Desde hace años tengo el sueño de volver a vivir en una pequeña ciudad en Brasil, contribuyendo a las luchas locales, así como de participar directamente en un emprendimiento de Economía Social y Solidaria.

Es por eso que hoy estoy de vuelta en Caldas, un pueblo de menos de 20 000 habitantes en el interior de Minas Gerais, Brasil. Y es por eso que estoy construyendo, con otras personas, la EITA (Educación, Información y Tecnología para Autogestión), una cooperativa autogestionaria de desarrollo de tecnologías libres de la información (y de metodologías para su uso), destinadas a apoyar las luchas de los movimientos sociales.

En este sentido, me interesó mucho el puesto de Gerente Operativo de RIPESS, ante la oportunidad de trabajar medio tiempo vía Internet en RIPESS y participar otro medio tiempo de las luchas en mi territorio y la construcción y trabajos de EITA. Es decir, tener un pie en los procesos globales de articulación y organización del movimiento de Economía Social y Solidaria, participando y contribuyendo a los retos de este momento histórico que estamos viviendo, y un pie en las luchas locales y en la consolidación de un espacio profesional en una iniciativa concreta de Economía Solidaria. Es muy importante para mí no separar estos dos ámbitos de la vida.

Siento que tengo un perfil muy en sintonía con el trabajo de gerente operativo de RIPESS. Debo enfatizar que con el fin de tener éxito, es vital contar con un entorno de gran confianza política, institucional y ética entre el Consejo de Administración, el Coordinador Ejecutivo y el Gerente Operativo. Además de la confianza, es necesario un trabajo muy dinámico y fluido, de forma colegiada, del Consejo de Administración, sobre todo en las manifestaciones políticas y las representaciones de RIPESS en los espacios de gobierno y de los movimientos sociales. Es esencial que RIPESS se pueda representar, siempre que sea posible, por las/los miembros del Consejo de Administración del continente donde tendrán lugar las actividades o seminarios, o por el Coordinador Ejecutivo. El papel de Gerente Operativo debe ser el de realizar contribuciones a estas representaciones, sin la necesidad de implicar viajes en todo momento, excepto cuando sea necesario y las posiciones a ser tomadas sean construidas a partir del diálogo en el Consejo de Administración.

Una palabra acerca de mi perfil que tal vez no se pueda ver a través de mi hoja de vida es que no tengo buenas habilidades en la gestión administrativa y financiera. Esta limitación es muy fuerte y espero que este tipo de tareas no recaigan sobre mi trabajo, en el caso de ser seleccionado.

Tengo un compromiso muy profundo y apasionado con las luchas por la transformación de la sociedad y con la defensa de la vida en todas sus dimensiones. Este compromiso orienta mi vida. Es a estas luchas por una sociedad justa y solidaria que dedico mis esfuerzos activistas y profesionales, con una fuerte base en mis raíces locales. Esta es la motivación que me hizo decidir el postularme para este trabajo y sobre la cual no tengo intención de perder el enfoque.

 

la vida quiere vivir

por una economía en las manos de los 99%



Encontro de Lampião com Eike Batista

3 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Genial esta música (vídeo abaixo).

Simplesmente genial. Valeu Aline pela indicação!

Eike, se tu gosta de "X", então Xispa o pé daqui!!!

Fora capitalismo tosco!!!
Pelo fim da riqueza extrema, assine aqui

(sugestão: assista com legenda ativada)



Contribua para a realização da Cúpula dos Povos!

2 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Oi amigas e amigos,

Já fiz minha "inscrição". Contribua também!

Vejam abaixo mais explicações sobre a Cúpula e como contribuir com 10 reais ou mais:

 

O que é a Cúpula dos Povos?

Há 20 anos, a Eco 92 marcou a atenção dos governos ao meio ambiente. Em 2012, a ONU realizará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. O encontro, apelidado de Rio+20, tem como objetivo assegurar um comprometimento político renovado para o desenvolvimento sustentável.

Mas nem todo mundo acredita na capacidade de os governos chegarem a acordos efetivos para as pessoas ou para o meio ambiente. Por isso, de 15 a 23 de junho, de forma paralela à conferência oficial da ONU, o Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, será ocupado pela sociedade civil organizada, durante a Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental.

Organizações não-governamentais, movimentos sociais e coletivos de todo o mundo querem ser um contraponto crítico à Rio+20 oficial, que, a nosso ver, não fará nada além de reforçar o poder do setor privado e uma visão financeira sobre a natureza.

Com o planeta em crise – econômica, ambiental e social –, a Cúpula dos Povos tem uma mensagem clara: as soluções para os problemas que vivemos hoje já existem, e elas são praticadas por povos de todo o mundo. Em vez de palavras vazias na boca de empresas e do governo, estamos tentando construir, no Aterro do Flamengo, um espaço livre de corporações. No lugar de discussões que não levarão a acordos legalmente vinculantes, demonstrações de experiências que já acontecem em diversas partes do planeta que respeitam o meio ambiente e os direitos humanos.

A ideia da Cúpula dos Povos é mostrar que há desenvolvimento sustentável no cotidiano de populações comumente negligenciadas pelos governos e decisões oficiais: quilombolas, indígenas, camponeses, jovens, mulheres, negros e muitos outros.

Para que estamos reunindo fundos?
Cerca de 10 mil ativistas e militantes de movimentos e organizações sociais virão para o Rio de Janeiro para mostrar suas práticas, discutir ideias, construir convergências, denunciar falsas soluções para as crises, mostrar as soluções dos povos e construir uma agenda de ações comuns para os próximos períodos.

Você pode contribuir para que a Cúpula aconteça!
Estamos abrindo inscrições individuais que são, na verdade, uma forma de apoio à Cúpula.

O apoio financeiro servirá para trazer ativistas e militantes de todo o país. Eles virão de ônibus e ficarão alojados no Rio. O apoio também será importante apoio para reforçar a alimentação dos grupos.

Seu apoio ajuda a construir uma Cúpula dos Povos onde muitos povos estejam presentes – inclusive aqueles que não podem arcar com a viagem ao Rio.

Por que fazer inscrições?
Transformamos a inscrição em um processo de crowdfunding porque entendemos que, com isso, poderemos ampliar os apoios à Cúpula dos Povos e também circular informações sobre a atividade.

A inscrição não é requisito para acompanhar as atividades da Cúpula nem para circular pelo Aterro, mas é uma forma importante de apoio para a realização do
evento.

As pessoas que quiserem ou precisarem de certificados deverão inscrever-se.

De grão em grão… A Cúpula acontece!
Como o dinheiro das inscrições será utilizado principalmente para o aluguel dos ônibus que trarão participantes que não podem bancar seu próprio transporte para a Cúpula, estimamos um valor mínimo de R$ 12.000 — o que equivale a um ônibus.

O ideal é conseguirmos R$ 300.000, ou seja: 25 ônibus que trarão pessoas para a Cúpula e farão com que o evento seja mesmo “dos povos”.


Conheça nossa página na internet: http://cupuladospovos.org.br
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A Cúpula dos Povos tem outras fontes de financiamento que permitem que ela seja estruturada. O crowdfunding é uma fonte importante de recursos que nos possibilitarão aumentar o número de ônibus e a alimentação dos grupos presentes.



Palestra de Helena sobre seu quintal agroflorestal

1 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Eita que delícia de quintal!



"Primavera Árabe" no Quebec

27 de Maio de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Como a mídia, pra variar, não está contando nada sobre o que está se passando no Quebec, decidi partilhar aqui algumas informações.

Está ocorrendo o maior processo de mobilizações dos últimos 50 anos no Quebec. E esta mobilização está sendo protagonizada por estudantes. Desde fevereiro de 2012 está havendo uma greve estudantil contra o aumento de 75% dos custos para cursar universidade pública no Quebec.

Trata-se da maior e mais longa greve estudantil da história do Quebec.

Estão havendo marchas e manifestações com 200 a 400 mil pessoas! Isso, num país pequeno (O quebec tem apenas 8 milhões de habitantes) é uma explosão de gente. Para comparar: se a mesma porcentagem da população do Quebec fizesse uma manifestação destas no Brasil, isso seria uma manifestação com 7 milhões de estudantes no Brasil!!! Imaginem isso!

Em dado momento das negociações, o primeiro ministro disse que só recebia as federações estudantis que não estavam promovendo manifestações, e aconteceu algo importante: as demais federações, aceitas pelo governo para sentar na mesa, se recusaram a ir sem que fossem todas, desde as mais radicais às mais moderadas.

O governo diz também que só negocia se estiver totalmente fora de pauta o assunto do direito ao ensino gratuito (no Quebec, como em todo o Canadá, o ensino público universitário é pago).

A greve continua, com imenso apoio dos sindicatos de professores e setores de esquerda em geral, levando o país a uma crise. Em nome desta crise, para "acalmar" o país, o governo aprovou na câmara a "LEI 78", que prevê punições de todo o tipo para manifestações públicas no país... é quase uma "lei de guerrilha civil" contra a própria população. Uma loucura!

E mais uma vez, os setores empresariais aplaudiram a iniciativa, pois as manifestações estavam reduzindo o consumo nas lojas e criando o terror no comércio. Mais uma prova importante de que capitalismo não anda junto com democracia e expressão popular.

Contra esta lei, houve no dia 22 de maio uma marcha com 300 a 400 mil pessoas nas ruas (pensem: No Brasil isso corresponderia a quase 10 milhões de pessoas!). Esta marcha desrespeitou frontalmente a Lei 78. Ontem houve outro ato, o panelaço (como os da Argentina no ano 2001). Abaixo uma imagem do protesto do dia 22 de maio:

É um fato histórico em andamento nesta província do Canadá, mais um elemento de "primavera árabe" neste agitado 2012, que parece estar na linha do que o calendário maia anuncia para este ano.

Vejam abaixo este vídeo com cenas do panelaço que aconteceu em Montreal ontem, dia 26 de maio:



Animação sobre o dia primeiro de maio

30 de Abril de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Feita com Software Livre e em um processo coletivo, a animação "Maio Nosso Maio" apresenta de forma leve e compromissada uma leitura histórica que resgata o sentido original do Dia dos Trabalhadores.



O que boicotar

25 de Abril de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

(passe o mouse em cima, e clique na faixa cinza para ampliar a imagem)



Apresentação sobre "Outra Economia" em Nova Iorque está disponível

19 de Abril de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Nos dias 20 a 22 de abril, o teatro "The Foundry", de Nova York, organizou um diálogo sobre coisas diferentes sendo construídas na busca de transformação do mundo. Os eixos são "Outra segurança", "Outra mídia", "Outra política", e "Outra economia".

A minha fala foi sobre "outra economia", no dia 22 de abril. O vídeo encontra-se em:

http://www.livestream.com/newplay/video?clipId=pla_f88d6711-42fd-429b-87b2-10ec0727687a

A minha apresentação começa aos 32 minutos e 55 segundos deste vídeo e dura 34 minutos.

A apresentação projetada está aqui:

http://essglobal.org/arqs/dtygel_presentation_3.svg

Para vê-la, você precisa clicar neste link com o botão direito do mouse e pedir "abrir em nova aba". Aí você vai navegar na apresentação usando as setas do teclado: a direita avança, e a esquerda volta.

É a primeira vez que utilizei este tipo de apresentação que "navega" por um grande mapa do conteúdo... gostei muito!

Bom proveito!



Chuvas serenas na lua nova

16 de Abril de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

chuvas de dentro e de fora... moinhos em movimento... moinho, roda d'água...



Turma do Chaves apresenta "Oração"

16 de Abril de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda