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Blog do Sindicacau

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Não, o chocolate não vai desaparecer daqui a 40 anos

9 de Julho de 2018, 14:50, por SINDICACAU


Não, o chocolate não vai desaparecer daqui a 40 anos
  • ENVIADA EM: 09/07/2018 08:13HS

Em 2017, o Business Insider publicou com uma notícia que assustou o mundo inteiro: ‘O chocolate pode desaparecer nos próximos 40 anos’. O artigo dizia que as alterações climáticas iriam destruir as principais plantações de cacau e, consequentemente, ficaríamos sem este doce, apreciado por milhões de pessoas em todo o mundo. Mas será que isto é mesmo verdade?
As alterações climáticas já nos dão problemas suficientes – só nos faltava mais este… Mas calma, parece que a história não está bem contada.
A verdade é que o principal foco da notícia divulgada no ano passado são os esforços da Universidade da Califórnia, que está tentando usar o sistema CRISPR para alterar geneticamente a planta do cacau, para torná-la mais resistente ao excesso de calor e a espécies fúngicas invasoras.
Mas de onde surgiu a ideia de que o chocolate estaria extinto daqui a 40 anos? O artigo do Business Insider remete para um relatório da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) realizado em 2016. Este documento cita um outro, criado em 2014 pelo Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). Esta investigação deixava um alerta: tento por conta do cenário atual e prevendo uma subida da temperatura média a rondar os 2.1 ºC para o ano de 2050, duas das principais plantações de cacau – as da região do Gana e da Costa do Marfim, bem como a da Indonésia – perderiam uma grande parte da área adequada ao crescimento desta planta.
E será que a partir desta dedução podemos dizer que o chocolate irá desaparecer em 2050? Com os dados que possuímos hoje em dia, não se pode dar uma data certa como a que tinha sido divulgada no ano passado – até porque é possível cultivar cacau noutras partes do planeta, como a Austrália e outras zonas de África, com explica o site Science Alert.
Ou seja, as alterações climáticas são uma preocupação constante e podem, de fato, afetar a produção de cacau e, consequentemente, de chocolate. Mas é prematuro dizer que este doce já não existirá em 2050. Por isso, se lhe apetece, não tenha problemas em fechar este artigo e ir comprar o seu chocolate preferido.
fonte:http://mercadodocacau.com/artigo/nao-o-chocolate-nao-vai-desaparecer-daqui-a-40-anos



O PPR da OLAM JOANES ainda não foi fechada em definitivo, esse ano

9 de Julho de 2018, 14:00, por SINDICACAU

O SINDICACAU VEM NEGOCIANDO COM A OLAM JOANES EMPRESA MOAGEIRA DE CACAU LOCALIZADA NA RODOVIA ILHÉUS URUÇUCA KM 04 O ACORDO DE PPR 2018,A PROPOSTA DA EMPRESA DE META FINANCEIRA FOI REJEITADA PELOS TRABALHADORES SEGUE ABAIXO OFICIO ENVIADO A EMPRESA HOJE.














Costa do Marfim estuda primeira usina de cacau

7 de Julho de 2018, 6:36, por SINDICACAU

Costa do Marfim estuda primeira usina de cacau


Abidjan quer construir a primeira usina de biomassa do mundo, movida a resíduos de produção de cacau, disseram autoridades do país e da Costa do Marfim na última segunda-feira. Se o esquema de 235 milhões de euros (273 milhões de dólares) for liberado, a Costa do Marfim, o maior produtor de cacau do mundo, poderia continuar construindo mais nove estações de energia queimando resíduos de coca. A primeira usina pode estar em funcionamento em 2023, disse Yapi Ogou, chefe da Société des énergies nouvelles (Companhia Soden ou Novas Energias), responsável pelo projeto.
A Agência de Comércio e Desenvolvimento dos EUA (USTDA) financiou US $ 1 milhão de estudos de viabilidade, que devem ser concluídos até abril próximo. Os resíduos da produção de cacau da Costa do Marfim chegam a 26 milhões de toneladas, principalmente vagens de onde os grãos foram extraídos, disse Ogou. A usina seria construída no centro da nação do oeste da África em Divo e geraria de 60 a 70 megawatts, acrescentou.
A Costa do Marfim atualmente gera 2.200 MW, mas o forte crescimento econômico colocou uma pressão sobre os suprimentos. A nova usina de resíduos de cacau também economizaria o equivalente a 250.000 toneladas de emissões de carbono, disse Ogou. Uma delegação comercial dos EUA, liderada pelo subsecretário de Comércio, Gilbert Kaplan, está visitando a Costa do Marfim e a USTDA reabriu um escritório em Abidjan depois de uma lacuna de 16 anos.
O ministro do Comércio de Abidjã, Souleymane Diarrassouba, disse que o comércio entre os dois países aumentou 55% entre 2012 e 2017, chegando a 1,8 bilhão de dólares. Estabelecendo uma meta de três bilhões de dólares até 2025, ele pediu que as empresas americanas “invistam maciçamente na Costa do Marfim”.
fonte:http://mercadodocacau.com/artigo/costa-do-marfim-estuda-primeira-usina-de-cacau



COM REDUÇÃO DO EFETIVO E DEGRADAÇÃO DA FÁBRICA, DEIXA FUTURO INCERTO NA CARGILL EM ILHÉUS.

6 de Julho de 2018, 13:30, por SINDICACAU




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A multinacional Cargill Agrícola S/A, empresa moageira de cacau localizada na Rodovia Ilhéus Uruçuca Km 08,Distrito Industrial de Ilhéus—Bahia, esta deixando de ser excelência em qualidade , a situação da fabrica é grave existem relatos anônimos de operadores que revelam que a planta industrial da fabrica esta deteriorada e com vários vazamentos.

Após a vinda do gerente de manutenção Sr Emanoel Galvão a empresa se modernizou no setor de manutenção onde a reciclagem de sucata virou peça de reposição tudo isto para reduzir os custo da empresa.

Os mecânicos estão tendo que construir peças de reposição de tornados ,mancal  entre outros equipamentos ,as facas das descascadeiras são sem qualidade estão quebrando toda hora, na torrefação a linhas de vapor e condensado tudo vazando, fitas de embalagens de caixas de manteiga para soldar vazamentos  de tubulações ,esta sendo realizando verdadeiros armengues e gambiarras,a consequência são constantes paradas da fabrica por longos períodos vindo a impactar na queda de produção e consequente nas metas estabelecidas pela empresa que dificilmente serão atingidas,com sucata sendo usada como peca de reposição.

Na fabrica esta chovendo mais dentro do que fora os telhados estão  furados  caixas brancas que normalmente seriam usadas para colocar resíduo agora estão servindo para conter as pingueiras e vazamentos de condensados.

No setor da manutenção os mecânicos não estão sendo avaliados e nem classificados  os mecânicos 3 estão tirando as férias dos mecânicos 1 e não estão recebendo a interinidade  sendo cobrados como se fossem mecânicos 1,o supervisor Vitor ofende e maltrata os mecânicos e depois pede desculpa como se nada tivesse acontecido a politica do morde e  assopra após pedir desculpa o  mesmo usa um bordão(você é o melhor!!!).


No armazém K  e na Resica os trabalhadores estão sendo obrigados a registrar o   ponto no horário de 23 horas e depois tomar banho e esperar a van que sai 30 minutos após o horário e quando tem algum problema na fabrica o chefe  manda segurar a van sai 15 minutos depois do horário estipulado, tudo isto para não gerar hora extra.


Apesar de ficar acordado entre o Rh da Cargill e a Gerencia de Produção que os treinamentos dos trabalhadores da produção ao chegarem a fabrica registrariam o ponto e iriam para o treinamento,  os chefes de turno estão descumprindo e obrigando os funcionários a só registrar o ponto no início do treinamento para não gerar hora extra excedente, constrangendo os trabalhadores e descumprindo o acordado. O chefes de turno ao final do turno  registram a saída e voltam a trabalhar imagina se acontece um acidente de quem é a responsabilidade.   Os chefes de turno estão obrigando e ameaçando os operadores de produção até tirando fotos do antes e depois da limpeza do piso que antes que era de responsabilidade da Sodexo ,alem de reduzir quadro de trabalhadores da Sodexo  sobrecarrega os operadores ,que tem que fazer os relatórios,a limpeza do piso tem  que ser feita antes da passagem de turno  além do mais os operadores de turno são deslocados para realizar limpeza em outros setores da fabrica e os chefes de turno sendo parabenizados pela limpeza.

Indo de encontro contra a politica de segurança da Cargill e por negligencia dos chefes de turno os operadores de produção, mecânica e elétrica não estão cumprindo o horário da refeição e descanso retornando para o setor de trabalho antes de 1 hora sem registrar o ponto.

Os operadores estão sendo levados para sala de justiça,onde o chefe de turno Sr Kleber Franca passa um Slide onde os operadores terão que fazer a função dos mecânicos,se ,der algum problema mecânico não é para chamar o mecânico e tem que resolver,alem de desvio de função isto é grave pode ocorrer acidentes.


Na portaria da Cargill por ordem de Sr Carlos Menezes o Sr Gomes esta ameaçando os seguranças a trabalhar sem intervalos de descanso  além de irem trabalhar na folga sem registrar o ponto para não gerar horas extras,estão sendo ameaçados constantemente.
Tudo isto esta provocando a perda pela Cargill de seus melhores profissionais para as concorrentes locais.




NJ - Pressão por metas em banco gera adoecimento e dano moral

4 de Julho de 2018, 15:47, por SINDICACAU

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Selo Tema Relevante
A prática de cobrança de metas nos bancos é comprovadamente uma das principais fontes de adoecimento dos bancários. Os transtornos psíquicos são os sintomas mais comuns entre os trabalhadores da categoria, resultado do clima de controle rígido nas agências, marcado pela pressão diária por produtividade e por metas inatingíveis. Os bancos devem ficar atentos, já que essa estratégia organizacional pode caracterizar assédio moral e, pior, levar seus trabalhadores ao adoecimento por culpa empresarial.
Em Minas Gerais, uma bancária ganhou na Justiça o direito a uma indenização por danos morais, no valor de R$ 25 mil, após ter sido vítima de assédio no banco em que trabalhava. A decisão foi da 10a Turma do TRT-MG, que manteve a punição aplicada pela 2ª Vara do Trabalho de Governador Valadares.
O depoimento de inúmeras testemunhas foi crucial para o relator do caso, o juiz convocado Vitor Salino de Moura Eça, constatar o assédio moral que, segundo ele, desestabilizou não só a autora do processo como também os demais colegas de trabalho. Nas palavras do relator, “o Banco desconsiderou totalmente a condição humana dos trabalhadores”.
Uma das testemunhas contou que “as cobranças eram sempre muito duras, incisivas e diárias. E feitas pessoalmente, em reuniões e até mesmo por e-mail frequentes. Quem não atingisse o resultado esperado, além de não ganhar premiações, era ameaçado de transferência ou demissão pelo superintende ou pelo gerente-geral”.
Outra testemunha relatou que, “em função do ambiente de trabalho, chegou a passar mal, foi afastada por atestado médico e diagnosticada com a síndrome do esgotamento profissional, conhecida como Síndrome de Burnout”.  Ela disse ter presenciado a reclamante sofrer até restrição do local de trabalho em função das tentativas de engravidar. E citou como exemplo a determinação para que a funcionária trabalhasse durante o ciclo de ovulação, por empréstimo, em outra agência.
O relator destacou o fato de que, nas reuniões de trabalho das sextas-feiras, eram reiteradas as ameaças: O detalhe do dia da reunião é muito relevante para demonstrar o desgaste imposto aos empregados e a ausência de propósito pedagógico na cobrança de metas. No final da semana já não havia mais nada o que fazer para recuperar as metas, senão remoer e sofrer com as ameaças durante a folga semanal”.
Para o julgador, a bancária foi vítima de assédio moral, o que comprova o dano e sustenta a manutenção da decisão de 1º grau. No tocante à indenização, ele reduziu de R$ 50 mil para R$ 25 mil, valor que considera mais adequado às circunstâncias do caso.
Processo
  •  PJe: 0000155-03.2014.5.03.0099 (RO) — Data: 17/03/2017.
fonte:Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região - Minas Gerais



Aversão de millennials ao açúcar estimula mudanças no chocolate

4 de Julho de 2018, 15:31, por SINDICACAU

Chocolates

Algumas fabricantes estão se diversificando, como a Hershey, que lançou pipoca e batata frita, e a Mars com participação em empresa de lanches saudáveis

Por Isis Almeida, da Bloomberg
access_time13 jun 2018, 11h27





Chocolate: "O açúcar agora é o novo tabaco", disse Eric Bergman, corretor de commodities (Philippe Huguen/AFP/AFP)
Da cannabis à quinoa, variedades de cor rubi ou com baixo teor de açúcar: estes não são os chocolates de antigamente.
Diante do enfraquecimento do mercado de doces tradicionais nos países desenvolvidos, porque os consumidores estão trocando itens açucarados por guloseimas mais saudáveis, as empresas de alimentos estão tentando aumentar o apelo do chocolate. Suas táticas incluem novidades como as barras de chocolate da Ritter Sport com cânhamo e maconha (que não deixam ninguém chapado), novos sabores e cores, além de fórmulas com menos açúcar.
Algumas fabricantes de chocolate estão diversificando a oferta. A Hershey, que começou a vender sua clássica barra de chocolate há 120 anos, incursiona por pipoca e batata frita, e a Mars anunciou em novembro que vai comprar uma participação na empresa de lanches saudáveis Kind. Apenas dois meses depois, a Nestlé decidiu vender sua unidade de confeitaria nos EUA devido à queda da receita e ao foco em produtos como café e água.
“O açúcar agora é o novo tabaco”, disse Eric Bergman, corretor de commodities da Jenkins Sugar Group. “Os consumidores estão se afastando das marcas tradicionais de chocolates cheios de açúcar e optando por alimentos mais saudáveis. As maiores companhias de chocolate compreenderam essa tendência e estão se transformando em empresas de lanches, em vez de se concentrarem apenas no chocolate.”
Embora os preços baixos do cacau tenham ajudado a melhorar a demanda mais recentemente, há um impulso crescente para desestimular o consumo de açúcar, que compõe quase metade de uma barra de chocolate comum. Grupos de defesa estão pedindo que as pessoas reduzam o consumo e governos estão taxando bebidas açucaradas.
Em resposta às preocupações com a saúde, a Nestlé está vendendo no Reino Unido e na Irlanda barras de chocolate Milkybar mais leves, parte de um programa para usar 30 por cento menos açúcar. As barras incluem um tipo de açúcar que se dissolve mais rapidamente na boca, mas produz um sabor semelhante ao anterior.
A Hershey comprou por quase US$ 1 bilhão a Amplify Snack Brands, que também vende barras de proteína, um exemplo de como a indústria está se ramificando para enfrentar a queda na demanda por produtos açucarados. A medida foi tomada em um momento em que a Euromonitor International projeta que o crescimento das vendas de chocolate em 2018 na Europa Ocidental e na América do Norte ficará abaixo dos níveis observados em vários dos últimos anos.

Demanda

Existem alguns pontos positivos para o consumo de chocolate. As vendas de marcas premium, como Lindt & Spruengli, estão em alta, a demanda nos países em desenvolvimento está crescendo e os consumidores estão cada vez mais dispostos a pagar mais por chocolate amargo, que contém mais cacau e menos açúcar, disse Bergman. Os millennials também estão ávidos para experimentar novas variedades, o que estimula a criação de mais sabores e as marcas artesanais.
“As pessoas estão começando a buscar sabores e aromas diferentes”, disse Gerry Manley, chefe de cacau da Olam International, em entrevista em Berlim. “Elas estão começando a querer misturar ingredientes. Haverá muito mais chocolate do tipo artesanal.”
fonte:https://exame.abril.com.br/negocios/aversao-de-millennials-ao-acucar-estimula-mudancas-no-chocolate/



Portabilidade do salário para contas de fintechs passa a valer neste domingo; entenda

4 de Julho de 2018, 14:42, por SINDICACAU

A partir de agora, trabalhador poderá transferir os recursos pagos pelo patrão para contas fora de bancos; veja como vai funcionar.
A partir deste domingo (1), o trabalhador poderá transferir seu salário automaticamente para uma conta não bancária. Antes, a operação só era permitida de banco para banco. A transferência não terá custo para o cliente.
Pela regra anterior, o empregado precisava procurar o banco de sua conta salário (onde o patrão deposita os vencimentos do empregado) para pedir a transferência do dinheiro para uma conta em outro banco. Agora, ele poderá fazer esse pedido na própria instituição para onde quer transferir o salário, inclusive para contas fora de bancos.
Portanto, a partir de agora, a conta de destino dos depósitos poderá ser não apenas uma conta corrente de bancos, mas também uma conta de pagamento, que pode ser oferecida por instituições não financeiras, fintechs ou emissores de cartões.
Em maio, existiam 112 instituições de pagamentos (chamadas de IP) não reguladas pelo Banco Central, chamadas de "não autorizadas". Sem um banco parceiro por trás, elas não podem fazer a portabilidade dos recursos da conta salário. Somente as IPs reguladas podem receber os salários, como por exemplo Nu Pagamentos (Nubank) e a Brasil Pré Pagos.
Entenda como funciona a portabilidade para contas não bancárias:
O que é a portabilidade de salário?
A portabilidade do salário é o direito dado ao trabalhador de transferir no mesmo dia, de forma automática e gratuita, a remuneração paga pelo empregador para uma conta diferente daquela usada para depositar o salário (conhecida como conta salário). Neste tipo de conta, apenas o empregador pode fazer depósitos.
Como era a portabilidade do salário antes da nova regra?
Pela regra anterior do BC, a conta salário só podia ser transferida de banco para banco e era preciso solicitar a portabilidade apenas no banco de origem dos depósitos feitos pelo empregador.
O que muda a partir de agora?
A novidade é que o BC decidiu que será possível levar este dinheiro, sem custo, também para as contas de pagamento, operadas por instituições não financeiras, como as fintechs, instituições de pagamento e emissoras de cartões de crédito. Os recursos dos depósitos feitos até as 12h devem ser transferidos no mesmo dia para a conta de preferência do cliente.
O que são contas de pagamento?
As contas de pagamento são uma opção para movimentar dinheiro sem precisar ter uma conta corrente. Mesmo fora dos bancos, elas permitem fazer transações, pagar contas e fazer compras com cartões, por exemplo. Mas há limitações para este tipo de conta, como obter crédito e fazer investimentos.
Contas de pagamento são seguras?
Para poder fazer a portabilidade, as instituições de pagamentos (chamadas de IP) ser autorizadas pelo BC e movimentar mais de R$ 500 milhões por ano, ou ter um banco por trás das operações.
Para manter em segurança o dinheiro dos clientes, o BC exige que as instituições de pagamento depositem 100% dos recursos em um dos dois destinos:
  • Nas contas do próprio órgão;
  • Em títulos públicos do Tesouro Nacional.
Já o dinheiro depositado nos bancos segue regras diferentes, o chamado compulsório. Hoje, a alíquota desse recolhimento no BC foi reduzida em 25% nos bancos privados para depósitos à vista.
“As regras para proteger os recursos do cliente são muito mais seguras em instituições de pagamento que nas instituições financeiras (bancos), que podem tomar risco com este dinheiro”, disse ao G1 o CEO da fintech Quanto, Ricardo Taveira. “É como se as IP fossem bancos com 100% de compulsório”.
Será possível transferir o salário para cartões de lojas?
Em alguns casos. A resolução do BC possibilita que as lojas de varejo que oferecem cartões de crédito recebam recursos da conta salário, desde que ofereçam um modelo híbrido com cartões pré-pagos, observa a advogada Vanessa Fialdini, do Fialdini Advogados.
Mas, geralmente, os cartões de lojas de departamento são aceitos apenas em uma determinada rede de estabelecimentos (conhecidos como private label), e não estão autorizados pelo BC. "Nesse caso, como não contam com a autorização, também não são passíveis de portabilidade dos recursos de conta salário", explica a advogada.
Fonte: G1 



Saiba como fugir dos golpes aplicados nos aposentados

4 de Julho de 2018, 14:38, por SINDICACAU


 , por Larissa Quintino
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Promessas de revisão por correio e telefone e descontos indevidos são sinais de fraude
        
Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) devem desconfiar de promessas sobre revisões de benefícios e permanecer atentos a descontos desconhecidos em seus salários para que não sejam vítimas dos mais diversificados tipos de golpes.
As fraudes contra aposentados geralmente ocorrem de duas formas.
A primeira e mais comum, de acordo com o advogado previdenciário Rômulo Saraiva, é o golpe do crédito consignado. O segurado é surpreendido por um desconto que não autorizou ou mesmo, se pediu o empréstimo e quitou, com a continuidade dos descontos.

O mesmo tipo de problema acontece com descontos de organizações às quais o segurado nunca se associou.
Segundo Saraiva, o aposentado ou pensionista precisa olhar sempre o informe de pagamentos para identificar possíveis descontos não autorizados.
Caso identifique algo errado, a dica é registrar um boletim de ocorrência, reclamar com o INSS e com a
instituição, além de pedir o ressarcimento dos valores.
Caso o dinheiro não seja devolvido, ele pode ir à Justiça.
ASSOCIAÇÕES
Outro golpe comum que vem sendo aplicado é quando associações abordam aposentados e pensionistas por telefone ou enviam cartas dizendo que eles têm direito a uma revisão no INSS que pode pagar uma bolada.
Para cumprir a promessa de vitória, os golpistas pedem pagamento antecipado.
O segurado que for abordado deve sempre procurar uma segunda opinião e não fornecer dados bancários.
SERVIDORES TAMBÉM SÃO VÍTIMAS
Os servidores públicos também podem ser vítimas de golpes.
Recentemente, um pensionista do estado, de 82 anos, recebeu uma correspondência em nome de uma associação prometendo o pagamento de precatórios.
Desconfiada de golpe, a família ligou para o número que estava na carta e foram solicitados R$ 6.000 para liberar os R$ 80 mil prometidos.
“Eles abordam idosos que são vulneráveis. É preciso ficar atento”, disse a nora do pensionista.
A SPPrev (São Paulo Previdência) orienta seus beneficiários a não fornecer dados bancários.
 
FRAUDES CONTRA SEGURADOS
> Aposentados e pensionistas do INSS devem ficar atentos para não cair em golpes
> Há diversas modalidades aplicadas por golpistas, que podem trazer grandes prejuízos
Descontos de crédito consignado ou associações
Os descontos podem ser ilegais quando:
> O beneficiário não pediu o empréstimo, mas teve a grana depositada na conta dele
> O segurado não recebeu a grana do empréstimo, mas teve as parcelas descontadas
> Fez e quitou o consignado, mas os descontos no benefício continuam
> O aposentado paga mensalidade para uma organização à qual nunca se associou
O que fazer
> Registre um boletim de ocorrência em uma delegacia
> Vá ao banco, peça extratos e faça uma reclamação formal
> Ligue na Ouvidoria do INSS, no número 135, e, se possível, leve a reclamação por escrito em uma agência
> Se o banco ou a associação não devolver a grana, o segurado pode buscar a Justiça
Dica! É possível solicitar ao INSS o bloqueio dos descontos indevidos na aposentadoria

Golpe da revisão ou do falso precatório
> Associações ou pessoas que se passam por funcionários do INSS entram em contato com segurados prometendo revisões
> Também é oferecida grana de precatórios de processos desconhecidos pelo segurado
Como os golpistas agem
> O aposentado ou pensionista recebe um telefonema dizendo que o segurado tem direito a uma revisão no benefício
> Há golpistas que mandam cartas com número de telefone para que o segurado entre em contato
> Essas pessoas pedem o depósito de um valor para habilitar a revisão ou liberar a grana do precatório
Como evitar
>  Não é comum que advogados peçam valores para entrar antecipadamente com ações, então, nunca deposite grana com a promessa de ganhar uma revisão
> O INSS não pode abordar segurados dessa maneira, por isso, desconfie do contato se alguém falar em nome do instituto
> Procure a ouvidoria do INSS e registre um boletim de ocorrência na delegacia, caso desconfie se tratar de uma fraude
Tome cuidado
> Nunca forneça dados bancários ou de seu benefício por telefone a desconhecidos
> Caso seja abordado, procure opiniões de outros advogados para ver se o direito realmente existe
> Desconfie de quem promete boladas de dinheiro em ações totalmente desconhecidas

Servidores também são vítimas
> Não são só aposentados e pensionistas do INSS que são vítimas de quadrilhas
> Servidores inativos de estados e prefeituras também podem se dar mal na mão de golpistas
> Ao receber telefonemas ou correspondências prometendo precatórios ou revisões, procure o órgão responsável para confirmar se o contato é real
> Não realize transferência de valores a desconhecidos
Fonte: Folha Online 



COSTA DO MARFIM AMPLIARÁ PROCESSAMENTO DE CACAU PARA UM MILHÃO DE TONELADAS / ANO

4 de Julho de 2018, 14:34, por SINDICACAU


COSTA DO MARFIM AMPLIARÁ PROCESSAMENTO DE CACAU PARA UM MILHÃO DE TONELADAS / ANO
  • ENVIADA EM: 03/07/2018 11:48HS
A Costa do Marfim  maior produtor de mundial de cacau poderá alcançar até 2022 a meta para processar 50% da produção nacional de cacau, o que representaria o montante de  aproximado de um  milhão de toneladas, conforme relatou para agencia Reuters Yao N'goran, vice-diretor geral Conselho Café-Cacau (CCC). Apesar de não esconder seu otimismo sobre a concretização desse feito, o executivo ressalta que várias medidas de incentivos fiscais foram tomadas pelo governo no intuito de estimular o alcance do objetivo projetado. 

As empresas que atuam nesse segmento, como Cargill, Olam, Barry Callebaut e Ecom assinaram um acordo em 2017 para aumentar a moagem individual em 7,5%, a fim de se beneficiar dessas vantagens.

"A Costa do Marfim tem uma capacidade de moagem instalada de 712.000 toneladas de cacau. O aumento desta capacidade e novas unidades de moagem atingirão a meta nos próximos 4 anos, Comentou N'goran.

Embora todos os players estarem engajados na direção do executivo, alguns acreditam que ainda há muito a ser feito para quebrar as dificuldades e melhorar as condições de produção no país. Atualmente os principais entraves considerados por processadores são os custos com energia  e os altos custos de tributação com os maquinários importados.

"A CCC prometeu há alguns anos reembolsar nossos custos extras de energia depois que os preços da eletricidade subiram de forma imprudente, até agora ainda estamos esperando por ela", comenta Mariam Koné, Secretário Executivo do Grupo Profissional de Exportadores de Café e Cacau (GEPEX).


Fonte:: Agencia Ecofim com informações Reuters



Cacau Show busca de franqueados para 230 novas lojas

4 de Julho de 2018, 14:33, por SINDICACAU


Cacau Show busca de franqueados para 230 novas lojas
    Com a ambição de triplicar a abertura de franquias em 2018 na comparação com 2017, abrindo 230 endereços, a Cacau Show lançou recentemente uma nova modalidade de investimento. A Loja Smart, considerada ideal para cidades pequenas, tem investimento inicial de R$ 150 mil, e não é a opção mais em conta disponível para interessados nas franquias da rede.

O investidor que quer desembolsar ainda menos no estágio inicial pode optar por versões mais compactas, como as microfranquias chocolateria, considerada ideal para hospitais, galerias, faculdades, clubes e centros empresariais. Neste formato, o investimento mínimo é de R$ 55 mil.
Aos 30 anos de idade, a rede chegou a mil cidades e mais de 2 mil lojas. A marca conta com seus modelos de negócio: Microfranquia de distribuição, Microfranquia Galeteria Cacau Show, Microfranquia Chocolateria Cacau Show, Loja Convencional, Quiosque e Loja Smart. São formatos com diferenciais estratégicos, que seguem as tendências do mercado e elaborados para atender aos diferentes perfis de empreendedor.
Fonte: Infomoney



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