CARGILL INVESTE 12 MILHÕES DE EUROS EM FÁBRICA NA BÉLGICA PARA PRODUÇÃO DE CHOCOLATE PREMIUM
4 de Julho de 2018, 14:28- ENVIADA EM: 03/07/2018 13:20HS
A Cargill investiu € 12 milhões em sua unidade de produção de chocolate em Mouscron, na Bélgica, em resposta à crescente demanda dos consumidores por produtos de chocolate premium.
O investimento está sendo realizado para a instalação de uma nova linha de produção de chocolate líquido na fábrica até o final de 2018, aumentando a capacidade da empresa de manufaturar produtos de chocolate.
A planta da Cargill Mouscron processa chocolate escuro em formas líquidas e sólidas para fabricantes de produtos de confeitaria, biscoitos, itens de panificação, sorvetes e produtos artesanais.
Atualmente, 150 pessoas estão empregadas no local e a empresa diz que o investimento criará dez funções adicionais na instalação.
Inge Demeyere, diretor-gerente de chocolates e atividades compostas da Cargill na Europa, disse: “A indulgência é um fator-chave para a demanda por chocolate premium.
“Com a nova linha de produção, poderemos atender melhor às necessidades de chocolate da Bélgica, além de oferecer mais chocolate belga de qualidade para clientes em outros mercados globais que desejam se beneficiar da reputação de classe mundial do país.
“Na Cargill, estamos totalmente comprometidos com nosso crescimento de longo prazo no mercado belga de chocolates”.
Fonte: mercado do cacau
Vigilantes com jornada 12x36 conseguem prorrogação do adicional noturno
4 de Julho de 2018, 13:58A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho deferiu a um grupo de vigilantes que prestava serviços ao Estado da Bahia o pagamento do adicional noturno sobre as horas de trabalho prestadas após as 5h da manhã. Embora a jornada não fosse cumprida integralmente no período noturno, os ministros admitiram a extensão por se tratar de regime de 12h de serviço por 36h de descanso que abrangia todo o turno da noite.
A decisão é favorável aos vigilantes representados pelo Sindicato dos Empregados de Empresas de Segurança do Estado da Bahia (Sindivigilantes) em processo contra a Força Vital Segurança Patrimonial, antiga empregadora que tinha contrato com o Estado. O adicional era concedido das 22h às 5h, mas a jornada era das 19h às 7h.
Para o Sindivigilantes, a parcela incidiria por todo o período, nos termos do item II da Súmula 60 do TST. De acordo com o verbete, se a jornada ordinária for cumprida integralmente no período noturno e houver prorrogação, é devido o adicional quanto às horas prorrogadas.
O juízo de primeiro grau e o Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (BA) julgaram improcedente o pedido de extensão do adicional. Para o TRT, a Súmula 60 não se aplica ao caso porque a jornada era cumprida em turnos mistos (diurno e noturno) sem horas extras. O Sindivigilantes, então, recorreu ao TST.
O relator do recurso de revista, ministro Walmir Oliveira da Costa, assinalou que o empregado submetido à jornada de 12x36 que compreenda a totalidade do período noturno (das 22h às 5h, nos termos da CLT) tem direito ao adicional sobre as horas de trabalho prestadas após as 5h. A conclusão consta da Orientação Jurisprudencial 388 da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais do TST. Como os vigilantes trabalhavam das 19h às 7h, a Primeira Turma, por unanimidade, deferiu o pagamento do adicional por todo o expediente.
(GS/CF)
Processo: RR-2200-42.2009.5.05.0020
O TST possui oito Turmas, cada uma composta de três ministros, com a atribuição de analisar recursos de revista, agravos, agravos de instrumento, agravos regimentais e recursos ordinários em ação cautelar. Das decisões das Turmas, a parte ainda pode, em alguns casos, recorrer à Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SBDI-1).
Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
Permitida a reprodução mediante citação da fonte.
Secretaria de Comunicação Social
Tribunal Superior do Trabalho
Tel. (61) 3043-4907
fonte: secom@tst.jus.br
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O Ministério da Saúde estima que as mortes por diabetes cresceram 12% no País em seis anos
29 de Junho de 2018, 8:39FONTE: O SUL
O Brasil registrou um crescimento de 12% no número de mortes por diabetes no período entre 2010 e 2016, mostram dados do SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade) do Ministério da Saúde. Ao todo, foram 54.877 óbitos causados pela doença em 2010, contra 61.398 em 2016.
Nesses seis anos, o País registrou 406.452 casos fatais relacionados ao diabetes. Já a quantidade de internações motivadas pela doença sofreu queda: foram 148.384 em 2010 e 135.364 em 2016.
Os dados foram divulgados pelo governo federal nessa quarta-feira, quando foi celebrado o Dia Nacional de Controle do Diabetes.
“O diabetes é uma doença crônica que pode ser evitada, desde que hábitos saudáveis, como uma alimentação adequada e a prática de atividade física, sejam adotados”, salientou uma nota divulgada pela coordenadora de programa de doenças não transmissíveis do Ministério, Marta Coelho.
A pasta também aproveitou a efeméride para divulgar dados do Vigitel (Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) sobre a diabetes.
De acordo com o levantamento, entre 2006 e 2017 o número de homens que apresentou diagnóstico da doença cresceu 54%. Em 2006, a parcela masculina de portadores do diabetes contabilizava 4,6% do total, índice que em 2017 subiu para 7,1%.
Já entre as mulheres, o diabetes cresceu 28,5% no período, apesar do número de portadoras da condição ser maior que o de homens – segmento no qual a expansão foi de 8,1%.
Entenda
O diabetes é uma condição crônica em que há aumento das taxas de açúcar no sangue (hiperglicemia). A glicose aumentada é uma condição tóxica para o organismo e está associada à insuficiência renal crônica, doenças cardiovasculares, perda da visão e amputações dos membros inferiores, dentre outros problemas.
Os tratamentos para a doença têm por objetivo controlar as taxas de açúcar no sangue e evitar complicações decorrentes. Uma das medicações mais utilizadas é o cloridado de metformina, que ajuda a controlar a diabetes tipo 2.
O medicamento diminui a produção de glicose pelo fígado, aumenta a sensibilidade das células à insulina e reduz a absorção de glicose pelo intestino.
Dentre as metas de saúde pública, o Ministério da Saúde cita comprometimentos com a redução da obesidade. Até 2019, o governo federal espera reduzir em 30% o consumo regular de refrigerantes e sucos artificiais.
Também até 2019, a pasta espera aumentar em no mínimo 17,8% o número de adultos que consomem frutas e verduras com frequência.
fonte:http://radionovaprogresso.com.br/o-ministerio-da-saude-estima-que-as-mortes-por-diabetes-cresceram-12-no-pais-em-seis-anos/
SAFRA: ENTRADAS DE CACAU CRESCEM 63% E INDÚSTRIAS RECUAM DIFERENCIAIS
29 de Junho de 2018, 7:56Como previsto, a safra temporã brasileira vem apresentando números consistentes de elevação em comparação ao mesmo período do ano anterior. Entre o início de maio desse ano e meados de junho, chegaram às indústrias processadoras de cacau de Ilhéus mais de 520 mil sacas de origens nacionais contra 318 mil sacas no mesmo período da safra passada, conforme informações de TH consultoria, com base na AIPC. Do montante atual, a Bahia representa 72% do total das entradas, enquanto que o restante é proveniente do Pará, Rondônia e Espírito Santo.
Os números relevantes aos poucos proporcionam certo conforto para indústrias no que diz respeito à formação de estoques. O reflexo imediato pode ser notado na redução efetiva dos diferencias ou prêmios pagos ao produtor contra bolsa de NY em mais de 28% nos últimos 30 dias. Atualmente remuneram +US$500 entre empresas e +US$390 para o produtor acima dos indicies NY. Técnicos em prospecção de safra afirmam com segurança que ainda não entraram sequer 40% da safra temporã. Caso confirme essa premissa, deveremos fechar a primeira safra Brasil ao final de setembro com um incremento superior a 100% com referência à safra passada que apresentou números próximos de 600 mil sacas.
Fonte: Mercadodocacau
Estresse, desmotivação, irritação: conheça o burnout, síndrome do esgotamento profissional
27 de Junho de 2018, 13:45TRABALHO QUE FAZ ADOECER
Pressão, falta de confiança entre os colegas, jornadas longas e discrepância entre expectativas do trabalhador e o que é exigido podem levar ao desgaste emocional e físico
Gilmar Fraga / Arte ZH
Todas as manhãs, ao acordar, a sensação ainda é de cansaço. Parece que as noites de sono não são reparadoras. Sem entender o que está acontecendo e com um sentimento de angústia que se arrasta há dias, ela procura um médico. Nada de errado aparece nos exames, e a orientação é descansar. Antes de chegar ao trabalho, vários minutos dentro do carro. Só de pensar em entrar no escritório, a ansiedade já aparece. Lá dentro, não consegue se concentrar. Nos primeiros cinco minutos, irrita-se demais porque o computador demora a ligar. Antes mesmo de começar as tarefas do dia, sabe que não terá tempo suficiente para terminá-las, como acontece sempre. Para piorar a situação, o novo sistema do banco de dados, essencial para o trabalho, é difícil de entender. Queixa-se de pouca autonomia, mas não consegue conversar com os colegas ou com o chefe sobre isso. Começa a notar que fica horas sem poder ao menos sentar para tomar um café com eles, pois todos estão sempre muito ocupados. Decide fazer o mínimo possível para entregar o que precisa. Afinal de contas, "o que eu faço aqui não importa a ninguém mesmo". E pergunta-se: "O que é que estou fazendo aqui?".
Situações como essa descrevem mais do que alguém infeliz em seu trabalho. Provavelmente, a pessoa descrita acima sofre de burnout, uma síndrome relacionada ao esgotamento ocupacional que provoca um estado de tensão emocional e estresse crônico. A síndrome causa diminuição do desempenho no trabalho, falta de engajamento – ou seja, a pessoa não consegue se envolver com aquela ocupação – e despersonalização, um "descolamento" do indivíduo de sua própria personalidade, levando à apatia e ao desinteresse. O local de trabalho passa a ser um peso. Pressão, falta de confiança entre os colegas, jornadas longas e discrepância entre expectativas do trabalhador e o que é exigido podem levar ao desgaste emocional e físico, e se tornam gatilho para o desenvolvimento da síndrome.
Os especialistas concordam que há personalidades e profissões mais suscetíveis ao burnout, mas em boa parte dos casos prevalece a máxima: o problema não é você, é o seu ambiente de trabalho.
Esgotamento, desmotivação e exaustão
Enquanto debatia a síndrome de burnout no 17º Congresso de Stress da International Stress Management Association (Isma-BR), realizado em Porto Alegre recentemente, a presidente da entidade, Ana Maria Rossi, ouviu um relato que a marcou. Uma bancária, em certo ponto, desabafou dizendo que, ao entrar no local de trabalho, "deixava o coração na gaveta" para conseguir oferecer planos e soluções que não eram tão benéficos quanto pareciam para os clientes. Segundo Ana Maria, esse é um sinal de despersonalização, um dos sintomas do burnout. Para manter o emprego, a mulher precisava se descolar do que acredita ser correto.
– Isso mostra o nível de despersonalização a que se pode chegar. A pessoa se torna cética, não vê saída nem tem motivação – diz a especialista.
Um dos primeiros sintomas a serem notados por quem sofre com a síndrome é de esvaziamento de energia. A pessoa sente uma exaustão física e mental tão grande que não há final de semana ou férias que possam resolver. Voltar para o trabalho passa a ser emocionalmente insustentável. Não é possível angariar os recursos psicológicos para vencer o sofrimento.
Com tamanha exaustão, vêm a sensação de incapacidade para trabalhar e a falta de concentração. Em alguns casos, há aumento da agressividade ou da passividade: o trabalhador começa a se esconder ou ficar sempre em uma posição de defesa ou de conflito. A relação com os colegas também é atingida, e a pessoa é afastada dos demais.
Muitas vezes confundido com outros transtornos, o burnout pode ser o gatilho para eles.
– O burnout, em muitos casos, é um estágio que leva ao transtorno depressivo. E pode desencadear risco de suicídio e de comportamentos altamente destrutivos – alerta a psiquiatra Roberta Rossi Grudtner.
Problema negligenciado
O primeiro registro do termo burnout para caracterizar a exaustão física e emocional relacionada ao trabalho é de 1953, quando uma publicação científica usou o nome para descrever a situação vivida por um enfermeira. Desde então, a síndrome vem sendo pesquisada e desmistificada, mas ainda é negligenciada por empresas e pelo Estado.
Um exemplo é o que ocorreu na Suécia, um país considerado modelo de bem-estar social, mas que virou manchete no começo dos anos 2000 devido a uma "epidemia" de burnout. Diante de um crescimento nunca visto de licenças e afastamentos, profissionais de saúde, políticos e trabalhadores perceberam a existência e a importância da síndrome, e o país passou a encarar o problema como uma questão de saúde pública.
No Brasil os programas de prevenção no local de trabalho ainda são pouco utilizados. Segundo a psiquiatra Roberta, basta uma pessoa ser vítima da síndrome em uma empresa, para haver motivos para reavaliar o ambiente e os processos do local.
– É mandatório que se busque uma prevenção ampla para proteger a saúde do trabalhador, que também precisa ser um agente de um ambiente agradável – afirma a especialista.
Não é depressão
A comum confusão entre burnout e depressão cria dificuldades na busca por soluções. Os transtornos exigem tratamentos distintos, ainda que possam ser usados medicamentos semelhantes. A principal atitude de quem sofre com o esgotamento profissional é buscar ajuda assim que os primeiros sintomas aparecem. É necessário realizar um acompanhamento psicológico para avaliar a necessidade de afastamento do trabalho.
Segundo os especialistas, o melhor caminho é o da prevenção. As empresas precisam ter noção da importância de adequar equipamentos, oferecer assistência e preocupar-se com o conforto dos funcionários. Os próprios trabalhadores também devem colaborar para que o ambiente seja amigável e leve. A prevenção também pode acontecer individualmente, fora do trabalho.
– Quando as pessoas têm um mecanismo de defesa além do trabalho, um estilo de vida saudável, um exercício físico de que goste, isso pode ajudar. Em alguns casos, a espiritualidade auxilia na resiliência – afirma a psiquiatra Roberta Rossi Grudtner.
Em busca do equilíbrioChristina Maslach, uma das principais pesquisadoras do tema, lista as seis áreas em que se deve ter atenção. Quanto maiores os conflitos em cada uma delas, maiores os riscos de se chegar ao desgaste.
Carga de trabalhoO número de horas trabalhadas ou de tarefas a completar em pouco tempo é um fator de estresse. Isso vale para trabalhadores com jornadas longas, pouco tempo de folga ou grande pressão para entregar muitos resultados em pouco tempo.
– A carga é um grande indutor, mas quando a pessoa gosta do trabalho, se sente reconhecida, não se torna um problema seriíssimo. Mas quando o ambiente não é acolhedor, a carga tem grande peso – afirma a psicóloga Ana Maria Rossi.
ReconhecimentoO retorno positivo sobre o trabalho importa. Ter a sensação de que há um reconhecimento – seja dos chefes ou da sociedade – pode aliviar o esgotamento.
– Depois de ter nossas necessidades básicas atingidas, queremos reconhecimento. Saber que o que fazemos traz algum benefício. A pessoa que não se sente gratificada e só ouve reclamações perde a motivação, e o adoecimento é questão de tempo – diz Ana Maria.
ControleA autonomia dos funcionários também pesa nessa equação. Christina Maslach cita o caso de um hospital que impôs um sistema complicado e burocrático para o preenchimento de dados dos pacientes. Os trabalhadores não tinham controle algum sobre o seu funcionamento nem possibilidade de escolha. Ter certa autonomia e liberdade para exercer funções e tarefas, sem ser constantemente supervisionado e pressionado, pode evitar o estresse.
JustiçaO funcionário que mais entregou trabalhos de qualidade não recebe um aumento. O outro, que sabidamente é mais próximo à chefia, recebeu. Essa situação não é incomum e tem um grande peso no bem-estar dos trabalhadores. Sentir-se injustiçado ou perceber que as regras não são aplicadas da mesma forma para todos gera desgaste.
ValoresOs valores pessoais do trabalhador precisam estar em sintonia com a função que ele exerce. Se, para cumprir suas tarefas, o funcionário precisa ir contra suas crenças e seus princípios éticos, há um grande desgaste emocional.
ComunidadeO apoio dos colegas e um ambiente amigável colaboram para o bem-estar. Poder contar com outros, ter tempo para tomar um café e dividir o dia a dia com os demais é importante. A possibilidade de compartilhar problemas e de estabelecer relações de confiança para buscar soluções ou opiniões torna a experiência no trabalho mais satisfatória.
fonte:https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude/vida/noticia/2017/06/estresse-desmotivacao-irritacao-conheca-o-burnout-sindrome-do-esgotamento-profissional-9829799.html
Abono salarial deve ser sacado até esta sexta
27 de Junho de 2018, 13:27Publicado em 27/06/2018 , por Clara Cerioni e Cristiane Gercina
Trabalhadores que têm direito devem procurar uma agência da Caixa ou do Banco do Brasil
Termina nesta sexta-feira (29) o prazo para os trabalhadores sacarem o PIS/Pasep. Os recursos do abono salarial devem ser retirados nas agências da Caixa Econômica Federal, que paga o PIS, e do Banco do Brasil, responsável pelo Pasep.
Ao todo, mais de 2 milhões de trabalhadores não sacaram o abono salarial. Segundo o Ministério do Trabalho, há disponível R$ 1,6 bilhão.
Quem tiver direito e não fizer o saque ficará sem o dinheiro.
O abono do PIS/Pasep é destinado a profissionais da iniciativa privada e servidores que trabalharam formalmente no ano-base de 2016, ganhando até dois salários mínimos.
Além disso, é necessário estar inscrito há pelo menos cinco anos no fundo PIS/Pasep.
Já a cota é paga para quem trabalhou com carteira assinada ou foi servidor de 1971 a 4 de outubro de 1988.
Na sexta-feira (29), vence também o prazo para profissionais que trabalharam formalmente neste período e, hoje, têm idade entre 57 e 59 anos.
Neste caso, porém, o trabalhador terá uma nova chance de resgatar o dinheiro: a partir de 8 de agosto, quando já receberá os valores considerando o rendimento anual do fundo. A data-limite vence em 29 de setembro.
Depois, a cota só será liberada nas situações já previstas na lei, como ter idade acima de 60 anos.
QUEM TEM DIREITO AO ABONO
> O abono do PIS/Pasep é diferente da cota
> Esse valor é pago todo ano para quem trabalhou com carteira assinada ou foi servidor no ano-base anterior
> Esse valor é pago todo ano para quem trabalhou com carteira assinada ou foi servidor no ano-base anterior
Para receber em 2018, é preciso:
> Ter trabalhado formalmente por pelo menos um mês em 2016
> Ter recebido até dois salários mínimos
> Estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos
> Ter trabalhado formalmente por pelo menos um mês em 2016
> Ter recebido até dois salários mínimos
> Estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos
Quanto é pago
> O valor varia conforme o número de meses trabalhados
> Neste ano, ele vai de R$ 80 a R$ 954
> O valor varia conforme o número de meses trabalhados
> Neste ano, ele vai de R$ 80 a R$ 954
Prazo para sacar
Até o dia 29 deste mês
Até o dia 29 deste mês
Cota
> A cota do fundo PIS/Pasep é paga para quem trabalhou formalmente entre 1971 e 4 de outubro de 1988
> O dinheiro está liberado para quem tem entre 57 e 59 anos e para os maiores de 60 anos
> Trabalhadores mais novos poderão sacar os valores a partir de agosto
> A cota do fundo PIS/Pasep é paga para quem trabalhou formalmente entre 1971 e 4 de outubro de 1988
> O dinheiro está liberado para quem tem entre 57 e 59 anos e para os maiores de 60 anos
> Trabalhadores mais novos poderão sacar os valores a partir de agosto
Fonte: Folha Online
SINDICACAU FECHA ACORDO COLETIVO COM AS UNIDADES DA BARRY CALLEBAUT DE ILHÉUS E ITABUNA
27 de Junho de 2018, 11:58BARRY CALLEBAUT ITABUNA
BARRY CALLEBAUT ILHÉUS
Em apenas duas rodadas de negociação entre a direção do Sindicacau e a multinacional Barry Callebaut maior moageira de cacau do mundo e que tem duas unidades processadoras nas cidades de Ilhéus e Itabuna,a proposta foi apreciada votada e aprovada pelos trabalhadores, - data base da categoria é junho -,o indice que é usado por nossa categoria para medir a inflação do período INPC (IBGE) ficou em 1,76% a empresa apresentou a proposta na qual concede Reajuste Salarial de 2,25%; um Reajuste no Piso Salarial de 2.5% e o Vale Alimentação passando para R$800,00 aplicando os mesmos 2,5%, bem como garantindo a manutenção de todas as clausulas. Para o presidente do Sindicato, Wilson Carlos Teles Drisostes, “a proposta é muito positiva, pois garante ganhos reais para os trabalhadores e mantém todas as conquistas do Acordo Coletivo de Trabalho anterior, mesmo depois da reforma trabalhista que flexibiliza e possibilita redução de conquistas dos trabalhadores”. Ainda segundo o presidente “no momento de crise e com as leis trabalhistas possibilitando que as empresas possam retirar direitos, fechar um Acordo Coletivo com ganhos reais e mantendo todas as conquistas é motivo de comemoração por parte dos trabalhadores”. O Sindicato realizou assembleia com os trabalhadores da Unidade da Barry Callebaut de Itabuna e a proposta foi aprovada por 131 trabalhadores e na Unidade de Ilhéus a Assembleia foi realizada nos dias 26 e 27 de junho de 2018 e foi aprovada por 142 trabalhadores.
O Sindicacau continua em Campanha Salarial com a Cargill que já confirmou o inicio das negociações para o dia 05 de julho de 2018 e no mesmo dia apresentara sua proposta para o programa de PPR 2018-2019,enquanto isto a empresa Olam Joanes não manifestou nenhum interesse em dar inicio as negociações.